G
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Gabinete
Módulo compacto de abastecimento de aeronaves composto de equipamentos de filtragem, medição, carretel de mangueira e bico de abastecimento, interligados através de tubulação ao sistema de bombas do PAA (Parque de Abastecimento de Aeronaves). (Fonte: Resolução ANP nº 18, de 26/7/2006)
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Gás ou Gás Natural
Todo hidrocarboneto que permaneça em estado gasoso nas condições atmosféricas normais, extraído diretamente a partir de reservatórios petrolíferos ou gasíferos, incluindo gases úmidos, secos, residuais e gases raros. (Fonte: Resolução ANP nº 41, de 5/11/2013)
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Gás Associado ao Petróleo
Gás natural produzido de jazida onde ele se encontra dissolvido no petróleo ou em contato com o petróleo saturado de gás. (Fonte: Resolução ANP nº 17, de 18/3/2015)
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Gás Canalizado
Gás produzido a partir da nafta, consumido predominantemente pelo setor residencial. É distribuído nos centros urbanos, através das redes de distribuição das companhias estaduais de gás.
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Gás Combustível
Volume de gás natural consumido na operação da Instalação de Transporte. (Fonte: Resolução ANP nº 40/2016)
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Gás Combustível Programado
Gás Combustível que o Transportador programa para utilização em um determinado Dia Operacional. (Fonte: Resolução ANP nº 40/2016)
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Gás de folhelho (“shale gas”)
O gás de folhelho (“shale gas”) é contido em rocha geradora de baixa permeabilidade – menor que as de formações convencionais - de forma que apenas pequeno volume de gás flui naturalmente para o poço. Além disso, tal espécie é localizada em camadas profundas, de difícil extração, o que demanda tecnologia avançada. (Fonte: Gás não convencional: novos horizontes regulatórios)
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Gás de Queima
Gás natural proveniente dos processos que são liberados na atmosfera, com combustão, por estruturas específicas de queima. (Fonte: Resolução Conjunta ANP/Inmetro nº 1, de 10/6/2013)
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Gás de Refinaria
Mistura contendo principalmente hidrocarbonetos gasosos (além de, em muitos casos, alguns compostos sulfurosos), produzida nas unidades de processo de refino do petróleo. Os componentes mais comuns são hidrogênio, metano, etano, propano, butanos, pentanos, etileno, propileno, butenos, pentenos e pequenas quantidades de outros componentes, como o butadieno. É utilizado principalmente como fonte de energia na própria refinaria.
Corrente de gás combustível gerada em processos de refino de petróleo usada como combustível em fornos e caldeiras. (Fonte: Resolução Conama nº 436, de 22/12/2011 - DOU 26/12/2011) -
Gás de Uso no Sistema
Volume de gás natural necessário para a operação da Instalação de Transporte, incluindo, sem se limitar a, o gás combustível, o gás não contado e as perdas operacionais. (Fonte: Resolução ANP nº 11/2016)
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Gás de Xisto
Ver Gás de folhelho (“shale gas”)
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Gás em Solução
Gás que representa, para um volume a determinados valores de pressão e temperatura, o volume de gás que permanece dissolvido no óleo. (Fonte: Dicionário do petróleo em língua portuguesa).
Ver também Gás Livre
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Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)
Conjunto de hidrocarbonetos com três ou quatro átomos de carbono (propano, propeno, butano e buteno), podendo apresentar-se isoladamente ou em mistura entre si e com pequenas frações de outros hidrocarbonetos, conforme especificação da ANP. (Fonte: Resolução ANP nº 51, de 30/11/2016)
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Gás Livre
Gás que representa, para um volume a determinados valores de pressão e de temperatura, o volume de gás que não se encontra dissolvido no óleo. (Fonte: Dicionário do petróleo em língua portuguesa).
Ver também: Gás em Solução
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Gás Não Associado
Gás natural produzido de jazida de gás seco ou de jazida de gás e condensado. (Fonte: Resolução ANP nº 17, de 18/3/2015)
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Gás Não Associado ao Petróleo
Gás natural produzido de jazida de gás seco ou de jazida de gás e condensado. (Fonte: Resolução ANP nº 17, de 18/3/2015)
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Gás Não Contado
Quantidade de gás, calculada pelo transportador, referente a erros de medição, computada no curso normal da operação da Instalação de Transporte. (Fonte: Resolução ANP nº 37/2013)
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Gás Natural Comprimido (GNC)
Gás natural processado e condicionado para o transporte em cilindros ou ampolas à temperatura ambiente e pressão próxima à condição de mínimo fator de compressibilidade. (Fonte: Resolução ANP nº 41, de 5/11/2013)
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Gás Natural Liquefeito (GNL)
É o gás natural no estado liquido obtido mediante processo de criogenia a que foi submetido e armazenado em pressões próximas à atmosférica. (Fonte: Resolução ANP nº 41, de 5/11/2013)
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Gás Natural Não Associado
Gás natural produzido de jazida de gás seco ou de jazida de gás e condensado. (Fonte: Resolução ANP nº 17, de 18/3/2015)
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Gás Natural Processado
É o gás natural nacional ou importado que, após processamento atende à especificação da legislação pertinente. (Fonte: Resolução Conjunta ANP/Inmetro nº 1, de 10/6/2013)
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Gás Natural Veicular (GNV)
Denominação do combustível gasoso, tipicamente proveniente do GN ou Biometano, ou da mistura de ambos, destinado ao uso veicular e cujo componente principal é o metano, observadas as especificações estabelecidas pela ANP. (Fonte: Resolução ANP nº 41, de 5/11/2013)
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Gás Queimado
Todo hidrocarboneto que permaneça em estado gasoso nas condições atmosféricas normais, extraído diretamente a partir de reservatórios petrolíferos ou gasíferos, incluindo gases úmidos, secos, residuais e gases raros. (Fonte: Resolução ANP nº 41, de 5/11/2013)
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Gás Reinjetado
Gás não comercializado que é retornado ao reservatório de origem com o objetivo de forçar a saída do petróleo da rocha reservatório, deslocando-o para um poço produtor. Este método é conhecido como “recuperação secundária” e é empregado quando a pressão do poço torna-se insuficiente para expulsar naturalmente o petróleo.
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Gás Residual
Ver Gás seco
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Gás Seco
Fluido gasoso em qualquer condição de temperatura e pressão. Denominação de uma corrente de gás que foi desidratada, ou seja, encontra-se virtualmente isenta de vapor d’ água. (Fonte: Dicionário do petróleo em língua portuguesa)
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Gás Úmido
Gás rico em metano que contém vapor d’água, etano, propano e hidrocarbonetos mais pesados. (Fonte: Dicionário do petróleo em língua portuguesa)
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Gás Ventilado
Gás natural proveniente dos processos que são liberados na atmosfera, sem combustão, por estruturas específicas de ventilação. (Fonte: Resolução Conjunta ANP/Inmetro nº 1, de 10/6/2013)
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Gasoduto
Ver Duto
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Gasoduto de Referência
Projeto de gasoduto utilizado para efeito da definição das tarifas e receitas anuais máximas a serem consideradas nas Chamadas Públicas e nas licitações das concessões. (Fonte: Resolução ANP nº 11/2016)
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Gasoduto de Transferência
Duto destinado à movimentação de gás natural, considerado de interesse específico e exclusivo de seu proprietário, iniciando e terminando em suas próprias instalações de produção, coleta, transferência, estocagem e processamento de gás natural. (Fonte: Resolução ANP nº 11/2016)
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Gasoduto de Transporte
Gasoduto que realize movimentação de gás natural desde instalações de processamento, estocagem ou outros gasodutos de transporte até instalações de estocagem, outros gasodutos de transporte e pontos de entrega a concessionários estaduais de distribuição de gás natural, ressalvados os casos previstos nos incisos XVII e XIX do caput do art. 2º da Lei nº 11.909/2009, incluindo estações de compressão, de medição, de redução de pressão e de entrega, respeitando-se o disposto no § 2º do art. 25 da Constituição Federal. (Fonte: Resolução ANP nº 50/2011)
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Gasoil 0,1% Cargoes CIF NWE
Classificação de gasóleos utilizados em aquecimento na França e Alemanha, com teor máximo de enxofre de 0,1% (um décimo por cento) e densidade de 845 kg/m³ (oitocentos e quarenta e cinco quilogramas por metro cúbico); (Fonte: Portaria ANP nº 206, de 29/08/2000)
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Gasóleo de Coqueamento
Fração de hidrocarboneto que tem a mesma faixa de destilação do óleo diesel, e que é produzida na unidade de coqueamento retardado. É um produto intermediário que serve de matéria-prima para a produção de GLP e de gasolina na unidade de craqueamento. A fração leve de gasóleo de coqueamento pode ser incorporada ao pool de diesel, após hidrotratamento.
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Gasóleo de Vácuo
Fração de hidrocarboneto produzida na unidade de destilação a vácuo. É um produto intermediário que serve de matéria-prima para a produção de GLP e gasolina na unidade de craqueamento.
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Gasolina
Combustível energético para motores de combustão interna com ignição por centelha (ciclo Otto). Composto de frações líquidas leves do petróleo, cuja composição de hidrocarbonetos varia desde C5 até C10 ou C12.
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Gasolina A
Combustível produzido a partir de processos utilizados nas refinarias, nas centrais de matérias-primas petroquímicas e nos formuladores, destinado aos veículos automotivos dotados de motores de ignição por centelha, isento de componentes oxigenados. (Fonte: Resolução ANP nº 40, de 25/10/2013)
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Gasolina C
Combustível obtido da mistura de gasolina A e etanol anidro combustível, nas proporções definidas pela legislação em vigor. (Fonte: Resolução ANP nº 40, de 25/10/2013)
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Gasolina de Aviação (GAV ou AVGAS)
Derivado de petróleo utilizado como combustível em aeronaves com motores de ignição por centelha. (Fonte: Resolução ANP nº 17, de 26/7/2006 e Resolução ANP nº 18, de 26/7/2006)
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Gasolina de Pirólise
Fração de produtos, na faixa da gasolina, gerada na pirólise de nafta petroquímica, ou seja, produto resultante da pirólise, de onde são retiradas as frações leves (eteno, propeno e C4). Posteriormente, a partir dessa fração primária, são retiradas as correntes C9 e os aromáticos.
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Gasolina Natural
Mistura de hidrocarbonetos que se encontram na fase líquida, em determinadas condições de pressão e temperatura, composta de pentano (C5) e outros hidrocarbonetos pesados. Obtida em separadores especiais ou em UPGNs. Pode ser misturada à gasolina para especificação, reprocessada ou adicionada à corrente do petróleo. (Fonte: Dicionário do petróleo em língua portuguesa)
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Gasoline 10 ppm Cargoes CIF NWE
Classificação de gasolinas, com densidade de 755 kg/m³ (setecentos e cinqüenta e cinco quilogramas por metro cúbico), Research Octane Number - RON de 95 e Motor Octane Number - MON de 85, com teor máximo de enxofre de 10 ppm. (Fonte: Portaria ANP nº 206/2000)
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Gastos de Natureza Administrativa
Gastos de apoio administrativo (contabilidade, tesouraria, recursos humanos, jurídico, financeiro, etc.) imputados às atividades relacionadas ao bloco exploratório, ou campo em desenvolvimento, de forma direta ou indireta, incluindo os custos resultantes da aplicação de percentuais sobre o custo direto a título de custos de overhead. (Fonte: Resolução ANP nº 19/2013)
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Gerador
Pessoa física ou pessoa jurídica que, em decorrência de sua atividade, gera óleo lubrificante usado ou contaminado. (Fonte: Resolução ANP nº 20/2009)
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Gerenciamento da Integridade
Processo contínuo e sistemático de administração da Integridade Estrutural do Duto baseado em atividades de inspeção e de Mitigação dos Defeitos. (Fonte: Resolução ANP nº 6/2011)
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Gerenciamento de Congestionamento Contratual
Gerenciamento da oferta e utilização da Capacidade Técnica de Transporte com o objetivo de sua maximização e otimização, em função da existência de Congestionamento Contratual. (Fonte: Resolução ANP nº 11/2016)
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Gerenciamento de Mudanças
Processo contínuo e sistemático que assegura que as mudanças permanentes ou temporárias sejam avaliadas e gerenciadas de forma que os riscos advindos destas alterações permaneçam em níveis aceitáveis e controlados. (Fonte: Resolução ANP nº 6/2011)
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Gerente da Instalação
Pessoa designada pelo Operador da Instalação como responsável a bordo pelo gerenciamento e execução de todas as operações e atividades da Instalação. (Fonte: Resolução ANP nº 43/2007)
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Glicerina
Glicerol ou 1,2,3 propanotriol [CH2(OH)CH(OH)CH2OH]. Composto orgânico pertencente à função álcool, líquido à temperatura ambiente (25 °C), higroscópico, inodoro e viscoso. Na produção de biodiesel é obtido como subproduto.
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GLP
Ver Gás Liquefeito de Petróleo.
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GNC
Ver Gás Natural Comprimido.
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GNL
Ver Gás Natural Liquefeito.
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GNV
Ver Gás Natural Veicular.
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Grande Consumidor
Consumidor, pessoa física ou jurídica, que possua, em seu estabelecimento, tancagem com instalações aéreas ou subterrâneas, com capacidade total de armazenagem de óleo diesel B igual ou superior a 15 m3 (quinze metros cúbicos), para funcionamento de: a) Ponto de Abastecimento, exclusivo, autorizado pela ANP, conforme regulamentação vigente; ou b) equipamento fixo, exclusivo, como por exemplo, grupo gerador de energia elétrica; ou c) Ponto de Abastecimento e equipamento fixo. (Fonte: Resolução ANP nº 34/2007)
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Grau API
Escala hidrométrica idealizada pelo American Petroleum Institute - API, juntamente com a National Bureau of Standards e utilizada para medir a densidade relativa de líquidos. (Fonte: Portaria ANP nº 206, de 29/8/2000)
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Gravimetria
Método geofísico que envolve medidas do campo gravitacional terrestre, buscando identificar distribuições de massas e seus contrastes de densidade nos materiais em subsuperfície.
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Graxa
Combinação semi-sólida de produtos derivados de petróleo e um sabão ou mistura de sabões, adequada para certos tipos de lubrificação. (Fonte: Resolução ANP nº 17/2009)
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Graxa lubrificante
Combinação semissólida de óleos básicos e agentes espessantes adequada para tipos específicos de lubrificação. (Fonte: Resolução ANP nº 8, de 9/2/2011)
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Grupo Societário
Grupo formalmente constituído por empresas nos termos do art. 265, da Lei nº 6.404/1976 ou o grupo constituído de fato, composto por empresas vinculadas entre si por relação de controle direto ou indireto em comum, conforme o disposto nos §§ 1º e 2º, do art. 243, da Lei nº 6.404/1976, ou conforme o disposto no art. 1097, no art. 1098 e no art. 1099 do Código Civil. (Fonte: Resolução ANP nº 32/2014)
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GVF
Acrônimo em inglês para fração volumétrica de gás no fluido multifásico. É a vazão de gás dividida pela vazão total, ambas em condição de operação. (Fonte: Resolução ANP nº 44/2015)