MDHC participa de 1° Encontro Mineiro de Paradas LGBTQIA+ com representantes de 20 municípios

Representantes do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) participaram do 1º Encontro Mineiro de Paradas com integrantes de movimentos e organizações LGBTQIA+ de 20 municípios mineiros, nesta segunda-feira (21), em Belo Horizonte, para compartilhar as experiências acumuladas na organização dos eventos. O evento foi realizado no Centro de Luta Pela Livre Orientação Sexual de Minas Gerais (Cellos MG) e contou com a participação de 50 pessoas. Na ocasião, os responsáveis pela Parada do Orgulho LGBTQIA+ de Belo Horizonte informaram que a marcha será realizada no dia 20 de julho de 2025.

A secretária Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+ do MDHC, Symmy Larrat, apresentou um panorama das atividades realizadas pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) voltadas para este público, e destacou a importância das marchas para a defesa da pauta. “É importante o ministério estar presente ouvindo os anseios e as demandas que as pessoas LGBTQIA+ levam para as ruas e de que forma podemos traduzir isso em política pública”, afirmou.

Secretária afirmou que paradas são maior movimento de rua do país hoje (Foto: Daniele Fagundes)

Ela também frisou que o diálogo entre os responsáveis pelas várias paradas e com o poder público é fundamental para a comunidade LGBTQIA+. “O encontro reúne representantes do maior movimento de massa de rua que nós temos no país e qualifica essa participação”, exaltou.

De acordo com o presidente do Cellos MG, Maicon Chaves, o evento foi construído como um espaço de troca de experiências e fortalecimento da militância.

O encontro contou ainda com a participação do presidente da Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, Nelson Matias.

Programas do MDHC

Ao discursar no evento, a secretária Symmy Larrat deu destaque a três programas do ministério que atendem a população LGBTQIA+ em específico: o Empodera+, de concessão de bolsas de estudo para a formação e inclusão de pessoas LGBTQIA+ no mercado de trabalho; o Acolher+, de investimento em casas de acolhimento da sociedade civil para este público; e o Bem Viver+, Programa Nacional de Enfrentamento à Violência e de Promoção de Direitos Humanos nos territórios do Campo, das Águas e das Florestas.

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Texto: D.V.

Edição: L.M.

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