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Sustentabilidade
Programa Florestas Produtivas recebe a adesão da Petrobras
Nesta quinta-feira (31), no Rio de Janeiro, o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA) e a Petrobras assinaram um protocolo de intenções para adesão da companhia ao Programa Nacional de Florestas Produtivas. O objetivo é promover esforços coordenados, intercâmbio de experiências e apoio a projetos de agricultura familiar, restauração e conservação ambiental e transição energética justa.
Caberá ao MDA, com o auxílio do Incra, disponibilizar dados quantitativos e qualitativos da agricultura familiar, quilombolas e povos e comunidades tradicionais para a elaboração de estratégias de ações, bem como mapear áreas de relevância à agricultura familiar, desenvolver ações voltadas à restauração e recuperação produtiva e capacitar agricultores familiares, extensionistas e agentes multiplicadores em restauração e recuperação produtiva.
A seleção das áreas a serem atendidas pelo programa Florestas Produtivas é feita por meio de parceria entre o Incra e a Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater).
“Esperamos que seja uma experiência que jogue luzes para uma reforma agrária sustentável e protetora da Amazônia. Nosso objetivo com o Florestas Produtivas é criar sustentabilidade para os assentamentos e para toda a comunidade amazônica”, considera o presidente do Incra, César Aldrighi, que também participou do encontro para assinatura do protocolo de intenções.
Meio ambiente
O Incra promove outras iniciativas com o intuito de fomentar a preservação ambiental das áreas de reforma agrária. No início deste mês de julho, a autarquia assinou um Termo de Execução Descentralizada (TED) com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) visando o aporte de R$ 500 mil para apoiar as ações de campo do Incra em unidades de conservação federais.
O objetivo imediato é ampliar o acesso ao Crédito Instalação, previsto no Programa Nacional de Reforma Agrária (PNRA), para fortalecimento da inclusão produtiva sustentável, geração de renda, melhoria das condições de vida, valorização dos modos de vida tradicionais e preservação do meio ambiente.
A expectativa é que, aproximadamente, R$ 10 milhões em créditos sejam destinados às famílias beneficiárias das Unidades de Conservação até dezembro de 2025, impulsionando práticas agroecológicas, extrativistas, pesca artesanal e outras atividades compatíveis com a conservação ambiental, além de valorizar mulheres e jovens com linhas de crédito específicas.
(Com informações do MDA)
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Assessoria de Comunicação Social do Incra
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