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EQUIDADE DE GÊNERO
Conselho Superior do Ceadi alcança equiparação de gênero
O Conselho Superior do Centro de Altos Estudos em Comunicações Digitais e Inovações Tecnológicas (CS-Ceadi), presidido pelo Conselheiro Alexandre Freire, alcançou a meta de equiparação de gênero, consolidando um marco em sua história. A decisão foi formalizada em Portaria de Pessoal, aprovada pelo Conselho Diretor da Anatel em 22 de janeiro de 2025.
Desde que assumiu a presidência do Ceadi, o conselheiro Alexandre Freire promoveu uma ampliação significativa da presença feminina no Conselho Superior do Centro, que passou de uma para sete integrantes. A medida cumpre uma das diretrizes do Regimento Interno, aprovado pela Resolução Interna nº 284, de 24 de janeiro de 2024, que enfatiza a importância da equidade de gênero.
Entre as novas conselheiras estão a Superintendente de Relações com Consumidores da Anatel, Cristiana Camarate Silveira Martins Leão Quinalia; a Superintendente de Controle de Obrigações da Anatel, Suzana Silva Rodrigues; e a pesquisadora da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e fundadora da plataforma Mulheres na Regulação, Michelle Holperin.
A iniciativa tem como objetivo promover a igualdade de gênero e destacar o papel essencial das mulheres nas intervenções regulatórias. “Fortalecer a representatividade feminina nas decisões e políticas do setor de telecomunicações vai ao encontro do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) nº 5 da Agenda 2030 da ONU”, afirmou Freire.
Para o presidente do Ceadi, “a Anatel deve servir de inspiração para outros órgãos da Administração Pública Federal, incentivando uma transformação cultural em setores e áreas onde a liderança feminina precisa prosperar”.
A busca pela equiparação de gênero e pela diversidade de saberes no CS-Ceadi é um dos pilares da gestão de Alexandre Freire, que inclui o desenvolvimento de um repositório de referências bibliográficas de mulheres. O objetivo é dar visibilidade às contribuições femininas em diferentes áreas de atuação, especialmente no campo das políticas setoriais de telecomunicações no Brasil.
“É uma forma de reconhecer a importância e de se garantir que as vozes femininas sejam ouvidas e que suas contribuições sejam louvadas”, disse o Conselheiro. “Será uma ferramenta fundamental para que as mulheres sejam citadas e reconhecidas pelas áreas técnicas da Anatel e pelo Conselho Diretor da Agência”, finalizou Freire.