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PESSOAS LGBTQIA+
Ministra Macaé Evaristo participa de agenda em defesa da população LGBTQIA+ em Belo Horizonte
(Foto: Raul Lansky/MDHC)
A ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo, cumpriu agenda oficial neste fim de semana em Belo Horizonte (MG), com foco na valorização da diversidade e no fortalecimento das políticas públicas voltadas à população LGBTQIA+.
Acompanhada da secretária nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+, Symmy Larrat, a ministra esteve no sábado (19) no Centro de Luta pela Livre Orientação Sexual e Identidade de Gênero de Minas Gerais (CELLOS-MG), participou do Festival Fuzuê LGBTQIA+: Arte, Celebração e Luta! e, no domingo (20), marcou presença na 26ª Parada do Orgulho LGBTQIA+ da capital mineira.
Cidadania LGBTQIA+
Durante a visita ao CELLOS-MG — entidade organizadora da Parada de Belo Horizonte e uma das principais referências na luta pelos direitos da população LGBTQIA+ em Minas Gerais —, Macaé ouviu relatos sobre a trajetória de luta do centro, conheceu projetos e ações de acolhimento e fortalecimento da cidadania LGBTQIA+ promovidas pela instituição, e recebeu denúncias de ataques e ameaças recentes.No sábado à noite, Macaé também participou do Festival Fuzuê LGBTQIA+: Arte, Celebração e Luta!, que integra a programação da Parada da capital mineira. O evento celebra a diversidade e evidencia o papel central da arte na resistência e na afirmação das identidades LGBTQIA+.
Direito ao envelhecimento LGBTQIA+
Já no domingo (20), a ministra acompanhou a 26ª edição da Parada do Orgulho LGBTQIA+ de Belo Horizonte, ao lado de representantes do movimento social e autoridades públicas. Com o tema “Envelhecer Bem: Direito às Políticas Públicas do Bem Viver, ao Prazer e à Cidade”, a marcha destacou a importância do direito ao envelhecimento para pessoas LGBTQIA+ — muitas vezes excluídas de políticas públicas voltadas à terceira idade.“A Parada é um exemplo de força, de resistência, de luta da população LGBTQIA+, para mostrar a sua potência, a sua força, mas principalmente para exigir respeito, dignidade e políticas públicas para essa população. Nós ainda estamos aqui e resistiremos”, afirmou a ministra Macaé Evaristo.
“Este ano, a gente traz para essa Parada o tema do envelhecimento. Porque envelhecer nem sempre foi um direito conquistado pela população LGBTQIA+, que são as maiores vítimas dos indicadores de morte nesse país. Portanto, a gente está aqui para pedir ao Estado e nos comprometermos com a construção de políticas públicas”, completou.
Na ocasião, a secretária nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+, Symmy Larrat, também destacou a importância da representatividade nos espaços de poder e a diversidade no governo federal. “O Brasil é de todas as cores, é de todas nós. E é por isso que neste governo tem a ministra preta, tem travesti secretária nacional, e a gente não vai parar por aqui”, declarou.
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Texto: E.G.
Edição: F.T.
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