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MDHC prepara participação no 3º Congresso Mundial de Cidades e Comunidades Amigas das Pessoas Idosas
(Foto: SNDPI/Reprodução)
O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), por meio da Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa (SNDPI) participou, nesta sexta-feira (5), de reunião virtual de alinhamento para o 3º Congresso Mundial de Cidades e Comunidades Amigas das Pessoas Idosas, que ocorrerá de 16 a 18 de junho de 2026, em San Sebastián, na Espanha. O objetivo foi definir estratégias e reforçar a presença do Brasil no evento internacional.
O encontro contou com representantes do IMSERSO, órgão vinculado ao Ministério dos Direitos Sociais da Espanha, da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS).
A iniciativa integra a Rede Mundial de Cidades e Comunidades Amigas das Pessoas Idosas, criada pela OMS em 2010 e que hoje reúne mais de 1.700 territórios em 60 países. Na Espanha, já são cerca de 270 cidades participantes, 59 delas no País Basco.
“Será uma honra integrar esse esforço global em defesa e promoção dos direitos da pessoa idosa. Nosso país já desenvolve políticas públicas estruturadas para garantir qualidade de vida, inclusão e autonomia às pessoas idosas”, segundo o secretário nacional dos Direitos da Pessoa Idosa, Alexandre da Silva.
Programas de referência internacional
O secretário destacou ainda que o Brasil já possui iniciativas consolidadas, como os programas Envelhecer nos Territórios e Viva Mais Cidadania. O primeiro é voltado para o eixo das cidades, enquanto o segundo foca no fortalecimento de comunidades, ambos orientados pelo princípio do desenho universal.
Alexandre Silva também ressaltou que “ao longo dos anos, o Brasil desenvolveu programas, projetos e campanhas voltados ao fortalecimento das políticas públicas para as pessoas idosas, incluindo iniciativas relacionadas ao direito à moradia e ao direito à cidade, orientadas pelos princípios do desenho universal”.
Já o diretor de Proteção da Pessoa Idosa da SNDPI, Kenio Costa de Lima, salientou a importância da cooperação internacional. “Participar deste congresso nos permite trocar experiências e fortalecer nossas políticas, mostrando ao mundo os avanços do Brasil em um envelhecimento saudável”, disse.
O evento reunirá representantes de governos, especialistas e sociedade civil para debater temas como diversidade, envelhecimento saudável, participação social de pessoas idosas e convivência entre gerações.
A expectativa é que o encontro fortaleça a missão da rede global, promovendo conexões entre diferentes territórios e inspirando mudanças por meio do compartilhamento de soluções inovadoras e experiências locais bem-sucedidas.
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Texto: P.V.
Edição: G.O.
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