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Secretária Pilar Lacerda participa do lançamento do documentário “Virando o Jogo”, em SP
(Foto: Arquivo pessoal/Pilar Lacerda)
A secretária nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), Pilar Lacerda, participou, nesta segunda-feira (4), do lançamento oficial do documentário Virando o Jogo, em São Paulo (SP). O filme, produzido pelo Instituto Brasil Solidário, aborda a atuação de alunos, educadores e comunidades diversas regiões do Brasil que se destacam com práticas pedagógicas criativas e jogos educativos sobre finanças nas escolas públicas, construídos com o material do projeto “Jogar e Aprender” da entidade.
Além da exibição exclusiva, com a presença de parceiros da Aliança pela Educação e apoiadores, o evento contou com uma entrega simbólica do “Oscar da Educação”, uma homenagem a quem faz da educação pública um compromisso diário. Pilar Lacerda enfatizou que valorizar o trabalho dos educadores é reconhecer que a garantia de direitos começa no cotidiano da sala de aula.
"Mais do que um filme, é um chamado à reflexão, ao despertar de emoções e, sobretudo, a crença de que uma educação pública de qualidade é – e precisa ser – a base para construir um futuro mais justo e possível", frisou a representante do MDHC.
Impacto do projeto
O documentário mostra os impactos do projeto “Jogar e Aprender”, que alcançou mais de 1,7 milhão de alunos em quase 700 municípios brasileiros e tem inspirado ações similares em países da América Latina, como: México, Chile, Colômbia, El Salvador, Uruguai, Argentina, Peru, Panamá e Costa Rica.
A ação vem se destacando como uma das maiores iniciativas de educação financeira do país. Em parceria com secretarias estaduais e municipais de educação, a proposta chega nas escolas ofertando formação gratuita para os educadores, além da doação dos sete jogos pedagógicos alinhados à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), com foco no desenvolvimento cognitivo e habilidades socioemocionais.
Pilar Lacerda ressaltou ainda que a produção é um exemplo de como a educação pode ser um instrumento de cidadania e protagonismo juvenil. “Esse documentário mostra ainda que a escola pública tem potência transformadora. Quando criamos espaço para escuta, ludicidade e participação, as crianças e os adolescentes respondem com criatividade e engajamento.
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Texto: P.V.
Edição: L.M.
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