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Cuiabá debate autonomia e igualdade para as mulheres
Publicado em
21/09/2011 10h52
Atualizado em
21/09/2011 10h55
A 3ª Conferência Municipal de Políticas para Mulheres de Cuiabá (MT) que aconteceu na semana passada, 15 de setembro, debateu a autonomia e igualdade para as mulheres em plenária composta pelos movimentos sociais, a Superintendência Estadual de Políticas para as Mulheres e Conselho Estadual dos Direitos da Mulher, ambos vinculados à Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh).
A Conferência Municipal levantou reivindicações e propostas que serão levadas para a Conferência Estadual que será realizada em 13 e 14 de outubro.
Durante a abertura da Conferência, a representante da Secretaria e Políticas para as Mulheres (SPM), Gabriela Parente, destacou a importância da realização das conferências municipais. Gabriela disse que em todo Brasil, mais de dois mil municípios já realizaram suas conferências, o que já mobilizou cerca de 150 mil mulheres.
Em Mato Grosso, quinze municípios já realizaram suas conferências até o momento.
ENGAJAMENTO – Madalena Rodrigues, coordenadora do Núcleo de Estudos sobre a Mulher e as Relações de Gênero da Universidade Federal do Mato Grosso (Nuepom/UMFT), detalhou os vários aspectos que ainda precisam ser trabalhados em relação aos direitos da mulher, como: relações desiguais no trabalho, preconceito de gênero, a tímida participação da mulher no poder público a na política, embora o Brasil seja presidido por uma mulher.
A professora Madalena disse que “o movimento das mulheres em Cuiabá e em Mato Grosso, ainda é muito frágil. É preciso mais participação e engajamento das mulheres na luta por seus direitos” observou.
A Conferência Municipal levantou reivindicações e propostas que serão levadas para a Conferência Estadual que será realizada em 13 e 14 de outubro.
Durante a abertura da Conferência, a representante da Secretaria e Políticas para as Mulheres (SPM), Gabriela Parente, destacou a importância da realização das conferências municipais. Gabriela disse que em todo Brasil, mais de dois mil municípios já realizaram suas conferências, o que já mobilizou cerca de 150 mil mulheres.
Em Mato Grosso, quinze municípios já realizaram suas conferências até o momento.
ENGAJAMENTO – Madalena Rodrigues, coordenadora do Núcleo de Estudos sobre a Mulher e as Relações de Gênero da Universidade Federal do Mato Grosso (Nuepom/UMFT), detalhou os vários aspectos que ainda precisam ser trabalhados em relação aos direitos da mulher, como: relações desiguais no trabalho, preconceito de gênero, a tímida participação da mulher no poder público a na política, embora o Brasil seja presidido por uma mulher.
A professora Madalena disse que “o movimento das mulheres em Cuiabá e em Mato Grosso, ainda é muito frágil. É preciso mais participação e engajamento das mulheres na luta por seus direitos” observou.