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Iriny Lopes recebe comissão da Marcha das Margaridas
Publicado em
22/03/2011 09h07
Atualizado em
22/03/2011 09h10
A marcha pretende reunir em Brasília cem mil trabalhadoras rurais em agosto
A ministra Iriny Lopes, da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), recebeu nesta segunda-feira (21/03) a Comissão Organizadora da Marcha das Margaridas da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), que pretende reunir em Brasília 100 mil trabalhadoras rurais em agosto deste ano.
A pauta da 4ª Marcha das Margaridas traz sete eixos: biodiversidade e democratização dos recursos naturais – bens comuns; terra, água e agroecologia; soberania e segurança alimentar e nutricional, autonomia econômica, trabalho e renda; saúde pública e direitos reprodutivos; educação não sexista, sexualidade e violência; democracia, poder e participação política.
A ministra Irini Lopes lembrou que a Marcha das Margaridas está na pauta da SPM, desde o início, e que mesmo antes do encontro com a comissão já estava atenta a essa agenda. Ela propôs um debate profundo sobre o que significam esses eixos que serão apresentados pela Marcha, na perspectiva de gênero e na vida concreta das mulheres: “precisamos dar visibilidade e concretude para essas questões”, disse. Iriny Lopes lembrou que a SPM está dando escala aos programas da SPM que já existem e que têm repercussão na vida das mulheres, considerando as questões de geração, raça, etnia, do campo e da cidade. “Mas precisamos ir ajustando, através de um diálogo solidário e produtivo as questões que dizem respeito às trabalhadoras rurais”.
Para a secretária de Mulheres da Contag, Carmem Foro, o encontro foi um primeiro contato com a SPM para iniciar o diálogo. Segundo ela, “o foco na erradicação da pobreza, prioridade de governo da presidenta Dilma Rousseff, vai de encontro às mulheres do campo, pois são as mais afetadas”. Em maio, a Comissão da Marcha das Margaridas irá apresentar à SPM a consolidação da pauta que está sendo discutida entre as mulheres em suas bases, trazendo mais detalhes e proposições. A marcha já incorpora a campanha em defesa da Lei Maria da Penha (“Mexeu com a Lei, mexeu comigo”), como instrumento para erradicar a violência contra as mulheres e está sendo tema de debate entre as trabalhadoras rurais durante todo o processo de discussão e preparação para a vinda à Brasília.
A ministra Iriny Lopes, da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), recebeu nesta segunda-feira (21/03) a Comissão Organizadora da Marcha das Margaridas da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), que pretende reunir em Brasília 100 mil trabalhadoras rurais em agosto deste ano.
A pauta da 4ª Marcha das Margaridas traz sete eixos: biodiversidade e democratização dos recursos naturais – bens comuns; terra, água e agroecologia; soberania e segurança alimentar e nutricional, autonomia econômica, trabalho e renda; saúde pública e direitos reprodutivos; educação não sexista, sexualidade e violência; democracia, poder e participação política.
A ministra Irini Lopes lembrou que a Marcha das Margaridas está na pauta da SPM, desde o início, e que mesmo antes do encontro com a comissão já estava atenta a essa agenda. Ela propôs um debate profundo sobre o que significam esses eixos que serão apresentados pela Marcha, na perspectiva de gênero e na vida concreta das mulheres: “precisamos dar visibilidade e concretude para essas questões”, disse. Iriny Lopes lembrou que a SPM está dando escala aos programas da SPM que já existem e que têm repercussão na vida das mulheres, considerando as questões de geração, raça, etnia, do campo e da cidade. “Mas precisamos ir ajustando, através de um diálogo solidário e produtivo as questões que dizem respeito às trabalhadoras rurais”.
Para a secretária de Mulheres da Contag, Carmem Foro, o encontro foi um primeiro contato com a SPM para iniciar o diálogo. Segundo ela, “o foco na erradicação da pobreza, prioridade de governo da presidenta Dilma Rousseff, vai de encontro às mulheres do campo, pois são as mais afetadas”. Em maio, a Comissão da Marcha das Margaridas irá apresentar à SPM a consolidação da pauta que está sendo discutida entre as mulheres em suas bases, trazendo mais detalhes e proposições. A marcha já incorpora a campanha em defesa da Lei Maria da Penha (“Mexeu com a Lei, mexeu comigo”), como instrumento para erradicar a violência contra as mulheres e está sendo tema de debate entre as trabalhadoras rurais durante todo o processo de discussão e preparação para a vinda à Brasília.