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- Estado de bem estar
- Qualidade de Vida
Uso da Tecnologia
Criminalidade invisível: os jovens e os riscos das redes sociais
Autor(es): S. Cruz; F. Restivo
Publicação: Interconexões – Revista de Ciências Sociais,Vol. 2, n.º 2, 2014
Apresentação: A presente comunicação aborda a questão da pegada digital, reflectindo sobre a necessidade de consciencializar alunos, pais e professores para o impacto mais ou menos positivo que a marca digital, deixada por cada indivíduo nas suas interações na Internet, poderá ter na vida futura de cada um.
Palavras-chave: adolescente; tecnologia.
Mídia, Cultura do Consumo e Constituição da Subjetividade na Infância
Autor(es): C. C. G. de Campos; S. J. e Souza
Publicação: Psicologia Ciência e Profissão, 2003, 23 (1), 12-21
Apresentação: Este texto tem como proposta oferecer as bases teóricas para a compreensão das implicações éticas da cultura do consumo e da mídia na constituição subjetiva da infância.
Palavras-chave: criança; adolescente; mídia; parentalidade; professor; tecnologia.
Sexting, victimación y ansiedad en mujeres jóvenes españolas
Autor(es): Anna Plans
Publicação: Quaderns de Polítiques Familiars | nº 6 - 2020 | ISSN: 2385-5215 / 2385-5223 (online)
Apresentação: La creciente erotización de nuestro entorno y ciertos estereotipos femeninos dificultan el avance social de la mujer repercutiendo además en el incremento de la violencia de género. Según el informe sobre la Sexualización de las Niñas (2012/22047 INI) esta situación contribuye al aumento de los abusos sexuales y favorece las conductas sexuales agresivas y de violencia en general. Además, el mundo online de las redes sociales y los servicios de mensajería instantánea como WhatsApp y Telegram entre otros facilitan situaciones de control, así como el envío de imágenes o vídeos sexuales explícitos exigidos mediante coacción, chantaje o amenazas de difundir determinadas imágenes.
Palavras-chave: Sexting, Victimación, Ansiedad, Mujeres, Violencia contra las mujeres.
Educación en tiempos del COVID-19, perspectiva desde la socioformación
Autor(es): Gabriel Estuardo Cevallos Uve; Enma Rocío Cedeño Hidalgo; Verónica Beatriz Sánchez Ramírez; Katherine Marisol Macas Moreira; Yordenis Ramos López CEVALLOS UVE, Gabriel Estuardo et al .
Publicação: Dilemas contemp. educ. política valores, Toluca de Lerdo , v. 8, n. spe1, 00004, 2021.
Apresentação: La pandemia de COVID-19 se convirtió repentinamente en una prueba inmensa para los sistemas de educación de todos los países. Este punto de vista desembocó en orientaciones a comunidad educativa para atender la emergencia. Reanimar las actividades educativas con los estudiantes y maestros considerando sus situaciones familiares como componente indispensable al implementar la capacidad de educar de forma remota, con el uso de plataformas digitales de forma prioritaria. En la investigación documental se identifica de alguna forma el enfoque socioformativo para enfrentar la emergencia en lo posterior, mientras se construyen programas educativos adaptados, la planificación debe centrarse en las necesidades del entorno, la realidad del estudiante, del docente, su familia y que hacer una vez que la pandemia haya finalizado.
Palavras-chave: Aprendizaje; Evaluación; COVID-19; Pandemia; Socioformación; Educação; famílias; acolhimento familiar; covid-19.
Cyberbullying : família, escola e tecnologia como stakeholders
Autor(es): Fujita, Jorge Shiguemitsu; Ruffa, Vanessa
Publicação: Estudos Avançados 33 (97) • Sep-Dec 2019
Apresentação: Trata o presente artigo do enfoque analítico do cyberbullying em sua essência conceitual, independentemente de suas diversas modalidades: e-bullying, digital bullying, electronic bullying, internet bullying ou mobile bullying. É questão preocupante na sociedade da informação, porquanto afeta à saúde pública, na medida em que é crescente o número de pessoas, especialmente no ambiente escolar, acometidas por enfermidades psíquicas - desestabilização emocional - infligidas por esse tipo de assédio moral. Aborda a importância da prevenção exercida pela família, enquanto grupo social primário, bem como escolas, enquanto grupos sociais secundários. Alude ao protagonismo da tecnologia nesse contexto. Enfoca, ainda, mecanismos de prevenção como o Projeto Escola Digital Segura e o Programa de Combate à Intimidação Sistemática.
Palavras-chave: Sociedade da informação; Assédio moral; Cyberbullying; Grupos sociais; Cyberbullying; tecnologia; família-escola.
Políticas de Prevenção ao Suicídio
Dark Contrasts: The Paradox of High Rates of Suicide in Happy Places
Autor(es): M. C. Daly; A. J. Oswald; D. Wilson; S. Wu
Publicação: Journal of economic behavior & organization : JEBO. Vol. 80.2011, 3, p. 435-442
Apresentação: This paper suggests that the level of other’s happiness may be a risk fact for suicide (although one’s own happiness likely protects one from suicide). Using U.S. and international data, the paper provides evidence for a paradox: the happiest places tend to have the highest suicide rates.
Palavras-chave: happiness; well-being; suicide; relative comparisons; políticas de prevenção ao suicídio; saúde mental.
Educação
Familia y escuela en la educación del carácter
Autor(es): Elena Arbués Concepción Naval
Publicação: Quaderns de Polítiques Familiars | nº 4 - 2018 | ISSN: 2385-5215 / 2385-5223 (online)
Apresentação: Las sociedades desarrolladas, una vez extendida la escolarización a casi toda su población, se enfrentan actualmente al reto de la mejora de la calidad educativa, una tarea compleja, tanto como lo es la educación en sí misma (Fuentes y Albertos, 2017). La educación de calidad se basa en contenidos que respondan a lo que el individuo necesita para desarrollarse a nivel físico, intelectual, afectivo, moral y espiritual; potenciando además el desarrollo de la persona en los diversos ámbitos en los que se desenvuelve.
Palavras-chave: Calidad educativa, Educación, Escolarización, Educación del carácter, Educación moral, Psicología cognitiva, Familia.
Freedom of education index. Correlations with selected indicators
Autor(es): Alfred Fernández Ignasi Grau
Publicação: Quaderns de Polítiques Familiars | nº 4 - 2018 | ISSN: 2385-5215 / 2385-5223 (online)
Apresentação: In 2016, OIDEL published the first Education Freedom Index (FEI) to assess the situation of freedom of education in the world. Two years later, OIDEL publishes a new report that allows us to relate the FEI to other indicators such as public spending and social cohesion. The objective of this research is to highlight the role of freedom of education in the construction of democratic and inclusive societies, thus laying the foundations for future research that correlates the FEI index with the democratic level of a country, or with its indicators of good governance.
Palavras-chave: Freedom of education, Parental rights, Participatory governance, Right to education, Civil society.
La percepción y la experiencia del acoso escolar en la escuela, la familia y la sociedad
Autor(es): Consuelo León Llorente
Publicação: Quaderns de Polítiques Familiars | nº 3 - 2017 | ISSN: 2385-5215 / 2385-5223 (online)
Apresentação: El acoso escolar constituye hoy la punta del iceberg de otros temas característicos de nuestra Postmodernidad: el incremento de la violencia en las relaciones interpersonales, la aceleración de la cotidiana familiar y el uso intensivo de la tecnología. En esta investigación se analiza la realidad del acoso escolar así como las causas de su incremento en los últimos años; planteando a la vez propuestas de intervención en políticas públicas que afecten a los tres ámbitos implicados: escuela, familia y sociedad.
Palavras-chave: Acoso escolar, Bullying, Violencia escolar, Cyberbullying.
Possibilities and limitations of digital multitasking for school homework
Autor(es): Ignasi De Bofarull De Torrents, Miquel Àngel Comas Parra
Publicação: Quaderns de Polítiques Familiars | nº 3 - 2017 | ISSN: 2385-5215 / 2385-5223 (online)
Apresentação: The digitisation of the classroom and the increased use of information and communications technologies (ICTs) at home offer ways to improve students’ educational performance. Yet misuse of the Internet and increased digital multitasking at home, where academic study and entertainment intersect, could create barriers towards academic achievement. Based on the concept of “Cognitive Load Theory” and taking a qualitative approach rooted in Critical Communicative Methodology (CCM), this study aims to examine this topic in more depth. After interviewing four focus groups consisting of 40 students from 5th and 6th grade Elementary and 1st and 2nd Grade ESO (“Educación Secundaria Obligatoria”/Compulsory Secondary Education), results revealed that students are accustomed to using computers in environments where digital study and digital entertainment are both available. Students see learning possibilities on the screen in front of them, but are also aware of the distractions in this kind of mixed, instantly available environment. This study suggests that multitasking skills should be taught formally in order to avoid students pursuing a syncopated mix of online work and social media use. Faced with this reality of how students work, the study proposes that instead of teachers focusing exclusively on formal instruction, they should offer a measured/controlled approach to multitasking activities within a reflexive, hyperlinked environment. This is the first tentative conclusion from what will be a wider, more detailed investigation involving teachers, administrators and families all within the same school in Barcelona.
Palavras-chave: ICT, Digital multitasking, Hypertextuality, Working memory, Computer literacy, Internet use, Academic achievement, Digital entertainment, Reflexivity.
Educar para la equidad, creando un hogar común
Autor(es): Paloma Alonso Stuyck
Publicação: Quaderns de Polítiques Familiars | nº 3 - 2017 | ISSN: 2385-5215 / 2385-5223 (online)
Apresentação: La sociedad globalizada, multicultural y diversa de nuestros días parece que reclama repensar el modelo educativo y familiar. Lograr que cada persona emprenda su proyecto personal con realismo y confianza y que trabaje la sinergia interior revierte sobre la sociedad creando el humus en el que emerge el sentimiento de hogar común, imprescindible para una sociedad sostenible.
Palavras-chave: Equidad, Sinergia interior, Estilos de vida saludable, Hogar común, Sociedad sostenible.
Educación en tiempos del COVID-19, perspectiva desde la socioformación
Autor(es): Gabriel Estuardo Cevallos Uve; Enma Rocío Cedeño Hidalgo; Verónica Beatriz Sánchez Ramírez; Katherine Marisol Macas Moreira; Yordenis Ramos López CEVALLOS UVE, Gabriel Estuardo et al .
Publicação: Dilemas contemp. educ. política valores, Toluca de Lerdo , v. 8, n. spe1, 00004, 2021.
Apresentação: La pandemia de COVID-19 se convirtió repentinamente en una prueba inmensa para los sistemas de educación de todos los países. Este punto de vista desembocó en orientaciones a comunidad educativa para atender la emergencia. Reanimar las actividades educativas con los estudiantes y maestros considerando sus situaciones familiares como componente indispensable al implementar la capacidad de educar de forma remota, con el uso de plataformas digitales de forma prioritaria. En la investigación documental se identifica de alguna forma el enfoque socioformativo para enfrentar la emergencia en lo posterior, mientras se construyen programas educativos adaptados, la planificación debe centrarse en las necesidades del entorno, la realidad del estudiante, del docente, su familia y que hacer una vez que la pandemia haya finalizado.
Palavras-chave: Aprendizaje; Evaluación; COVID-19; Pandemia; Socioformación; Educação; famílias; acolhimento familiar; covid-19.
Práticas de integração Família-Escola como Preditoras do Desempenho Escolar de Alunos
Autor(es): Colli, Daniel Rodriguez; Luna, Sergio Vasconcelos de
Publicação: Psicol., Ciênc. Prof. (Impr.) 39 • 2019
Apresentação: O presente estudo avaliou o impacto das práticas de integração família-escola no Brasil sobre o desempenho dos alunos, via um modelo estatístico cujas variáveis construídas buscaram representar as práticas de integração analisadas pelas pesquisas brasileiras. Foram utilizados os microdados Saeb de 2011, que possuíam informações de 3.238.506 alunos do 5º ano do ensino fundamental. Como variável dependente foi utilizado o nível de proficiência adquirido pelos alunos em matemática e língua portuguesa calculado pelo Saeb. As respostas aos questionários do Saeb, dadas pelos alunos, professores e diretores das escolas, foram empregadas para se criarem as variáveis independentes que buscaram representar as práticas: dever de casa, reunião de pais, expectativas da escola em relação aos pais do aluno e as estratégias de comunicação da escola com a família. Via um modelo de regressão múltipla observou-se um efeito positivo das práticas de integração família-escola sobre o desempenho dos alunos. Entretanto, foi também observado que: 1. certas posturas de cobrança da escola trouxeram efeitos negativos em relação ao desempenho dos alunos. 2. quando os alunos possuíam pais que sabiam ler e escrever, fazer dever de casa produziu maiores resultados do que os alunos que também faziam, mas que possuíam pais que não sabiam ler e escrever.
Palavras-chave: Integração família-escola; Nível de proficiência; Saeb; Família-escola; desempenho; criança; adolescente.
Psicologia Escolar e Relação Família-Escola: Um Levantamento da Literatura
Autor(es): Albuquerque, Jéssica Andrade de; Aquino, Fabíola de Sousa Braz
Publicação: Psico-USF 23 (2) • Jun 2018
Apresentação: A relação família-escola tem sido marcada por tensões e conflitos que repercutem no aprendizado de estudantes e na dinâmica institucional. Com o objetivo de ampliar a compreensão acerca desse tema, foi realizado um levantamento da literatura sobre as intervenções na área da psicologia escolar direcionadas à relação família-escola em bases de dados científicas. Os resultados do levantamento revelaram escassez de estudos que abordam intervenções de psicólogos escolares na relação família-escola. Tal fato permite sugerir a necessidade de desenvolver propostas de intervenção voltadas a essa questão, envolvendo os diferentes segmentos da escola.
Palavras-chave: psicologia escolar; escola; família; intervenção; Família-escola; psicologia; criança; adolescente.
Correlação entre práticas educativas, depressão, estresse e habilidades sociais
Autor(es): Paula Inez Cunha Gomide1 Caroline Guisantes de Salvo Debora Patricia Nemer Pinheiro Gabriela Mello Sabbag
Publicação: Psico-USF (Impr.) vol.10 no.2 Itatiba July/Dec. 2005
Apresentação: O modelo de Estilo Parental de Gomide é composto por sete práticas educativas, sendo cinco relacionadas ao desenvolvimento de comportamentos anti-sociais (o abuso físico, a punição inconsistente, a disciplina relaxada, a monitoria negativa e a negligência) e duas favoráveis ao desenvolvimento de comportamentos pró-sociais (a monitoria positiva e o comportamento moral). O Inventário de Estilos Parentais de Gomide - IEP fornece um índice final, que reflete a força das sete variáveis no modo de educar dos pais. O objetivo deste trabalho foi correlacionar o IEP com inventários de depressão, estresse e habilidades sociais. A literatura aponta que famílias de risco têm práticas parentais negativas, estresse e depressão elevados e habilidades sociais rebaixadas. Os dados encontrados indicam que o IEP é um instrumento que tem indicadores de comportamento de risco e de não-risco que está em consonância com os outros instrumentos utilizados pela literatura pesquisada.
Palavras-chave: Estilos parentais; Comportamento pró-social; Comportamento anti-social.
Estado e autonomia familiar: considerações acerca do homeschooling (educação escolar domicilar) e da lei da palmada no Brasil
Autor(es): Antonio Jorge Pereira Júnior, José Weidson de Oliveira Neto e Nardejane Martins Cardoso PEREIRA JÚNIOR, Antonio Jorge; CARDOSO, Nardejane M.; OLIVEIRA NETO, J. Weidson
Publicação: REVISTA DE DIREITO DE FAMÍLIA E DAS SUCESSÕES, v. 9, p. 26-51, 2016.
Apresentação: O artigo analisa a intervenção estatal na família, no que se refere à educação que os pais concedem aos filhos, sob a proteção integral e prioridade absoluta que a ordem constitucional instituiu em favor da criança e do adolescente. Inicia-secom breve evolução histórica do direito à educação nas Constituições do Brasil. Examinam-se disposições sobre educação da criança e do adolescente na Constituição Federal de 1988, no Estatuto da Criança e do Adolescente e na Lei de Diretrizes e Bases paraa Educação. Discutem-se dois exemplos de intervenção do Estado na educação familiar: a obrigatoriedade de matrícula e frequência escolar (proibição da Educação Domiciliar) e a Lei nº 13.010/2014 (Lei da Palmada). A metodologia utilizada é bibliográfica, apartir da leitura de trabalhos científicos e pesquisa jurisprudencial, que evidenciam aspectos fáticos dos direitos em estudo
Palavras-chave: Direito à educação; Intervencionismo estatal; Poder Famiiar. Homeschooling; Lei da Palmada.
Family involvement in Education: How important is it? What can legislators do?
Autor(es): Karen Bogenschneider, Carol Johnson
Publicação: Wisconsin Family Impact Seminars. A Policymaker’s Guide to School Finance: Approaches to Use and Questions to Ask.
Apresentação: Tomadores de decisões interessados em promover o sucesso escolar devem olhar além da porta da escola. Quando os pais estão envolvidos, os alunos têm melhores notas, pontuação maior em testes padronizados, ter melhores registros de atendimento, desistir menos frequentemente, têm maiores aspirações, e atitudes mais positivas em relação à escola e lição de casa. Além disso, esses impactos positivos parecem mais importantes para as crianças crescendo em famílias desfavorecidas e altamente estressadas. Formuladores de políticas também podem ajudar as famílias a educar seus filhos com cuidados infantis, escola de verão, e programas fora da escola.
Palavras-chave: Educação; envolvimento familiar; políticas públicas.
Mulheres
Sexting, victimación y ansiedad en mujeres jóvenes españolas
Autor(es): Anna Plans
Publicação: Quaderns de Polítiques Familiars | nº 6 - 2020 | ISSN: 2385-5215 / 2385-5223 (online)
Apresentação: La creciente erotización de nuestro entorno y ciertos estereotipos femeninos dificultan el avance social de la mujer repercutiendo además en el incremento de la violencia de género. Según el informe sobre la Sexualización de las Niñas (2012/22047 INI) esta situación contribuye al aumento de los abusos sexuales y favorece las conductas sexuales agresivas y de violencia en general. Además, el mundo online de las redes sociales y los servicios de mensajería instantánea como WhatsApp y Telegram entre otros facilitan situaciones de control, así como el envío de imágenes o vídeos sexuales explícitos exigidos mediante coacción, chantaje o amenazas de difundir determinadas imágenes.
Palavras-chave: Sexting, Victimación, Ansiedad, Mujeres, Violencia contra las mujeres.
Conciliação Família-Trabalho
Familia y escuela: crisis de participación en contextos de vulnerabilidad
Autor(es): Acuña-Collado, Violeta
Publicação: Rev. Bras. Estud. Pedagog. 97 (246) • May-Aug 2016
Apresentação: Presenta un estudio realizado con padres, apoderados y profesores de dos escuelas de educación básica de dependencia municipal, ubicadas en la región de Valparaíso, Chile. Tiene el propósito de indagar en los obstáculos que generan una baja participación de padres, madres o adultos responsables de niñas y niños en las escuelas, a fin de crear propuestas que faciliten la integración de los apoderados al centro educativo. En cuanto a los resultados, desde el punto de vista de los apoderados, se relata el desinterés en las actividades propuestas por la escuela, lo que resulta en poca participación; sin embargo, se describe haber una buena relación entre los apoderados y los docentes. Desde la perspectiva de los profesores, hay relatos acerca de las estrategias empleadas por la escuela para incorporar a sus apoderados al quehacer del establecimiento y acerca de la necesidad de fijar límites en los roles de los docentes y su consecuente sobrecarga laboral.
Palavras-chave: familia; escuela; profesores; aprendizaje; participación de los padres; Família-escola; vulnerabilidade; desempenho acadêmico.
Vulnerabilidade
Familia y escuela: crisis de participación en contextos de vulnerabilidad
Autor(es): Acuña-Collado, Violeta
Publicação: Rev. Bras. Estud. Pedagog. 97 (246) • May-Aug 2016
Apresentação: Presenta un estudio realizado con padres, apoderados y profesores de dos escuelas de educación básica de dependencia municipal, ubicadas en la región de Valparaíso, Chile. Tiene el propósito de indagar en los obstáculos que generan una baja participación de padres, madres o adultos responsables de niñas y niños en las escuelas, a fin de crear propuestas que faciliten la integración de los apoderados al centro educativo. En cuanto a los resultados, desde el punto de vista de los apoderados, se relata el desinterés en las actividades propuestas por la escuela, lo que resulta en poca participación; sin embargo, se describe haber una buena relación entre los apoderados y los docentes. Desde la perspectiva de los profesores, hay relatos acerca de las estrategias empleadas por la escuela para incorporar a sus apoderados al quehacer del establecimiento y acerca de la necesidad de fijar límites en los roles de los docentes y su consecuente sobrecarga laboral.
Palavras-chave: familia; escuela; profesores; aprendizaje; participación de los padres; Família-escola; vulnerabilidade; desempenho acadêmico.
Comunicação e envolvimento: possibilidades de interconexões entre família-escola?
Autor(es): Marcondes, Keila Hellen Barbato; Sigolo, Silvia Regina Ricco Lucato
Publicação: Paidéia (Ribeirão Preto) 22 (51) • Abr 2012
Apresentação: Família e escola são considerados contextos primordiais para o desenvolvimento humano, sendo desejável que haja um elo adequado entre esses espaços. Pautado nessa premissa, este artigo objetiva analisar as relações estabelecidas entre a escola e a família de crianças com baixo rendimento escolar, salientando que a escola pesquisada adota o regime de progressão continuada. O referencial teórico do estudo foi a perspectiva bioecológica de Bronfenbrenner. Embora os resultados destaquem a comunicação como principal veículo de trocas entre os dois contextos, essa necessita ser aprimorada. A família e a escola compreendem que devem trabalhar em colaboração, mas tal relação precisa ser reconstruída, pois se mostra assimétrica e repleta de preconceitos.
Palavras-chave: Relações Pais-escola; Ensino Fundamental; Cooperação.
A assimetria na relação entre família e escola pública
Autor(es): Ribeiro, Daniela de Figueiredo; Andrade, Antonio dos Santos
Publicação: Paidéia (Ribeirão Preto) 16 (35) • Dez 2006
Apresentação: O atual estudo buscou compreender a relação família escola tal como vem sendo vivenciada por pais de uma escola pública. Inicialmente foi realizada observação participante na escola e, em seguida, entrevistas semi-estruturadas com os responsáveis pelos alunos, em suas residências, tendo sido abordados três tópicos: a escola, a professora e a escolaridade. Buscou-se ainda resgatar a história das famílias, verificando as diferentes posturas dos pais diante da escola. Os dados foram analisados por meio de uma análise de conteúdo tradicional. Observou-se uma assimetria na relação família-escola, que parece contribuir para a perpetuação da dinâmica de exclusão de parte das camadas populares da escola pública.
Palavras-chave: Relação família-escola; Escola Pública; Etnografia.
Relação família-escola
A família e a escola como contextos de desenvolvimento humano
Autor(es): Maria Auxiliadora Dessen; Ana da Costa Polonia DESSEN, Maria Auxiliadora; POLONIA, Ana da Costa.
Publicação: Paidéia, Ribeirão Preto, 17 (36), 2007, jan./abr.
Apresentação: Escola e família constituem dois contextos de desenvolvimento fundamentais para a trajetória de vida das pessoas. Neste artigo, são destacadas as contribuições destes contextos para a promoção do desenvolvimento humano, enfatizando suas implicações nos processos evolutivos. Questões sobre configurações, vínculos familiares e a importância da rede social de apoio para o desenvolvimento da família são discutidas. Focalizam-se as funções da escola, considerando sua influência nas pessoas em desenvolvimento. Apontam-se algumas considerações sobre a necessidade de compreender as inter-relações entre escola e família, visando facilitar a aprendizagem e desenvolvimento humano. A integração entre esses dois contextos é destacada como desafio para a prática profissional e pesquisa empírica.
Palavras-chave: Família; Escola; Desenvolvimento humano.
Escola, Família e Psicologia: Diferentes Sentidos da Violência no Ensino Fundamental
Autor(es): Silva, Soraya Sousa Gomes Teles, Guzzo, Raquel Souza Lobo
Publicação: Psicol. Esc. Educ. 23 • 2019
Apresentação: Este artigo visa conhecer o que professores de escola pública de ensino fundamental e as famílias dos estudantes entendem sobre violência. Os resultados foram analisados pela Metodologia Construtiva-Interpretativa buscando-se entender o processo de tomada de consciência por três dimensões: pensar, sentir e agir. As famílias apresentaram a violência apontando os tipos de manifestação, perpassando a própria história de vida, apresentando uma (re)produção ideologicamente naturalizada. A escola percebeu a violência como ação direcionada ao outro, instrumentalizada e tipificada. Diante disso, pela perspectiva da Psicologia Crítica percebemos uma desarticulação dos sentidos atribuídos à violência, entre a escola e a família, desfavorecendo o processo de desenvolvimento integral da criança e adolescente e a tomada de consciência.
Palavras-chave: Psicologia; família; violência; Família-escola; violência; criança; adolescente.
Práticas de integração Família-Escola como Preditoras do Desempenho Escolar de Alunos
Autor(es): Colli, Daniel Rodriguez; Luna, Sergio Vasconcelos de
Publicação: Psicol., Ciênc. Prof. (Impr.) 39 • 2019
Apresentação: O presente estudo avaliou o impacto das práticas de integração família-escola no Brasil sobre o desempenho dos alunos, via um modelo estatístico cujas variáveis construídas buscaram representar as práticas de integração analisadas pelas pesquisas brasileiras. Foram utilizados os microdados Saeb de 2011, que possuíam informações de 3.238.506 alunos do 5º ano do ensino fundamental. Como variável dependente foi utilizado o nível de proficiência adquirido pelos alunos em matemática e língua portuguesa calculado pelo Saeb. As respostas aos questionários do Saeb, dadas pelos alunos, professores e diretores das escolas, foram empregadas para se criarem as variáveis independentes que buscaram representar as práticas: dever de casa, reunião de pais, expectativas da escola em relação aos pais do aluno e as estratégias de comunicação da escola com a família. Via um modelo de regressão múltipla observou-se um efeito positivo das práticas de integração família-escola sobre o desempenho dos alunos. Entretanto, foi também observado que: 1. certas posturas de cobrança da escola trouxeram efeitos negativos em relação ao desempenho dos alunos. 2. quando os alunos possuíam pais que sabiam ler e escrever, fazer dever de casa produziu maiores resultados do que os alunos que também faziam, mas que possuíam pais que não sabiam ler e escrever.
Palavras-chave: Integração família-escola; Nível de proficiência; Saeb; Família-escola; desempenho; criança; adolescente.
Psicologia Escolar e Relação Família-Escola: Um Levantamento da Literatura
Autor(es): Albuquerque, Jéssica Andrade de; Aquino, Fabíola de Sousa Braz
Publicação: Psico-USF 23 (2) • Jun 2018
Apresentação: A relação família-escola tem sido marcada por tensões e conflitos que repercutem no aprendizado de estudantes e na dinâmica institucional. Com o objetivo de ampliar a compreensão acerca desse tema, foi realizado um levantamento da literatura sobre as intervenções na área da psicologia escolar direcionadas à relação família-escola em bases de dados científicas. Os resultados do levantamento revelaram escassez de estudos que abordam intervenções de psicólogos escolares na relação família-escola. Tal fato permite sugerir a necessidade de desenvolver propostas de intervenção voltadas a essa questão, envolvendo os diferentes segmentos da escola.
Palavras-chave: psicologia escolar; escola; família; intervenção; Família-escola; psicologia; criança; adolescente.
A relação família-escola na legislação educacional brasileira (1988-2014)
Autor(es): Resende, Tânia de Freitas; Silva, Gisele Ferreira da
Publicação: Ensaio: aval. pol. públ. educ. 24 (90) • Jan-Feb 2016
Apresentação: Dada a visibilidade atual da relação família-escola, bem como as políticas públicas que buscam incentivá-la, o artigo analisa a abordagem dessa relação na legislação brasileira. Baseia-se em pesquisa documental que focalizou a legislação educacional federal, do período 1988-2014. A pesquisa objetivou: investigar de que modo a relação família-escola é contemplada nos documentos; analisar os níveis de regulamentação dessa relação; analisar dimensões políticas, sociais e ideológicas nela envolvidas expressas pelos textos legais. Conclui-se que, incentivada pela legislação, a relação família-escola não é objeto de forte regulamentação estatal em nosso país. A articulação entre as duas instâncias depende de iniciativas específicas, frequentemente descontínuas. A participação das famílias na gestão democrática do ensino, princípio constitucional, ainda enfrenta desafios.
Palavras-chave: Família; Escola; Legislação.
Encontros e (des)encontros no sistema família-escola
Autor(es): Lima, Tarcila Barboza Hidalgo; Chapadeiro, Cibele Alves
Publicação: Psicol. Esc. Educ. 19 (3) • Dez 2015
Apresentação: Este artigo tem como objetivo analisar sistemicamente a relação entre escola e famílias de crianças apontadas pelos professores como tendo problemas de aprendizagem, em uma escola da rede municipal da cidade de Hortolândia (SP). Participaram do estudo, por meio de entrevistas semiestruturadas, três professoras e cinco famílias de crianças apontadas como tendo dificuldades de aprendizagem. Verificou-se que professoras e famílias têm percepções diferentes que geram situações de acusações mútuas entre famílias e escola e que há falhas e dificuldades na comunicação entre os subsistemas. Os (des)Encontros fazem com que família e escola atuem de modo divergente, tornando a relação disfuncional.
Palavras-chave: aprendizagem; família; escola.
Autor(es): Knijnik, Gelsa; Junges, Débora de Lima Velho
Publicação: Bolema 28 (49) • Ago 2014
Apresentação: O trabalho tem por objetivo problematizar os tensionamentos produzidos na relação família-escola mediante a prática do “dever de casa” de Matemática. Seu referencial teórico é a Perspectiva Etnomatemática concebida na interlocução com as formulações de Foucault e as de Wittgenstein que correspondem ao período de maturidade de sua obra. Os resultados do estudo mostram que o “dever de casa” (de Matemática): a) mobiliza os alunos e suas mães que, assujeitadas pelos discursos que circulam na sociedade, sentem-se impelidas a prestar-lhes ajuda; essa ajuda opera de modo estratégico no controle, por parte da família, daquilo que é realizado na escola; e b) a prática do “dever de casa” de Matemática está marcada por tensionamentos produzidos pelo uso (da escola e dos familiares) de jogos de linguagem diferentes (apesar de suas semelhanças de família).
Palavras-chave: Educação Matemática; Relação Família-Escola; “Dever de Casa” de Matemática.
Autor(es): Saraiva, Lisiane Alvim; Wagner, Adriana
Publicação: Ensaio: aval.pol.públ.Educ. 21 (81) • Dez 2013
Apresentação: O objetivo do presente trabalho é apresentar a perspectiva da escola e da família sobre as vicissitudes dessa relação a partir dos depoimentos de pais e professores de Ensino Fundamental. A partir da Análise de Conteúdo, as informações do grupo focal com os docentes configuraram os seguintes temas: Demandas das famílias que aparecem na prática docente; Situações que demandam interação com as famílias; Percepção do professor sobre a família e sobre seu papel. A análise do grupo de pais culminou nos seguintes temas: O envolvimento da família com a escola dos filhos; A comunicação com a escola; Dificuldades Percebidas na Relação Famíla-Escola, Mercantilização da Educação. As conclusões remetem a uma realidade perfilada por fronteiras difusas entre família e escola, revelando dificuldades que obstruem essa relação e convergem para um jogo de culpabilidades mútuas. Discute-se a possibilidade de otimização dessa relação a partir de estratégias conjuntas sistemáticas que contemplem docentes e pais em suas reivindicações.
Palavras-chave: Relação Família-Escola; Ensino Fundamental; Educação.
Comunicação e envolvimento: possibilidades de interconexões entre família-escola?
Autor(es): Marcondes, Keila Hellen Barbato; Sigolo, Silvia Regina Ricco Lucato
Publicação: Paidéia (Ribeirão Preto) 22 (51) • Abr 2012
Apresentação: Família e escola são considerados contextos primordiais para o desenvolvimento humano, sendo desejável que haja um elo adequado entre esses espaços. Pautado nessa premissa, este artigo objetiva analisar as relações estabelecidas entre a escola e a família de crianças com baixo rendimento escolar, salientando que a escola pesquisada adota o regime de progressão continuada. O referencial teórico do estudo foi a perspectiva bioecológica de Bronfenbrenner. Embora os resultados destaquem a comunicação como principal veículo de trocas entre os dois contextos, essa necessita ser aprimorada. A família e a escola compreendem que devem trabalhar em colaboração, mas tal relação precisa ser reconstruída, pois se mostra assimétrica e repleta de preconceitos.
Palavras-chave: Relações Pais-escola; Ensino Fundamental; Cooperação.
A relação família-escola: intersecções e desafio
Autor(es): Oliveira, Cynthia Bisinoto Evangelista de; Marinho-Araújo, Claisy Maria
Publicação: Estud. psicol. (Campinas) 27 (1) • Mar 2010
Apresentação: Este trabalho analisa questões referentes à relação família-escola. Apresenta-se a definição de família, suas diferentes composições e sua função específica; abordam-se a especificidade da escola e a interdependência existente entre a família e esse sistema. Exploram-se concepções acerca desta relação, as quais são divididas entre enfoque sociológico e psicológico. Relatos de pesquisas que investigaram esta relação sob o ponto de vista dos diferentes atores envolvidos são apresentados. As reflexões desencadeadas pela revisão bibliográfica apontam uma relação marcada por situações vinculadas a algum problema, pela ação da escola em orientar os pais sobre como educar seus filhos, e pelo decréscimo da participação dos pais nas atividades escolares à medida que o filho avança nas séries. Diante do panorama atual das relações família-escola, tem-se o desafio de realizar novas pesquisas e contribuir para transformar esta relação por meio da valorização dos aspectos positivos relacionados ao processo educativo.
Palavras-chave: Relações pais-escola; Psicologia escolar; Educação.
Relação família-escola: práticas educativas utilizadas por pais e professores
Autor(es): Silveira, Luiza Maria de Oliveira Braga; Wagner, Adriana
Publicação: Psicol. Esc. Educ. 13 (2) • Dez 2009
Apresentação: Este estudo analisa as continuidades e descontinuidades na relação família-escola frente aos problemas de comportamento da criança, investigando a utilização e as percepções sobre as práticas educativas de pais e professores em ambos os contextos, bem como a existência de ações conjuntas. Os resultados apontaram heterogeneidade das práticas educativas parentais e diferentes níveis de conhecimento entre os participantes acerca das práticas utilizadas, revelando fronteiras rígidas entre a família e a escola. Identificou-se a supremacia do saber das professoras sobre os pais, reforçada pelo fato das atitudes conjuntas enfocarem o caráter curativo e orientador da escola sobre a família. A discussão dos dados propõe alternativas para uma intervenção conjunta família-escola frente aos problemas de comportamento das crianças.
Palavras-chave: Relações pais-escola; Práticas de criação infantil; Criança-problema.
A assimetria na relação entre família e escola pública
Autor(es): Ribeiro, Daniela de Figueiredo; Andrade, Antonio dos Santos
Publicação: Paidéia (Ribeirão Preto) 16 (35) • Dez 2006
Apresentação: O atual estudo buscou compreender a relação família escola tal como vem sendo vivenciada por pais de uma escola pública. Inicialmente foi realizada observação participante na escola e, em seguida, entrevistas semi-estruturadas com os responsáveis pelos alunos, em suas residências, tendo sido abordados três tópicos: a escola, a professora e a escolaridade. Buscou-se ainda resgatar a história das famílias, verificando as diferentes posturas dos pais diante da escola. Os dados foram analisados por meio de uma análise de conteúdo tradicional. Observou-se uma assimetria na relação família-escola, que parece contribuir para a perpetuação da dinâmica de exclusão de parte das camadas populares da escola pública.
Palavras-chave: Relação família-escola; Escola Pública; Etnografia.
Em busca de uma compreensão das relações entre família escola
Autor(es): Polonia, Ana da Costa; Dessen, Maria Auxiliadora
Publicação: Psicol. Esc. Educ. 9 (2) • Dez 2005
Apresentação: Neste artigo se apresentam algumas reflexões sobre o envolvimento da família com a escola e seu impacto sobre a aprendizagem e o desenvolvimento do aluno. Os benefícios de uma boa integração e as implicações da falta de integração entre os dois contextos são discutidos brevemente, bem como são descritos aspectos das relações estabelecidas entre ambos, que vêm sendo focalizados nas pesquisas empíricas. Especial atenção é dada às concepções e tipos de envolvimento família-escola e às percepções de pais e professores sobre este envolvimento. Ao final, enfatizamos a necessidade de uma integração mais efetiva entre a família e a escola, respeitando as peculiaridades de cada segmento, e da implementação de pesquisas que levem em conta as inter-relações entre os dois contextos.
Palavras-chave: Aprendizagem; Relação família - escola; Desenvolvimento infantil.
A relação família-escola na contemporaneidade: fenômeno social/interrogações sociológicas
Autor(es): Nogueira, Maria Alice
Publicação: Anál. Social n.176 Lisboa out. 2005
Apresentação: Este artigo trata do aparecimento de um novo objeto de análise na sociologia da educação e de novos processos sociais envolvendo a relação entre as famílias usuárias e a instituição escolar. Na primeira parte aborda-se o desenvolvimento das problemáticas sociológicas e as novas tendências no tratamento da questão. Na segunda examinam-se as modificações sofridas pela família e pelo sistema escolar contemporâneos naquilo que diz respeito à relação entre eles. Ao final sinalizam-se as grandes tendências que se esboçam no cenário das interações entre os pais e a escola.
Palavras-chave: Sociologia da educação, Família, Educação, Educação escolar, Escola, Sistema escolar.
Autor(es): Maria Eulina Pessoa de Carvalho
Publicação: Rev. Bras. Educ. (25) • Abr 2004
Apresentação: As relações família-escola tornaram-se foco recente da política educacional, que estabelece a participação dos pais na educação dos filhos como decisiva para a aprendizagem e o sucesso escolar. Tal participação ocorre, sobretudo, através do dever de casa, uma prática cultural pouco estudada e problematizada. Este texto explora a questão do dever de casa na história, pesquisa e política educacional recentes nos Estados Unidos e no Brasil. Considerando o dever de casa como uma política-prática educativa, curricular e pedagógica que estrutura as interações e divisão de trabalho educacional entre escola e família, aponta suas implicações para a família e as mães, ressaltando questões de gênero, eqüidade e pluralidade cultural.
Palavras-chave: Relações família-escola; dever de casa.
Modos de educação, gênero e relações escola-família
Autor(es): Carvalho, Maria Eulina Pessoa de
Publicação: Cad. Pesqui. 34 (121) • Abr 2004
Apresentação: As relações entre escola e família baseiam-se na divisão do trabalho de educação de crianças e jovens, envolvendo expectativas recíprocas. Quando se fala na desejável parceria escola-família e convoca-se a participação dos pais na educação, sobretudo pelo dever de casa como estratégia de promoção do sucesso escolar, não se consideram: as mudanças históricas e a diversidade cultural nos modos de educação e reprodução social; as relações de poder entre estas instituições e seus agentes; a diversidade de arranjos familiares e as desvantagens materiais e culturais de grande parte das famílias; as relações de gênero que estruturam a divisão de trabalho em casa e na escola. Este texto discute estas questões argumentando que a política educacional, o currículo e a prática pedagógica articulam os trabalhos educacionais realizados pela escola e pela família, segundo um modelo de família e papel parental ideal e com base nas divisões de sexo e gênero, subordinando a família à escola e sobrecarregando as mães, o que perpetua a iniqüidade de gênero.
Palavras-chave: RELAÇÕES DE GÊNERO; RELAÇÕES ESCOLA-FAMÍLIA; EDUCAÇÃO; PAIS.
Família, escola e a dificuldade de aprendizagem: intervindo sistemicamente
Autor(es): Andrada, Edla Grisard Caldeira de
Publicação: Psicol. Esc. Educ. 7 (2) • Dez 2003
Apresentação: Refletindo acerca do papel do psicólogo escolar, este artigo apresenta uma intervenção sistêmica em uma das escolas do município de São José, Santa Catarina. Partindo da teoria sistêmica e da psicologia histórico-cultural, considerou-se a necessidade de ampliar a visão de “indivíduo dotado de problemas” para o entendimento dos sistemas no qual o aluno vive: família e escola. O objetivo das intervenções foi circular a responsabilidade do “problema” entre os membros que participaram dos encontros. O artigo possibilita aos especialistas em educação novas maneiras de intervir nas escolas sem estigmatizar ou rotular o aluno.
Palavras-chave: Intervenção sistêmica; Dificuldade de aprendizagem; Relação famílias-escola.
“Família possível” na relação escola-comunidade
Autor(es): Nunes, Dulce Gomes; Vilarinho, Lúcia Regina Goulart
Publicação: Psicol. Esc. Educ. 5 (2) • Dez 2001
Apresentação: Este artigo tem como objetivo pesquisar os novos contornos que a relação família-escola pode tomar no contexto da educação formal. Para tanto, realizou-se uma investigação no âmbito de uma instituição particular de ensino, que atende crianças da educação infantil à quinta série, na qual os avós dos alunos foram situados como uma extensão da família nuclear e configurados como a família possível. À medida que estes sujeitos assumiram, parcialmente, a responsabilidade pelos netos, fosse pela necessidade dos pais trabalharem o dia inteiro fora de casa, fosse por uma crise ou separação do casal, tornou-se indispensável realizar um projeto que promovesse a maior integração possível entre os avós e a escola. Neste sentido, desenvolveu-se uma pesquisa participante que visou, fundamentalmente, determinar o papel da família possível no contexto escolar e no processo ensino - aprendizagem.
Palavras-chave: Educação; Relação escola - comunidade; Papel da família; Família possível.
Colaboração família-escola em um procedimento de leitura para alunos de séries iniciais
Autor(es): Maimoni, Eulália H.; Bortone, Márcia E.
Publicação: Psicol. Esc. Educ. 5 (1) • Jun 2001
Apresentação: O presente estudo teve por objetivo utilizar o procedimento de “leitura conjunta”, envolvendo a colaboração dos pais. Estes deveriam ouvir a leitura de textos, duas vezes por semana, feita pelo filho, aluno de segunda série do ensino fundamental, que escolhia um tema do seu interesse. Cada sessão durava cinco minutos, havendo um teste de compreensão da leitura, aplicado antes e depois das seis semanas de uso do procedimento. Os pais responderam a um questionário sobre a sua percepção acerca da leitura do filho. Houve melhora no desempenho em leitura e, embora o grupo de controle também tenha melhorado, os dados mostraram a possibilidade da participação dos pais no processo de construção da leitura do filho.
Palavras-chave: Envolvimento de pais na vida escolar do aluno; Relação família-escola; Proficiência em leitura; Percepção de pais sobre leitura.
Relações entre família e escola e suas implicações de gênero
Autor(es): Carvalho, Maria Eulina Pessoa de
Publicação: Cad. Pesqui. (110) • Jul 2000
Apresentação: A política educacional recente, de caráter neoliberal, está cobrando a participação dos pais na gestão da escola pública e no dever de casa, tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil. Tal política tem implicações de classe e gênero: quando a escola conta com a família, pressupõe um modelo de família com capital econômico e simbólico e com uma mãe disponível e prioritariamente dedicada à educação dos filhos. Os formuladores dessas políticas não consideram a relação entre modelos de organização curricular e instrucional e organização familiar, nem a assimetria de gênero que faz recair a responsabilidade pela educação infantil sobre as mulheres, tampouco as mudanças e variações na organização familiar. Ao desviar o foco da melhoria educacional da escola e da sala de aula para a família e o lar, este tipo de política pode produzir dois efeitos perversos: penalizar as famílias (sobretudo as mães) e converter diferenças de capital econômico, cultural e social em resultados educacionais desiguais.
Palavras-chave: POLÍTICAS EDUCACIONAIS; GESTÃO; ESCOLAS PÚBLICAS; FAMÍLIAS.
Para entender a relação escola-família: uma contribuição da história da educação
Autor(es): FARIA FILHO, LUCIANO MENDES DE
Publicação: São Paulo Perspec. 14 (2) • Jun 2000
Apresentação: O texto pretende contribuir com as discussões sobre a relação entre a escola e a família, analisando a forma como nas páginas de um periódico mineiro, a Revista do Ensino, cujos responsáveis se auto-reconheciam como escolanovistas, um grupo bastante diversificado de sujeitos (professores, técnicos de ensino, diretores de instrução...) concebia e colocava em circulação a temática das relações entre essas duas instituições.
Palavras-chave: educação e sociedade; história da educação; imprensa no Brasil; Escola Nova.
Relação família-escola: novo objeto na sociologia da educação
Autor(es): Nogueira, Maria Alice
Publicação: Paidéia (Ribeirão Preto) 8 (14-15) • Ago 199
Apresentação: Este artigo trata do aparecimento, a partir dos anos 1980, de um novo objeto no campo da Sociologia da Educação: o das interações entre as famílias e a instituição escolar. Parte-se do exame das primeiras formas de tratamento dado, pelos sociólogos, ao tema da família, as quais se limitavam a observar a influência do background familiar sobre os destinos escolares das crianças. A isso ela contrapõe as abordagens atuais que enfatizam os processos domésticos e cotidianos, e as práticas concretas dos atores, através dos quais se dá (ou não) essa influência.
Palavras-chave: família; escolas; sociologia; educação.
Cyberbullying : família, escola e tecnologia como stakeholders
Autor(es): Fujita, Jorge Shiguemitsu; Ruffa, Vanessa
Publicação: Estudos Avançados 33 (97) • Sep-Dec 2019
Apresentação: Trata o presente artigo do enfoque analítico do cyberbullying em sua essência conceitual, independentemente de suas diversas modalidades: e-bullying, digital bullying, electronic bullying, internet bullying ou mobile bullying. É questão preocupante na sociedade da informação, porquanto afeta à saúde pública, na medida em que é crescente o número de pessoas, especialmente no ambiente escolar, acometidas por enfermidades psíquicas - desestabilização emocional - infligidas por esse tipo de assédio moral. Aborda a importância da prevenção exercida pela família, enquanto grupo social primário, bem como escolas, enquanto grupos sociais secundários. Alude ao protagonismo da tecnologia nesse contexto. Enfoca, ainda, mecanismos de prevenção como o Projeto Escola Digital Segura e o Programa de Combate à Intimidação Sistemática.
Palavras-chave: Sociedade da informação; Assédio moral; Cyberbullying; Grupos sociais; Cyberbullying; tecnologia; família-escola.
As Práticas Parentais Positivas e Negativas como fatores colaborativos no rendimento escolar
Autor(es): Greicy Oliveira Nascimento, Fabiana Soares Fernandes
Publicação: REVISTA DE ESTUDIOS E INVESTIGACIÓN EN PSICOLOGÍA Y EDUCACIÓN eISSN: 2386-7418, 2017, Vol. Extr., No. 05
Apresentação: As Práticas Educativas adotadas pelos pais (positivas e/ou negativas), apresentam grande relevância em todo o ambiente que a criança esteja inserida, principalmente o escolar. Diante disto, esta pesquisa teve como finalidade investigar se as práticas parentais exercem influência no desempenho escolar de 78 crianças que frequentavam o ensino fundamental. A análise dos dados demonstrou que a Prática adotada apresenta sim influencia no rendimento escolar das crianças investigadas. Foi possível perceber de que forma cada prática pode implicar no rendimento escolar das crianças. Ressaltamos a importância do uso de práticas positivas e a evitação do uso de práticas negativas.
Palavras-chave: Família, práticas parentais, rendimento escolar; Práticas parentais; relação família-escola; agente socializador; educação.
Habilidades sociais parentais e comportamentos de pré-escolares
Autor(es): Vanessa Barbosa Romera Leme; Alessandra Turini Bolsoni-Silva
Publicação: Estudos de Psicologia, 15(2), Maio - Agosto/2010, 161-173
Apresentação: O estudo teve por objetivos, a partir dos relatos de 20 mães de crianças com problemas de comportamento (Grupo clínico) e de 20 mães de crianças sem problemas de comportamento (Grupo não clínico): a) comparar as freqüências das habilidades sociais e dos problemas de comportamento das crianças; b) descrever as situações em que as crianças apresentavam os comportamentos problema e socialmente habilidosos; c) descrever os comportamentos das mães diante dos comportamentos dos filhos; d) descrever os comportamentos dos filhos diante dos comportamentos maternos. Pré-escolares foram selecionados por professoras que responderam a uma escala e os dados foram coletados através de entrevista e de escala com as mães. Os resultados indicaram que as crianças do Grupo não clínico apresentaram mais habilidades sociais e menos problemas de comportamento externalizantes que as crianças do Grupo clínico. As mães do Grupo não clínico relataram mais Habilidades Sociais Educativas Parentais de expressão de sentimentos e enfrentamento, e Comunicação e menos práticas negativas, que as mães do Grupo clínico.
Palavras-chave: Habilidades sociais educativas parentais; habilidades sociais; problemas de comportamento; Práticas parentais; habilidades sociais educativas; relação família-escola.
Parentalidade
A família e a escola como contextos de desenvolvimento humano
Autor(es): Maria Auxiliadora Dessen; Ana da Costa Polonia DESSEN, Maria Auxiliadora; POLONIA, Ana da Costa.
Publicação: Paidéia, Ribeirão Preto, 17 (36), 2007, jan./abr.
Apresentação: Escola e família constituem dois contextos de desenvolvimento fundamentais para a trajetória de vida das pessoas. Neste artigo, são destacadas as contribuições destes contextos para a promoção do desenvolvimento humano, enfatizando suas implicações nos processos evolutivos. Questões sobre configurações, vínculos familiares e a importância da rede social de apoio para o desenvolvimento da família são discutidas. Focalizam-se as funções da escola, considerando sua influência nas pessoas em desenvolvimento. Apontam-se algumas considerações sobre a necessidade de compreender as inter-relações entre escola e família, visando facilitar a aprendizagem e desenvolvimento humano. A integração entre esses dois contextos é destacada como desafio para a prática profissional e pesquisa empírica.
Palavras-chave: Família; Escola; Desenvolvimento humano.
Colaboração família-escola em um procedimento de leitura para alunos de séries iniciais
Autor(es): Maimoni, Eulália H.; Bortone, Márcia E.
Publicação: Psicol. Esc. Educ. 5 (1) • Jun 2001
Apresentação: O presente estudo teve por objetivo utilizar o procedimento de “leitura conjunta”, envolvendo a colaboração dos pais. Estes deveriam ouvir a leitura de textos, duas vezes por semana, feita pelo filho, aluno de segunda série do ensino fundamental, que escolhia um tema do seu interesse. Cada sessão durava cinco minutos, havendo um teste de compreensão da leitura, aplicado antes e depois das seis semanas de uso do procedimento. Os pais responderam a um questionário sobre a sua percepção acerca da leitura do filho. Houve melhora no desempenho em leitura e, embora o grupo de controle também tenha melhorado, os dados mostraram a possibilidade da participação dos pais no processo de construção da leitura do filho.
Palavras-chave: Envolvimento de pais na vida escolar do aluno; Relação família-escola; Proficiência em leitura; Percepção de pais sobre leitura.
Violência fisica
Escola, Família e Psicologia: Diferentes Sentidos da Violência no Ensino Fundamental
Autor(es): Silva, Soraya Sousa Gomes Teles, Guzzo, Raquel Souza Lobo
Publicação: Psicol. Esc. Educ. 23 • 2019
Apresentação: Este artigo visa conhecer o que professores de escola pública de ensino fundamental e as famílias dos estudantes entendem sobre violência. Os resultados foram analisados pela Metodologia Construtiva-Interpretativa buscando-se entender o processo de tomada de consciência por três dimensões: pensar, sentir e agir. As famílias apresentaram a violência apontando os tipos de manifestação, perpassando a própria história de vida, apresentando uma (re)produção ideologicamente naturalizada. A escola percebeu a violência como ação direcionada ao outro, instrumentalizada e tipificada. Diante disso, pela perspectiva da Psicologia Crítica percebemos uma desarticulação dos sentidos atribuídos à violência, entre a escola e a família, desfavorecendo o processo de desenvolvimento integral da criança e adolescente e a tomada de consciência.
Palavras-chave: Psicologia; família; violência; Família-escola; violência; criança; adolescente.
Legislação
A relação família-escola na legislação educacional brasileira (1988-2014)
Autor(es): Resende, Tânia de Freitas; Silva, Gisele Ferreira da
Publicação: Ensaio: aval. pol. públ. educ. 24 (90) • Jan-Feb 2016
Apresentação: Dada a visibilidade atual da relação família-escola, bem como as políticas públicas que buscam incentivá-la, o artigo analisa a abordagem dessa relação na legislação brasileira. Baseia-se em pesquisa documental que focalizou a legislação educacional federal, do período 1988-2014. A pesquisa objetivou: investigar de que modo a relação família-escola é contemplada nos documentos; analisar os níveis de regulamentação dessa relação; analisar dimensões políticas, sociais e ideológicas nela envolvidas expressas pelos textos legais. Conclui-se que, incentivada pela legislação, a relação família-escola não é objeto de forte regulamentação estatal em nosso país. A articulação entre as duas instâncias depende de iniciativas específicas, frequentemente descontínuas. A participação das famílias na gestão democrática do ensino, princípio constitucional, ainda enfrenta desafios.
Palavras-chave: Família; Escola; Legislação.
Práticas parentais
Autor(es): Maria Eulina Pessoa de Carvalho
Publicação: Rev. Bras. Educ. (25) • Abr 2004
Apresentação: As relações família-escola tornaram-se foco recente da política educacional, que estabelece a participação dos pais na educação dos filhos como decisiva para a aprendizagem e o sucesso escolar. Tal participação ocorre, sobretudo, através do dever de casa, uma prática cultural pouco estudada e problematizada. Este texto explora a questão do dever de casa na história, pesquisa e política educacional recentes nos Estados Unidos e no Brasil. Considerando o dever de casa como uma política-prática educativa, curricular e pedagógica que estrutura as interações e divisão de trabalho educacional entre escola e família, aponta suas implicações para a família e as mães, ressaltando questões de gênero, eqüidade e pluralidade cultural.
Palavras-chave: Relações família-escola; dever de casa.
Relação família-escola: novo objeto na sociologia da educação
Autor(es): Nogueira, Maria Alice
Publicação: Paidéia (Ribeirão Preto) 8 (14-15) • Ago 199
Apresentação: Este artigo trata do aparecimento, a partir dos anos 1980, de um novo objeto no campo da Sociologia da Educação: o das interações entre as famílias e a instituição escolar. Parte-se do exame das primeiras formas de tratamento dado, pelos sociólogos, ao tema da família, as quais se limitavam a observar a influência do background familiar sobre os destinos escolares das crianças. A isso ela contrapõe as abordagens atuais que enfatizam os processos domésticos e cotidianos, e as práticas concretas dos atores, através dos quais se dá (ou não) essa influência.
Palavras-chave: família; escolas; sociologia; educação.
As Práticas Parentais Positivas e Negativas como fatores colaborativos no rendimento escolar
Autor(es): Greicy Oliveira Nascimento, Fabiana Soares Fernandes
Publicação: REVISTA DE ESTUDIOS E INVESTIGACIÓN EN PSICOLOGÍA Y EDUCACIÓN eISSN: 2386-7418, 2017, Vol. Extr., No. 05
Apresentação: As Práticas Educativas adotadas pelos pais (positivas e/ou negativas), apresentam grande relevância em todo o ambiente que a criança esteja inserida, principalmente o escolar. Diante disto, esta pesquisa teve como finalidade investigar se as práticas parentais exercem influência no desempenho escolar de 78 crianças que frequentavam o ensino fundamental. A análise dos dados demonstrou que a Prática adotada apresenta sim influencia no rendimento escolar das crianças investigadas. Foi possível perceber de que forma cada prática pode implicar no rendimento escolar das crianças. Ressaltamos a importância do uso de práticas positivas e a evitação do uso de práticas negativas.
Palavras-chave: Família, práticas parentais, rendimento escolar; Práticas parentais; relação família-escola; agente socializador; educação.
Habilidades sociais parentais e comportamentos de pré-escolares
Autor(es): Vanessa Barbosa Romera Leme; Alessandra Turini Bolsoni-Silva
Publicação: Estudos de Psicologia, 15(2), Maio - Agosto/2010, 161-173
Apresentação: O estudo teve por objetivos, a partir dos relatos de 20 mães de crianças com problemas de comportamento (Grupo clínico) e de 20 mães de crianças sem problemas de comportamento (Grupo não clínico): a) comparar as freqüências das habilidades sociais e dos problemas de comportamento das crianças; b) descrever as situações em que as crianças apresentavam os comportamentos problema e socialmente habilidosos; c) descrever os comportamentos das mães diante dos comportamentos dos filhos; d) descrever os comportamentos dos filhos diante dos comportamentos maternos. Pré-escolares foram selecionados por professoras que responderam a uma escala e os dados foram coletados através de entrevista e de escala com as mães. Os resultados indicaram que as crianças do Grupo não clínico apresentaram mais habilidades sociais e menos problemas de comportamento externalizantes que as crianças do Grupo clínico. As mães do Grupo não clínico relataram mais Habilidades Sociais Educativas Parentais de expressão de sentimentos e enfrentamento, e Comunicação e menos práticas negativas, que as mães do Grupo clínico.
Palavras-chave: Habilidades sociais educativas parentais; habilidades sociais; problemas de comportamento; Práticas parentais; habilidades sociais educativas; relação família-escola.
Gênero
Modos de educação, gênero e relações escola-família
Autor(es): Carvalho, Maria Eulina Pessoa de
Publicação: Cad. Pesqui. 34 (121) • Abr 2004
Apresentação: As relações entre escola e família baseiam-se na divisão do trabalho de educação de crianças e jovens, envolvendo expectativas recíprocas. Quando se fala na desejável parceria escola-família e convoca-se a participação dos pais na educação, sobretudo pelo dever de casa como estratégia de promoção do sucesso escolar, não se consideram: as mudanças históricas e a diversidade cultural nos modos de educação e reprodução social; as relações de poder entre estas instituições e seus agentes; a diversidade de arranjos familiares e as desvantagens materiais e culturais de grande parte das famílias; as relações de gênero que estruturam a divisão de trabalho em casa e na escola. Este texto discute estas questões argumentando que a política educacional, o currículo e a prática pedagógica articulam os trabalhos educacionais realizados pela escola e pela família, segundo um modelo de família e papel parental ideal e com base nas divisões de sexo e gênero, subordinando a família à escola e sobrecarregando as mães, o que perpetua a iniqüidade de gênero.
Palavras-chave: RELAÇÕES DE GÊNERO; RELAÇÕES ESCOLA-FAMÍLIA; EDUCAÇÃO; PAIS.
Relações entre família e escola e suas implicações de gênero
Autor(es): Carvalho, Maria Eulina Pessoa de
Publicação: Cad. Pesqui. (110) • Jul 2000
Apresentação: A política educacional recente, de caráter neoliberal, está cobrando a participação dos pais na gestão da escola pública e no dever de casa, tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil. Tal política tem implicações de classe e gênero: quando a escola conta com a família, pressupõe um modelo de família com capital econômico e simbólico e com uma mãe disponível e prioritariamente dedicada à educação dos filhos. Os formuladores dessas políticas não consideram a relação entre modelos de organização curricular e instrucional e organização familiar, nem a assimetria de gênero que faz recair a responsabilidade pela educação infantil sobre as mulheres, tampouco as mudanças e variações na organização familiar. Ao desviar o foco da melhoria educacional da escola e da sala de aula para a família e o lar, este tipo de política pode produzir dois efeitos perversos: penalizar as famílias (sobretudo as mães) e converter diferenças de capital econômico, cultural e social em resultados educacionais desiguais.
Palavras-chave: POLÍTICAS EDUCACIONAIS; GESTÃO; ESCOLAS PÚBLICAS; FAMÍLIAS.
Intergeracionalidade
“Família possível” na relação escola-comunidade
Autor(es): Nunes, Dulce Gomes; Vilarinho, Lúcia Regina Goulart
Publicação: Psicol. Esc. Educ. 5 (2) • Dez 2001
Apresentação: Este artigo tem como objetivo pesquisar os novos contornos que a relação família-escola pode tomar no contexto da educação formal. Para tanto, realizou-se uma investigação no âmbito de uma instituição particular de ensino, que atende crianças da educação infantil à quinta série, na qual os avós dos alunos foram situados como uma extensão da família nuclear e configurados como a família possível. À medida que estes sujeitos assumiram, parcialmente, a responsabilidade pelos netos, fosse pela necessidade dos pais trabalharem o dia inteiro fora de casa, fosse por uma crise ou separação do casal, tornou-se indispensável realizar um projeto que promovesse a maior integração possível entre os avós e a escola. Neste sentido, desenvolveu-se uma pesquisa participante que visou, fundamentalmente, determinar o papel da família possível no contexto escolar e no processo ensino - aprendizagem.
Palavras-chave: Educação; Relação escola - comunidade; Papel da família; Família possível.
Saúde mental
Correlação entre práticas educativas, depressão, estresse e habilidades sociais
Autor(es): Paula Inez Cunha Gomide1 Caroline Guisantes de Salvo Debora Patricia Nemer Pinheiro Gabriela Mello Sabbag
Publicação: Psico-USF (Impr.) vol.10 no.2 Itatiba July/Dec. 2005
Apresentação: O modelo de Estilo Parental de Gomide é composto por sete práticas educativas, sendo cinco relacionadas ao desenvolvimento de comportamentos anti-sociais (o abuso físico, a punição inconsistente, a disciplina relaxada, a monitoria negativa e a negligência) e duas favoráveis ao desenvolvimento de comportamentos pró-sociais (a monitoria positiva e o comportamento moral). O Inventário de Estilos Parentais de Gomide - IEP fornece um índice final, que reflete a força das sete variáveis no modo de educar dos pais. O objetivo deste trabalho foi correlacionar o IEP com inventários de depressão, estresse e habilidades sociais. A literatura aponta que famílias de risco têm práticas parentais negativas, estresse e depressão elevados e habilidades sociais rebaixadas. Os dados encontrados indicam que o IEP é um instrumento que tem indicadores de comportamento de risco e de não-risco que está em consonância com os outros instrumentos utilizados pela literatura pesquisada.
Palavras-chave: Estilos parentais; Comportamento pró-social; Comportamento anti-social.
Translating science into policy: mental health challenges during the COVID-19 pandemic
Autor(es): Jair J. Mari, Ary Gadelha, Christian Kieling, Cleusa P. Ferri, Flavio Kapczinski, Antonio E. Nardi, Naomar Almeida-Filho,Zila M. Sanchez, Giovanni A. Salum
Publicação: Braz J Psychiatry. 2021 Nov-Dec;43(6):638-649 doi:10.1590/1516-4446-2020-1577 Brazilian Psychiatric Association
Apresentação: Several stressors associated with the coronavirus disease 2019 (COVID-19) are expected to affect the mental health of global populations: the effects of physical distancing, quarantine, and social isolation; the emotional suffering of health and other frontline workers; neuropsychiatric sequelae in those affected by the virus; the impact to families of lives lost to the disease; differential effects for those with severe mental disorders; and the consequences of social and economic deterioration.In this context, we sought: to form a panel of Brazilian experts on child and adolescent health, neurodevelopment, health services, and adult and elderly mental health; and to compile evidence-based interventions to support suggested policy changes in Brazil to mitigate the expected increase in mental health disorders during the pandemic and its mental health consequences. The following actions are recommended: 1) invest in prevention programs for the safe return of students to schools; 2) adopt evidence-based psychosocial interventions to maintain an adequate environment for child and adolescent development; 3) target socially vulnerable populations and those experiencing discrimination; 4) train primary care teams to solve common mental health problems, provide needs-based assessments, and manage long-term, at-home care for older patients; 5) invest in technological advancements (e.g., telemedicine, e-Health, and web-based algorithms) to promote coordinated care; 6) increase access to and literacy in the use of computers and mobile phones, especially among older adults; 7) expand protocols for remote, brief psychotherapy interventions and psychoeducation to manage common mental health problems.
Palavras-chave: Mental health; coronavirus infection; brief psychotherapy; telehealth; Saúde Mental; Covid-19; Crianças e Adolescentes.
Autor(es): Raquel Brandini De Boni; Vicent Balanzá-Martínez; Jurema Correa Mota; Taiane De Azevedo Cardoso; Pedro Ballester; Beatriz Atienza-Carbonell; Francisco I Bastos; Flavio Kapczinski
Publicação: Med Internet Res 2020 | vol. 22 | iss. 10 | e22835
Apresentação: Interventions addressing lifestyle may be useful in dealing with symptoms of common mental disorders during the strain imposed among essential workers by the COVID-19 pandemic. Essential workers who live in middle-income countries with higher rates of inequality may face additional challenges. Ensuring equitable treatment and support may be an important challenge ahead, considering the possible syndemic effect of the social determinants of health.
Palavras-chave: COVID-19; depression; anxiety; lifestyle; Brazil; Spain; Saúde Mental; Covid-19; Depressão; Ansiedade.
Autor(es): Jörg M. Fegert, Benedetto Vitiello, Paul L. Plener, Vera Clemens
Publicação: Child Adolesc Psychiatry Ment Health (2020)
Apresentação: There are numerous mental health threats associated with the current pandemic and subsequent restrictions. Child and adolescent psychiatrists must ensure continuity of care during all phases of the pandemic.COVID-19-associated mental health risks will disproportionately hit children and adolescents who are already disadvantaged and marginalized. Research is needed to assess the implications of policies enacted to contain the pandemic on mental health of children and adolescents, and to estimate the risk/beneft ratio of measures such as home schooling, in order to be better prepared for future developments.
Palavras-chave: Coronavirus disease 2019 (COVID-19); Pandemic; Children; Adolescents; Mental health; Recession; Economic hardship; Adverse childhood experiences; Domestic violence family; SARS-CoV-2; Saúde Mental; Covid-19; Criança e Adolescente.
Debate: Promoting capabilities for young people's agency in the COVID-19 outbreak
Autor(es): Gabriela Pavarini,David Lyreskog,Kiran Manku,Rosemary Musesengwa,Ilina Singh
Publicação: Child and Adolescent Mental Health25, No. 3, 2020, pp. 187–188
Apresentação: The COVID-19 pandemic is having a pervasive effect on young people's mental health and well-being, giving rise to feelings of deep uncertainty and lack of control. Inspired by Amartya Sen's capabilities framework, we argue that building capacity and creating opportunities for community and civic engagement during this time will help young people gain agency and well-being. We highlight two key areas for participatory engagement: coproduction of research, and peer-led interventions. Providing capabilities for young people's agency not only builds personal resilience, but also strengthens the quality of our research, interventions and overall response to the global health crisis.
Palavras-chave: Saúde Mental; Covid-19; Jovens.
Direitos parentais
Estado e autonomia familiar: considerações acerca do homeschooling (educação escolar domicilar) e da lei da palmada no Brasil
Autor(es): Antonio Jorge Pereira Júnior, José Weidson de Oliveira Neto e Nardejane Martins Cardoso PEREIRA JÚNIOR, Antonio Jorge; CARDOSO, Nardejane M.; OLIVEIRA NETO, J. Weidson
Publicação: REVISTA DE DIREITO DE FAMÍLIA E DAS SUCESSÕES, v. 9, p. 26-51, 2016.
Apresentação: O artigo analisa a intervenção estatal na família, no que se refere à educação que os pais concedem aos filhos, sob a proteção integral e prioridade absoluta que a ordem constitucional instituiu em favor da criança e do adolescente. Inicia-secom breve evolução histórica do direito à educação nas Constituições do Brasil. Examinam-se disposições sobre educação da criança e do adolescente na Constituição Federal de 1988, no Estatuto da Criança e do Adolescente e na Lei de Diretrizes e Bases paraa Educação. Discutem-se dois exemplos de intervenção do Estado na educação familiar: a obrigatoriedade de matrícula e frequência escolar (proibição da Educação Domiciliar) e a Lei nº 13.010/2014 (Lei da Palmada). A metodologia utilizada é bibliográfica, apartir da leitura de trabalhos científicos e pesquisa jurisprudencial, que evidenciam aspectos fáticos dos direitos em estudo
Palavras-chave: Direito à educação; Intervencionismo estatal; Poder Famiiar. Homeschooling; Lei da Palmada.
Políticas Públicas Familiares
Family involvement in Education: How important is it? What can legislators do?
Autor(es): Karen Bogenschneider, Carol Johnson
Publicação: Wisconsin Family Impact Seminars. A Policymaker’s Guide to School Finance: Approaches to Use and Questions to Ask.
Apresentação: Tomadores de decisões interessados em promover o sucesso escolar devem olhar além da porta da escola. Quando os pais estão envolvidos, os alunos têm melhores notas, pontuação maior em testes padronizados, ter melhores registros de atendimento, desistir menos frequentemente, têm maiores aspirações, e atitudes mais positivas em relação à escola e lição de casa. Além disso, esses impactos positivos parecem mais importantes para as crianças crescendo em famílias desfavorecidas e altamente estressadas. Formuladores de políticas também podem ajudar as famílias a educar seus filhos com cuidados infantis, escola de verão, e programas fora da escola.
Palavras-chave: Educação; envolvimento familiar; políticas públicas.
Estado de bem estar
Translating science into policy: mental health challenges during the COVID-19 pandemic
Autor(es): Jair J. Mari, Ary Gadelha, Christian Kieling, Cleusa P. Ferri, Flavio Kapczinski, Antonio E. Nardi, Naomar Almeida-Filho,Zila M. Sanchez, Giovanni A. Salum
Publicação: Braz J Psychiatry. 2021 Nov-Dec;43(6):638-649 doi:10.1590/1516-4446-2020-1577 Brazilian Psychiatric Association
Apresentação: Several stressors associated with the coronavirus disease 2019 (COVID-19) are expected to affect the mental health of global populations: the effects of physical distancing, quarantine, and social isolation; the emotional suffering of health and other frontline workers; neuropsychiatric sequelae in those affected by the virus; the impact to families of lives lost to the disease; differential effects for those with severe mental disorders; and the consequences of social and economic deterioration.In this context, we sought: to form a panel of Brazilian experts on child and adolescent health, neurodevelopment, health services, and adult and elderly mental health; and to compile evidence-based interventions to support suggested policy changes in Brazil to mitigate the expected increase in mental health disorders during the pandemic and its mental health consequences. The following actions are recommended: 1) invest in prevention programs for the safe return of students to schools; 2) adopt evidence-based psychosocial interventions to maintain an adequate environment for child and adolescent development; 3) target socially vulnerable populations and those experiencing discrimination; 4) train primary care teams to solve common mental health problems, provide needs-based assessments, and manage long-term, at-home care for older patients; 5) invest in technological advancements (e.g., telemedicine, e-Health, and web-based algorithms) to promote coordinated care; 6) increase access to and literacy in the use of computers and mobile phones, especially among older adults; 7) expand protocols for remote, brief psychotherapy interventions and psychoeducation to manage common mental health problems.
Palavras-chave: Mental health; coronavirus infection; brief psychotherapy; telehealth; Saúde Mental; Covid-19; Crianças e Adolescentes.
Autor(es): Raquel Brandini De Boni; Vicent Balanzá-Martínez; Jurema Correa Mota; Taiane De Azevedo Cardoso; Pedro Ballester; Beatriz Atienza-Carbonell; Francisco I Bastos; Flavio Kapczinski
Publicação: Med Internet Res 2020 | vol. 22 | iss. 10 | e22835
Apresentação: Interventions addressing lifestyle may be useful in dealing with symptoms of common mental disorders during the strain imposed among essential workers by the COVID-19 pandemic. Essential workers who live in middle-income countries with higher rates of inequality may face additional challenges. Ensuring equitable treatment and support may be an important challenge ahead, considering the possible syndemic effect of the social determinants of health.
Palavras-chave: COVID-19; depression; anxiety; lifestyle; Brazil; Spain; Saúde Mental; Covid-19; Depressão; Ansiedade.
Autor(es): Jörg M. Fegert, Benedetto Vitiello, Paul L. Plener, Vera Clemens
Publicação: Child Adolesc Psychiatry Ment Health (2020)
Apresentação: There are numerous mental health threats associated with the current pandemic and subsequent restrictions. Child and adolescent psychiatrists must ensure continuity of care during all phases of the pandemic.COVID-19-associated mental health risks will disproportionately hit children and adolescents who are already disadvantaged and marginalized. Research is needed to assess the implications of policies enacted to contain the pandemic on mental health of children and adolescents, and to estimate the risk/beneft ratio of measures such as home schooling, in order to be better prepared for future developments.
Palavras-chave: Coronavirus disease 2019 (COVID-19); Pandemic; Children; Adolescents; Mental health; Recession; Economic hardship; Adverse childhood experiences; Domestic violence family; SARS-CoV-2; Saúde Mental; Covid-19; Criança e Adolescente.
Exposure to violence: associations with psychiatric disorders in Brazilian youth
Autor(es): Thiago M. Fidalgo, Zila M. Sanchez, Sheila C. Caetano, Solange Andreoni, Adriana Sanudo, Qixuan Chen, Sílvia S. Martins
Publicação: Revista Brasileira de Psiquiatria. 2018;40:277–283 Brazilian Journal of Psychiatry Brazilian Psychiatric Association CC-BY-NC | doi:10.1590/1516-4446-2016-2122
Apresentação: The effects of exposure to violent events in adolescence have not been sufficiently studied in middle-income countries such as Brazil. The aims of this study are to investigate the prevalence of psychiatric disorders among 12-year-olds in two neighborhoods with different socioeconomic status (SES) levels in São Paulo and to examine the influence of previous violent events and SES on the prevalence of psychiatric disorders.The sample included 180 individuals, of whom 61.3% were from low SES and 39.3% had experienced a traumatic event. The weighted prevalence of psychiatric disorders was 21.7%. Having experienced a traumatic event and having low SES were associated with having an internalizing (adjusted OR = 5.46; 2.17-13.74) or externalizing disorder (adjusted OR = 4.33; 1.85-10.15).Investment in reducing SES inequalities and preventing violent events during childhood may improve the mental health of youths from low SES backgrounds.
Palavras-chave: Adolescents; child psychiatry; epidemiology; social and political issues; violence/aggression.
Qualidade de Vida
Exposure to violence: associations with psychiatric disorders in Brazilian youth
Autor(es): Thiago M. Fidalgo, Zila M. Sanchez, Sheila C. Caetano, Solange Andreoni, Adriana Sanudo, Qixuan Chen, Sílvia S. Martins
Publicação: Revista Brasileira de Psiquiatria. 2018;40:277–283 Brazilian Journal of Psychiatry Brazilian Psychiatric Association CC-BY-NC | doi:10.1590/1516-4446-2016-2122
Apresentação: The effects of exposure to violent events in adolescence have not been sufficiently studied in middle-income countries such as Brazil. The aims of this study are to investigate the prevalence of psychiatric disorders among 12-year-olds in two neighborhoods with different socioeconomic status (SES) levels in São Paulo and to examine the influence of previous violent events and SES on the prevalence of psychiatric disorders.The sample included 180 individuals, of whom 61.3% were from low SES and 39.3% had experienced a traumatic event. The weighted prevalence of psychiatric disorders was 21.7%. Having experienced a traumatic event and having low SES were associated with having an internalizing (adjusted OR = 5.46; 2.17-13.74) or externalizing disorder (adjusted OR = 4.33; 1.85-10.15).Investment in reducing SES inequalities and preventing violent events during childhood may improve the mental health of youths from low SES backgrounds.
Palavras-chave: Adolescents; child psychiatry; epidemiology; social and political issues; violence/aggression.
Debate: Promoting capabilities for young people's agency in the COVID-19 outbreak
Autor(es): Gabriela Pavarini,David Lyreskog,Kiran Manku,Rosemary Musesengwa,Ilina Singh
Publicação: Child and Adolescent Mental Health25, No. 3, 2020, pp. 187–188
Apresentação: The COVID-19 pandemic is having a pervasive effect on young people's mental health and well-being, giving rise to feelings of deep uncertainty and lack of control. Inspired by Amartya Sen's capabilities framework, we argue that building capacity and creating opportunities for community and civic engagement during this time will help young people gain agency and well-being. We highlight two key areas for participatory engagement: coproduction of research, and peer-led interventions. Providing capabilities for young people's agency not only builds personal resilience, but also strengthens the quality of our research, interventions and overall response to the global health crisis.
Palavras-chave: Saúde Mental; Covid-19; Jovens.