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Número de blocos sob contrato cresce em 2025 e é o maior pelo segundo ano consecutivo
O ano de 2025 termina com 433 blocos exploratórios sob contrato, o maior desde a criação da ANP, pelo segundo ano consecutivo. Esse avanço é reflexo da assinatura de contratos de exploração e produção (E&P), oriundos dos 4º e 5º Ciclos da Oferta Permanente de Concessão, cujas sessões públicas foram realizadas, respectivamente, em 13/12/2023 e 17/06/2025. O total em 2024 foi de 420 blocos sob contrato, o maior registrado até então.
O aumento da carteira pode impulsionar as atividades exploratórias nos próximos anos, favorecendo novas descobertas e a expansão das reservas brasileiras de petróleo e gás natural.
Dentre os blocos marítimos, mais de 60% estão associados a áreas de fronteira exploratória, representando um marco que pode fortalecer a soberania e a segurança energética do país. O avanço da exploração nessas áreas, nas quais há a necessidade de ampliação do conhecimento geológico, pode resultar em futuras novas descobertas. Já em terra, a bacia Potiguar permanece na liderança, com o maior número de contratos de E&P.
A emissão da licença ambiental e o início da perfuração do poço no bloco FZA-M-59, em 2025, na Bacia da Foz do Amazonas, também podem ajudar a intensificar a exploração na margem equatorial brasileira, região para a qual há a expectativa de descobertas expressivas de hidrocarbonetos.
Poços
Em 2025, houve um crescimento de 90% no número de poços iniciados na fase de exploração frente o ano anterior. Foram 19 poços exploratórios, sendo nove na bacia do Parnaíba, classificada como fronteira exploratória terrestre. O ambiente marítimo se destacou por ter liderado em termos de número de poços iniciados, total de dez, sendo seis na Bacia de Campos, três na Bacia de Santos e um na Bacia da Foz do Amazonas.
Saiba mais sobre a fase de exploração.
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