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EQUIDADE
Ministra Macaé Evaristo participa da posse da nova diretoria da OAB-MG e reforça compromisso com equidade e justiça social
Macaé Evaristo ressaltou a importância da participação feminina em espaços de liderança e da atuação da OAB na construção de uma sociedade mais justa e equitativa (Foto: Raul Lansky/MDHC)
A ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo, participou, nessa quinta-feira (6), da Solenidade de Posse da Diretoria e do Conselho Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil em Minas Gerais (OAB-MG) para o triênio 2025-2027. O evento ocorreu na Sala Minas Gerais, em Belo Horizonte, e contou com a presença de autoridades dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, além de representantes do setor empresarial.
Entre os destaques da solenidade, está a posse da presidente da Caixa de Assistência dos Advogados de Minas Gerais, Ângela Botelho, primeira mulher a ocupar o cargo, além da nomeação de Gustavo Chalfun como presidente da OAB-MG, eleito com a maior votação da história da entidade.
Macaé Evaristo ressaltou a importância da participação feminina em espaços de liderança e da atuação da OAB na construção de uma sociedade mais justa e equitativa. “Estamos celebrando a presença de uma mulher em um posto de coordenação. É essencial fortalecer a presença das mulheres nesses espaços, especialmente em instituições tão relevantes como a OAB, que já desenvolve um trabalho importante para promover equidade”, declarou.
Macaé também destacou o apoio da OAB em pautas do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, como na agenda de memória e verdade sobre a escravidão negra no Brasil. “A OAB tem uma série de contribuições para que possamos progredir na justiça social e na equidade. Instituições que trabalham por processos democráticos fortalecem a democracia e garantem direitos fundamentais”, acrescentou.Durante seu discurso na cerimônia, o novo presidente da OAB-MG fez um apelo para que a advocacia continue sendo respeitada como peça essencial para a democracia, lembrando a necessidade de garantir que todos tenham o direito à palavra. “Sem a voz da advocacia, a justiça será materializada apenas pelo uso da inteligência artificial. Isso não afetará apenas os advogados, mas todo o sistema de justiça, que precisa da colaboração humana para garantir equidade e equilíbrio nas decisões”, disse.
Para a vice-presidente da OAB-MG, Núbia de Paula, o compromisso com a valorização da diversidade e da equidade de gênero na profissão serão os objetivos da gestão. "É uma grande honra assumir essa função e, ao mesmo tempo, uma grande responsabilidade. Quero trabalhar para que a advocacia mineira seja cada vez mais inclusiva, fortalecendo a presença das mulheres e de grupos historicamente sub-representados nos espaços de decisão", afirmou.
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Texto: E.G.
Edição: F.T.
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