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Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima
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FINALIZADO - Agenda 21

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Publicado em 27/02/2025 14h24 Atualizado em 13/03/2025 13h54

A Agenda 21 pode ser definida como um instrumento de planejamento para a construção de sociedades sustentáveis, em diferentes bases geográficas, que concilia métodos de proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica.

A Agenda 21 Brasileira é um instrumento de planejamento participativo para o desenvolvimento sustentável do país, resultado de uma vasta consulta à população brasileira.  Foi coordenado pela Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e Agenda 21 (CPDS); construído a partir das diretrizes da Agenda 21 Global; e entregue à sociedade, por fim, em 2002.

A Agenda 21 Local é o processo de planejamento participativo de um determinado território que envolve a implantação, ali, de um Fórum de Agenda 21. Composto por governo e sociedade civil, o Fórum é responsável pela construção de um Plano Local de Desenvolvimento Sustentável, que estrutura as prioridades locais por meio de projetos e ações de curto, médio e longo prazos. No Fórum são também definidos os meios de implementação e as responsabilidades do governo e dos demais setores da sociedade local na implementação, acompanhamento e revisão desses projetos e ações.

Como participar?

Para construir a Agenda 21 Local, o Programa Agenda 21 do MMA publicou o Passo-a-Passo da Agenda 21 Local, que propõe um roteiro organizado em seis etapas: mobilizar para sensibilizar governo e sociedade; criar um Fórum de Agenda 21 Local; elaborar um diagnóstico participativo; e elaborar, implementar, monitorar e avaliar um plano local de desenvolvimento sustentável.

Além disso, para que o público possa saber mais sobre as experiências de Agenda 21 Local no Brasil, o MMA criou o Sistema Agenda 21 – um banco de dados de gestão descentralizada que permite o compartilhamento de informações.

Onde ocorre?

A Agenda 21 Local pode ser construída e implementada em municípios ou em quaisquer outros arranjos territoriais - como  bacias hidrográficas, regiões metropolitanas e consórcios intermunicipais, por exemplo.

Quem participa?

Para que uma Agenda 21 Local seja constituída, é imperativo que sociedade e governo participem de sua construção.

Fortalecimento de processos de Agenda 21.

O MMA apóia os processos de Agenda 21 Local e conta com a parceria da Rede Brasileira de Agendas 21 Locais, cujo objetivo geral é fortalecer a implementação de Agendas 21 Locais mediante o intercâmbio de informações e o estímulo à construção de novos processos.

Assim, por intermédio do Fundo Nacional de Meio Ambiente (FNMA), o MMA apóia, desde 2001, a execução de 93 projetos de construção de Agenda 21 Local, abrangendo 167 municípios brasileiros.

Recursos

A Agenda 21 integra o Plano Plurianual do Governo Federal (PPA) 2008/2011. O desenvolvimento do Programa Agenda 21 fundamenta-se na execução de três ações finalísticas: elaboração e implementação das Agendas 21 Locais; formação continuada em Agenda 21 Local; e fomento a projetos de Agendas 21 Locais (por meio do FNMA)

Elaboração da Agenda 21 Brasileira (1997-2002)

Em metodologia de trabalho aprovada pela CPDS selecionou as áreas temáticas e determinou a forma de consulta e construção do documento Agenda 21 Brasileira. A escolha dos temas centrais foi feita de forma a abarcar a complexidade do país e suas regiões dentro do conceito da sustentabilidade ampliada. Foram seis eixos temáticos que tomaram os nomes de Agricultura Sustentável, Cidades Sustentáveis, Infra-estrutura e Integração Regional, Gestão dos Recursos Naturais, Redução das Desigualdades Sociais e Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Sustentável.

Os eixos temáticos tiveram como princípio para sua definição não só a análise das potencialidades, como é o caso da gestão dos nossos recursos naturais - um grande diferencial do Brasil no panorama internacional - mas, também, fragilidades reconhecidas historicamente no nosso processo de desenvolvimento, ou seja, as desigualdades sociais.

Outro critério perseguido pela CPDS para a definição dos seis temas, foi a necessidade de fugir da temática setorial que exclui grupos e reforça corporações e, como conseqüência, leva a soluções equivocadas.

Assim, apesar de não ser a única forma possível para encaminhar a construção da Agenda 21 Brasileira - pois poderiam ter sido pensados oito, dez eixos - a proposta feita pela CPDS permitiu discutir de forma ampla a sustentabilidade do desenvolvimento do Brasil.

Sobre cada tema foi realizado um trabalho de consulta aos diferentes segmentos da sociedade. Não sendo um documento de governo, esse processo de consulta foi capitaneado por entidades da sociedade sob a coordenação do MMA, na condição de Secretaria Executiva da CPDS. Assim sendo, o MMA contratou, por intermédio de edital de concorrência pública nacional, seis consórcios que se encarregaram de organizar a discussão e elaboração de documentos de referência sobre os temas definidos como centrais da Agenda 21. Por meio de workshops e seminários abertos ao público procurou-se envolver todos os setores da sociedade que se relacionam com os temas em questão. A consulta visava identificar, em cada tema, a opinião dos diferentes atores sociais e os conceitos, os entraves e as propostas para a construção da sustentabilidade.

Os resultados do trabalho das consultorias realizado dos anos de 1998 a 1999 foram sistematizados e consolidados em seis publicações que tomaram os nomes dos eixos temáticos, Agricultura Sustentável, Cidades Sustentáveis, Infra-estrutura e Integração Regional, Gestão dos Recursos Naturais, Redução das Desigualdades Sociais e Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Sustentável.

Concluído o processo de consultas, a CPDS realizou uma análise crítica sobre o processo desenvolvido, e entendeu que deveria ser ampliada a discussão em torno da Agenda 21; não só para que alguns temas ausentes e relevantes fossem incluídos, como também para que segmentos da sociedade, que não tiveram oportunidade de se manifestar, o fizessem. Para a Comissão, só assim se obteria o resultado esperado de formulação de políticas pactuadas entre os diferentes setores da sociedade brasileira.

Essa constatação levou a decisão de consolidar os trabalhos realizados até aquele momento, numa publicação chamada" Agenda 21 Brasileira - Bases para Discurssão" Esse documento foi entregue ao Presidente da República em 8 de junho de 2000.

A ampliação da Consulta à Sociedade Brasileira

A continuidade do processo de elaboração da Agenda 21 Brasileira se deu entre os anos de 2000 e 2001, por meio da realização de debates estaduais, consolidados em encontros regionais, com o objetivo de construir uma Agenda de desenvolvimento sustentável para o país que, além do recorte temático que provocou a consulta inicial, reflita a diversidade regional do País, afirmando os compromissos assumidos entre os diferentes setores da sociedade com as estratégias definidas na Agenda 21.

Como resultado dos debates estaduais foi produzido um documento na forma de relatório para cada estado brasileiro, expressando a visão predominante no estado sobre as contribuições apresentadas pelas diferentes entidades locais e sobre as diretrizes e ações constantes no documento "Agenda 21 Brasileira - Bases para Discussão".

Em cada região do País, ao final dos debates estaduais, foi realizado um encontro regional, onde foram analisados os relatórios dos estados, visando definir um documento que expresse os resultados da região.

Todo esse processo de convocação da sociedade para o debate em torno da Agenda 21 contou com a parceria dos governos estaduais, por meio das secretarias de meio ambiente, e das instituições oficiais de crédito e de fomento ao desenvolvimento, a saber: Banco do Nordeste, Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste, Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia, Banco da Amazônia, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul e Petrobrás.

Nos vinte e seis debates estaduais estaduais realizados foram apresentadas e discutidas 5.839 propostas, endereçadas aos seis temas da agenda nacional. Agricultura Sustentável foi o tema que mais recebeu propostas (32%), seguido por Gestão dos Recursos Naturais (21%), Infra-Estrutura e Integração Regional (14%), Redução das Desigualdades Sociais (12%), Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Sustentável (11%) e Cidades Sustentáveis (10%). Três mil e novecentos representantes de instituições governamentais, civis e do setor produtivo participaram dos debates estaduais realizados.

 

Os encontros regionais foram realizados no período de junho a outubro de 2001 e visavam obter as tendências predominantes entre as propostas apresentadas nos estados de cada região. Desses encontros resultaram cinco relatórios, para as cinco regiões brasileiras.

Relatórios dos Encontros Regionais

Relatórios dos Encontros Regionais (download)

  • Região Nordeste
  • Região Sudeste
  • Região Norte
  • Região Sul
  • Região Centro-Oeste
 

Resultados da consulta nacional

 

O processo de consulta nacional desencadeado pela CPDS passou por diferentes fases: consulta temática em 1999, consulta aos estados da federação em 2000 e encontros regionais em 2001. Nos documentos produzidos nessas fases constam os nomes de 6.000 representantes das mais mais diferentes instituições. Nestes quatro anos, em torno de 40 mil pessoas se envolveram no processo, contando que toda reunião foi precedida por encontros de sensibilização que cada uma das secretarias estaduais de meio ambiente realizaram durante quatro meses pelo interior de seus estados.

 

Conclusão do documento Agenda 21 Brasileira

 

A fase final desse trabalho em prol do desenvolvimento sustentável brasileiro foi realizada no mês de maio de 2002 com a realização do seminário nacional que se constituiu em cinco reuniões setoriais, a saber: executivo, legislativo, produtivo, academia e sociedade civil organizada. Nessas reuniões a CPDS apresentou sua plataforma de ação, baseada nos subsídios da consulta nacional e definiu com as lideranças de cada setor os meios e compromissos de implementação.

O lançamento da Agenda 21 Brasileira*, em julho de 2002, finaliza a fase de elaboração e marca o início do processo de implementação, um grande desafio para sociedade e governo.

*Dois documentos compõem a Agenda 21 Brasileira: "Agenda 21 Ações Prioritárias", que estabelece os caminhos preferenciais da construção da sustentabilidade brasileira, e "Agenda 21 Brasileira - Resultado da Consulta Nacional, produto das discussões realizadas em todo o território nacional.

Agenda 21 Brasileira: Bases para Discussão

Agenda 21 Brasileira: Bases para Discussão(235KB)


É uma publicação lançada pelo Presidente da República em junho de 2000 para ampliar as discussões relativas a sustentabilidade brasileira nos níveis estaduais e regionais. Consolida a primeira etapa da consulta nacional sob os seis temas básicos da Agenda 21 Brasileira: Gestão dos Recursos Naturais, Redução das Desigualdades Sociais, Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Sustentável, Agricultura Sustentável, Infra-Estrutura e Integração Regional e Cidades Sustentáveis.
Nele estão explicitadas as grandes questões e soluções a serem discutidas, enfrentadas e pactuadas entre os diferentes segmentos da sociedade para a construção do desenvolvimento sustentável brasileiro.

Relatórios dos Debates Estaduais da Agenda 21 Brasileira

Clique nos mapas dos estados e nos links a baixo para obter por download os Relatórios dos Debates Estaduais da Agenda21 Brasileira.

Estados nas regiões:

Centro-Oeste

  • Distrito Federal
  • Goiás
  • Mato Grosso
  • Mato Grosso do Sul

Nordeste

  • Alagoas
  • Bahia
  • Ceará
  • Maranhão
  • Paraíba
  • Pernambuco
  • Piauí
  • Rio Grande do Norte
  • Sergipe

Norte

  • Acre
  • Amapá (Não houve debate estadual)
  • Amazonas
  • Pará
  • Rondônia
  • Roraima
  • Tocantins

Sudeste

  • Espírito Santo
  • Minas Gerais
  • Rio de Janeiro
  • São Paulo

Sul

  • Paraná
  • Rio Grande do Sul
  • Santa Catarina

Os seis documentos temáticos

Estas publicações apresentam subsídios para a elaboração da Agenda 21 Brasileira nos temas:

  • Agricultura Sustentável (download-198KB)
  • Cidades Sustentáveis (download - 123KB)
  • Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Sustentável (download - 206KB)
  • Gestão dos Recursos Naturais (download - 186KB)
  • Infra-Estrutura e Integração Regional (download - 129KB)
  • Redução das Desigualdades Sociais (download - 173KB)

Os documentos contém diagnósticos sobre os entraves à sustentabilidade e as principais estratégias e ações para a construção de políticas públicas sustentáveis, de acordo com os atores sociais envolvidos na primeira etapa da consulta nacional em 1999.

Agenda 21 Brasileira: Ações Prioritárias

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  • Ações em PDF

 Este é um documento onde Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 21 Nacional - CPDS apresenta os desafios emergenciais a serem enfrentados pela sociedade brasileira rumo a um novo desenvolvimento. As propostas estão organizadas por meio de 21 objetivos desdobrados em ações e recomendações que se emolduram sob temas como: a economia da poupança na sociedade do conhecimento; a inclusão social por uma sociedade solidária; a estratégia para a sustentabilidade urbana e rural; os recursos naturais estratégicos - água, biodiversidade e florestas; e a governança e ética para a promoção da sustentabilidade

Possui ainda um capítulo dedicado aos meios de implementação, bem como, os avanços produzidos na ultima década rumo ao desenvolvimento sustentável no país (publicado em 16 de julho de 2002).

Agenda 21 Brasileira: Resultado da Consulta Nacional


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 Este documento é produto das discussões realizadas em todo o território nacional sobre a construção da Agenda 21 Brasileira. A primeira parte relata como ocorreu a construção da Agenda, com destaque para as diferentes etapas da consulta e uma visão analítica do processo. A segunda parte apresenta a visão de sustentabilidade das diferentes regiões do país organizadas em forma de princípios orientadores de uma política pública. Sistematizados por dimensões, esses princípios são apresentados precedidos de uma manchete - em que está claramente expresso o que se almeja com as mudanças.

Como prestação de contas, na terceira parte estão também apresentadas todas as ações sugeridas nos debates estaduais, sistematizadas sob o critério de compatibilidade temática, e precedidas de um texto introdutório - que representa um resumo executivo dos documentos iniciais elaborados sobre os seis temas eleitos como estratégicos pela CPDS: gestão dos recursos naturais, agricultura sustentável, cidades sustentáveis, redução das desigualdades sociais, infra-estrutura e integração regional e ciência e tecnologia para o desenvolvimento sustentável. Mais que as visões e os desejos sobre qual rumo deve ser tomado para a construção do desenvolvimento sustentável este documento representa o compromisso político da população brasileira com seu país (publicado em 16 de julho de 2002).

Agenda 21 Brasileira

A Agenda 21 Brasileira é um processo e instrumento de planejamento participativo para o desenvolvimento sustentável e que tem como eixo central a sustentabilidade, compatibilizando a conservação ambiental, a justiça social e o crescimento econômico. O documento é resultado de uma vasta consulta à população brasileira, sendo construída a partir das diretrizes da Agenda 21 global. Trata-se, portanto, de um instrumento fundamental para a construção da democracia participativa e da cidadania ativa no País.

A primeira fase foi a construção da Agenda 21 Brasileira. Esse processo que se deu de 1996 a 2002, foi coordenado pela Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 21 Nacional (CPDS) e teve o envolvimento de cerca de 40 mil pessoas de todo o Brasil. O documento Agenda 21 Brasileira foi concluído em 2002.

A partir de 2003, a Agenda 21 Brasileira não somente entrou na fase de implementação assistida pela CPDS, como também foi elevada à condição de Programa do Plano Plurianual, (PPA 2004-2007), pelo atual governo. Como programa, ela adquire mais força política e institucional, passando a ser instrumento fundamental para a construção do Brasil Sustentável, estando coadunada com as diretrizes da política ambiental do Governo, transversalidade, desenvolvimento sustentável, fortalecimento do Sisnama e participação social e adotando referenciais importantes como a Carta da Terra.

Portanto, a Agenda 21, que tem provado ser um guia eficiente para processos de união da sociedade, compreensão dos conceitos de cidadania e de sua aplicação, é hoje um dos grandes instrumentos de formação de políticas públicas no Brasil.

Implementação da Agenda 21 brasileira (a partir de 2003)

A posse do Governo Luíz Inácio Lula da Silva coincidiu com o início da fase de implementação da Agenda 21 Brasileira. A importância da Agenda como instrumento propulsor da democracia, da participação e da ação coletiva da sociedade foi reconhecida no Programa Lula, e suas diretrizes inseridas tanto no Plano de Governo quanto em suas orientações estratégicas.

Um outro grande passo foi a utilização dos princípios e estratégias da Agenda 21 Brasileira como subsídios para a Conferência Nacional de Meio Ambiente, Conferência das Cidades e Conferência da Saúde. Esta ampla inserção da Agenda 21 remete à necessidade de se elaborar e implementar políticas públicas em cada município e em cada região brasileira.

Para isso, um dos passos fundamentais do atual governo foi transformá-la em programa no Plano Plurianual do Governo (PPA 2004/2007), o que lhe confere maior alcance, capilaridade e importância como política pública. O Programa Agenda 21 é composto por três ações estratégicas que estão sendo realizadas com a sociedade civil: implementar a Agenda 21 Brasileira; elaborar e implementar as Agendas 21 Locais e a formação continuada em Agenda 21.

A prioridade é orientar para a elaboração e implementação de Agendas 21 Locais com base nos princípios da Agenda 21 Brasileira que, em consonância com a Agenda global, reconhece a importância do nível local na concretização de políticas públicas sustentáveis. Atualmente, existem mais de 544 processos de Agenda 21 Locais em andamento no Brasil, quase três vezes o número levantado até 2002.

Em resumo, são estes os principais desafios do Programa Agenda 21:

  • Implementar a Agenda 21 Brasileira. Passada a etapa da elaboração, a Agenda 21 Brasileira tem agora o desafio de fazer com que todas as suas diretrizes e ações prioritárias sejam conhecidas, entendidas e transmitidas, entre outros, por meio da atuação da Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e Agenda 21 Brasileira (CPDS);implementação do Sistema da Agenda 21; mecanismos de implementação e monitoramento; integração das políticas públicas; promoção da inclusão das propostas da Agenda 21 Brasileira nos Planos das Agendas 21 Locais.

  • Orientar para a elaboração e implementação das Agendas 21 Locais. A Agenda 21 Local é um dos principais instrumentos para se conduzir processos de mobilização, troca de informações, geração de consensos em torno dos problemas e soluções locais e estabelecimento de prioridades para a gestão de desde um estado, município, bacia hidrográfica, unidade de conservação, até um bairro, uma escola. O processo deve ser articulado com outros projetos, programas e atividades do governo e sociedade, sendo consolidado, dentre outros, a partir do envolvimento dos agentes regionais e locais; análise, identificação e promoção de instrumentos financeiros; difusão e intercâmbio de experiências; definição de indicadores de desempenho.

  • Implementar a formação continuada em Agenda 21. Promover a educação para a sustentabilidade através da disseminação e intercâmbio de informações e experiências por meio de cursos, seminários, workshops e de material didático. Esta ação é fundamental para que os processos de Agendas 21 Locais ganhem um salto de qualidade, através da formulação de bases técnicas e políticas para a sua formação; trabalho conjunto com interlocutores locais; identificação das atividades, necessidades, custos, estratégias de implementação; aplicação de metodologias apropriadas, respeitando o estágio em que a Agenda 21 Local em questão está.

Agenda 21 brasileira em ação

No âmbito do Programa Agenda 21, as principais atividades realizadas em 2003 e 2004 refletem a abrangência e a capilaridade que a Agenda 21 está conquistando no Brasil. Estas atividades estão sendo desenvolvidas de forma descentralizada, buscando o fortalecimento da sociedade e do poder local e reforçando que a Agenda 21 só se realiza quando há participação das pessoas, avançando, dessa forma, na construção de uma democracia participativa no Brasil. Destacamos as seguintes atividades:

  • Ampliação da CPDS: Criada no âmbito da Câmara de Políticas dos Recursos Naturais, do Conselho de Governo, a nova constituição da CPDS se deu por meio de Decreto Presidencial de 03 de fevereiro de 2004. Os novos membros que incluem 15 ministérios, a Anamma e a Abema e 17 da sociedade civil tomaram posse no dia 1º. de junho de 2004. A primeira reunião da nova composição aconteceu no dia 1º de julho, e a segunda em 15 de setembro de 2004.

  • Realização do primeiro Encontro Nacional das Agendas 21 Locais, nos dias 07 e 08 de novembro de 2003, em Belo Horizonte, com a participação de cerca de 2.000 pessoas de todas as regiões brasileiras. O II Encontro das Agendas 21 Locais será realizado em janeiro de 2005, durante o Fórum Social Mundial, em Porto Alegre-RS.

  • Programa de Formação em Agenda 21, voltado para a formação de cerca de 10 mil professores das escolas públicas do País que, através de cinco programas de TV, discutiram a importância de se implementar a Agenda 21 nos municípios, nas comunidades e na escola. Esse programa, veiculado pela TVE em outubro de 2003, envolveu, além dos professores, autoridades governamentais e não governamentais, e participantes dos Fóruns Locais da Agenda 21, da sociedade civil e de governos.

  • Participação na consolidação da Frente Parlamentar Mista para o Desenvolvimento Sustentável e Apoio às Agendas 21 Locais. Esta frente, composta de 107 deputados federais e 26 senadores, tem como principal objetivo articular o poder legislativo brasileiro, nos níveis federal, estadual e municipal, para permitir uma maior fluência na discussão dos temas ambientais, disseminação de informações relacionadas a eles e mecanismos de comunicação com a sociedade civil.

  • Elaboração e monitoramento, em conjunto com o FNMA, do Edital 02/2003 - Construção de Agendas 21 Locais, que incluiu a participação ativa no processo de capacitação de gestores municipais e de ONGs, em todos os estados brasileiros, para a confecção de projetos para o edital. Ao todo foram cerca de 920 pessoas capacitadas em 25 eventos. No final do processo, em dezembro de 2003, foram aprovados, com financiamento, 64 projetos de todas as regiões brasileiras.

  • Publicação da Série Cadernos de Debate Agenda 21 e Sustentabilidade com o objetivo de contribuir para a discussão sobre os caminhos do desenvolvimento sustentável no País. São seis os Cadernos publicados até o presente: Agenda 21 e a Sustentabilidade das Cidades; Agenda 21: Um Novo Modelo de Civilização; Uma Nova Agenda para a Amazônia; Mata Atlântica o Futuro é Agora; Agenda 21 e o Setor Mineral; Agenda 21, o Semi-Árido e a Luta contra a Desertificação.

  • Publicação de mil exemplares da segunda edição da Agenda 21 Brasileira: Ações Prioritárias e Resultado da Consulta Nacional, contendo apresentação da Ministra Marina Silva e a nova composição da CPDS.

Ainda, foram efetivadas parcerias e convênios com o Ministério da Educação, Ministério da Saúde, Ministério das Cidades, Ministério da Cultura, Ministério do Desenvolvimento Agrário, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Ministério da Integração Nacional, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e Ministério de Minas e Energia; Fórum Brasileiro das ONGs para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento; Confea/CREA, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Banco do Nordeste e prefeituras brasileiras.

Imagem Agenda 21 Brasileira - Ações Prioritária 2ª edição
Imagem Agenda 21 Brasileira - Resultado da Consulta Nacional 2ª edição

Agenda 21 Global

A Organização das Nações Unidas – ONU realizou, no Rio de Janeiro, em 1992, a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD). A CNUMAD é mais conhecida como Rio 92, referência à cidade que a abrigou, e também como “Cúpula da Terra” por ter mediado acordos entre os Chefes de Estado presentes.

179 países participantes da Rio 92 acordaram e assinaram a Agenda 21 Global, um programa de ação baseado num documento de 40 capítulos, que constitui a mais abrangente tentativa já realizada de promover, em escala planetária, um novo padrão de desenvolvimento, denominado “desenvolvimento sustentável”. O termo “Agenda 21” foi usado no sentido de intenções, desejo de mudança para esse novo modelo de desenvolvimento para o século XXI.

A Agenda 21 pode ser definida como um instrumento de planejamento para a construção de sociedades sustentáveis, em diferentes bases geográficas, que concilia métodos de proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica.


Documento Agenda 21 da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento

 Sumário do documento
 Agenda 21 - Documento na íntegra


O documento de 40 capítulos da Agenda 21 pode ser consultado neste site de três diferentes formas: pelo resumo, por uma consulta da íntegra dos seus capítulos e pela obtenção do arquivo compactado (download de 1.2 MB

Cap01 Preâmbulo (Arquivos para Download Word ou PDF).
Cap02 Cooperação Internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas internas correlatadas (Arquivos para Download Word ou PDF).
Cap03 Combate à pobreza (Arquivos para Download Word ou PDF).
Cap04 Mudança dos padrões de consumo (Arquivos para Download Word ou PDF).
Cap05 Dinâmica demográfica e sustentabilidade (Arquivos para Download Word ou PDF).
Cap06 Proteção e promoção das condições da saúde humana (Arquivos para Download Word ou PDF).
Cap07 Promoção do Ddesenvolvimento Sustentável dos assentamentos humanos (Arquivos para Download Word ou PDF).
Cap08 Integração entre meio ambiente e desenvolvimento na tomada de decisões (Arquivos para Download Word ou PDF).
Cap09 Proteção da atmosfera (Arquivos para Download Word ou PDF).
Cap10 Abordagem integrada do planejamento e do gerenciamento dos recursos terrestres (Arquivos para Download Word ou PDF).
Cap11 Combate ao desflorestamento (Arquivos para Download Word ou PDF).
Cap12 Manejo de ecossistemas frágeis: a luta contra a desertificação e a seca (Arquivos para Download Word ou PDF).
Cap13 Gerenciamento de ecossistemas frágeis: DS das montanhas (Arquivos para Download Word ou PDF).
Cap14 Promoção do desenvolvimento rural e agrícola sustentável (Arquivos para Download Word ou PDF).
Cap15 Conservação da diversidade biológica (Arquivos para Download Word ou PDF).
Cap16 Word ou PDF).
Cap17 Proteção de oceanos, de todos os tipos de mares - inclusive mares fechados - e das zonas costeiras e proteção. Uso racional e desenvolvimento de seus recursos vivos (Arquivos para Download Word ou PDF).
Cap18 Proteção da qualidade e do abastecimento dos recursos hídricos: aplicação de critérios integrados no desenvolvimento, manejo e uso dos recursos hídricos (Arquivos para Download Word ou PDF).
Cap19 Manejo ecologicamente saudável das substâncias químicas tóxicas, incluída na prevenção do tráfico internacional dos produtos tóxicos e perigosos (Arquivos para Download Word ou PDF).
Cap20 Manejo ambientalmente saudável dos resíduos perigosos. Incluindo a prevenção do tráfico internacional ilícito de resíduos perigosos (Arquivos para Download Word ou PDF).
Cap21 Word ou PDF).
Cap22 Manejo seguro e ambientalmente saudável dos resíduos radioativos (Arquivos para Download Word ou PDF).
Cap23 Word ou PDF).
Cap24 Ação mundial pela mulher, com vistas a um desenvolvimento sustentável eqüitativo (Arquivos para Download Word ou PDF).
Cap25 A infância e a juventude no desenvolvimento sustentável (Arquivos para Download Word ou PDF).
Cap26 Reconhecimento e fortalescimento do papel das populações indígenas e suas comunidades (Arquivos para Download Word ou PDF).
Cap27 Fortalecimento do papel das Organizações Não-Governamentais: parceiros para um DS (Arquivos para Download Word ou PDF).
Cap28 Word ou PDF).
Cap29 Fortalecimento do papel dos trabalhadores e de seus sindicatos (Arquivos para Download Word ou PDF).
Cap30 Fortalecimento do papel do comércio e da indústria (Arquivos para Download Word ou PDF).
Cap31 Word ou PDF).
Cap32 Fortalecimento do papel dos agricultores (Arquivos para Download Word ou PDF).
Cap33 Word ou PDF).
Cap34 Transferência de tecnologia ambientalmente saudável, cooperação e fortalecimento institucional (Arquivos para Download Word ou PDF).
Cap35 A ciência para o Desenvolvimento Sustentável (Arquivos para Download Word ou PDF).
Cap36 Promoção do ensino, da conscientização e do treinamento (Arquivos para Download Word ou PDF).
Cap37 Mecanismos nacionais e cooperação internacional para fortalecimento institucional nos países em desenvolvimento (Arquivos para Download Word ou PDF).
Cap38 Arranjos institucionais internacionais (Arquivos para Download Word ou PDF).
Cap39 Word ou PDF).
Cap40 Informação para a tomada de decisões (Arquivos para Download Word ou PDF).

Agenda 21 Local

A Agenda 21 Local é um instrumento de planejamento de políticas públicas que envolve tanto a sociedade civil e o governo em um processo amplo e participativo de consulta sobre os problemas ambientais, sociais e econômicos locais e o debate sobre soluções para esses problemas através da identificação e implementação de ações concretas que visem o desenvolvimento sustentável local.

O capítulo 28 da Agenda 21 global estabelece que "cada autoridade em cada país implemente uma Agenda 21 local tendo como base de ação a construção, operacionalização e manutenção da infra-estrutura econômica, social e ambiental local, estabelecendo políticas ambientais locais e prestando assistência na implementação de políticas ambientais nacionais". Ainda segundo a Agenda 21, como muitos dos problemas e soluções apresentados neste documento têm suas raízes nas atividades locais, a participação e cooperação das autoridades locais são fatores determinantes para o alcance de seus objetivos.

Para o governo brasileiro, a construção da Agenda 21 Local vem ao encontro com a necessidade de se construir instrumentos de gestão e planejamento para o desenvolvimento sustentável. O processo de Agenda 21 Local pode começar tanto por iniciativa do poder público quanto da sociedade civil. De fato, a Agenda 21 Local é processo e documento de referência para Planos Diretores e orçamento municipais, entre outros, podendo também ser desenvolvida por comunidades rurais, e em diferentes territorialidades, em bairros, áreas protegidas, bacias hidrográficas. E, reforçando ações dos setores relevantes, a Agenda 21 na escola, na empresa, nos biomas brasileiros é uma demanda crescente, cuja maioria das experiências existentes têm-se mostrado muito bem sucedidas.

Principais desafios

Os principais desafios da Agenda 21 Local consistem no planejamento voltado para a ação compartilhada, na construção de propostas pactuadas, voltadas para a elaboração de uma visão de futuro entre os diferentes atores envolvidos; condução de um processo contínuo e sustentável; descentralização e controle social e incorporação de uma visão multidisciplinar em todas as etapas do processo. Desta forma, governo e sociedade estão utilizando este poderoso instrumento de planejamento estratégico participativo para a construção de cenários consensuados, em regime de co-responsabilidade, que devem servir de subsídios à elaboração de políticas públicas sustentáveis, orientadas para harmonizar desenvolvimento econômico, justiça social e equilíbrio ambiental.

Processo de construção da Agenda 21 Local

O ponto de partida é a formação de um grupo de trabalho composto por representantes da sociedade e governo (no caso de um município ou determinada territorialidade), podendo ter a liderança de qualquer segmento da comunidade (governo, ONG, instituição de ensino, por exemplo). As atribuições desse grupo devem envolver desde a mobilização e a difusão dos conceitos e pressupostos da Agenda 21, até a elaboração de uma matriz para a consulta à população sobre problemas enfrentados e possíveis soluções, incluindo o estabelecimento de ações sustentáveis prioritárias a serem implementadas no processo de construção da Agenda 21 Local, envolvendo:

  • O estabelecimento de uma metodologia de trabalho
  • A reunião de informações sobre as questões chaves de desenvolvimento local
  • A identificação dos setores da sociedade que devem estar representados, em função das particularidades locais
  • Os papéis dos diferentes participantes do processo
  • A identificação de meios de financiamento para a elaboração da Agenda 21 Local
  • Negociações junto ao poder local sobre a institucionalização do processo de construção e implementação da Agenda 21 Local
A criação de um Fórum permanente de desenvolvimento sustentável local - ou seja, que aborde os aspectos ambientais, sociais e econômicos locais - com o real envolvimento dos diferentes atores é etapa seguinte e meta fundamental para a sustentabilidade dos processos. Este Fórum, a ser institucionalizado pelo Poder Executivo ou Legislativo, terá a missão de preparar, acompanhar e avaliar um plano de desenvolvimento sustentável local de forma participativa. É essencial que os participantes sejam escolhidos pelos membros de seu setor e que o represente levando para o Fórum as questões nele consensuadas, trazendo de volta ao grupo os resultados e encaminhamentos acordados junto aos demais parceiros.

O Fórum requer um regimento interno, que deve constar basicamente de:

  • Missão, objetivos, atribuições
  • Freqüência e coordenação das reuniões
  • Forma de registro e responsáveis pela confecção e divulgação das minutas
  • Como os objetivos serão alcançados
  • Tempo de mandato e forma de substituição dos membros

A principal função do Fórum é definir os seus princípios estruturantes e uma visão de futuro desejado pela comunidade, que represente, da melhor forma, os diferentes pontos de vista e anseios dos seus participantes. Essa visão deve ser traduzida em ações a serem incluídas nos processos de planejamento dos municípios e regiões envolvidos.

Para a definição dessas ações, caberá também ao Fórum a escolha de temas críticos, capazes de catalisar a opinião pública e outros apoios, criando as condições para a formação do cenário de futuro desejável. Como exemplo de eixos temáticos para que as ações da Agenda 21 local possam se desenvolver temos: ações estratégicas para a proteção da atmosfera; ações estratégicas para a proteção do solo, da água e da diversidade biológica; ações estratégicas para a pobreza, saúde e igualdade social e assentamentos; acesso a serviços de informação; acesso a emprego; conscientização da população; educação para a Agenda 21 e troca de informações.

De acordo com as características geográficas, econômicas, culturais e históricas de um determinado local, este pode desenvolver a sua Agenda 21 local enfocando um ou mais eixos temáticos.

Para garantir agilidade e eficácia às resoluções do Fórum, é necessário o estabelecimento de uma estrutura, na forma de Secretaria Executiva, que deve contar com recursos humanos e financeiros para suprir as necessidades de implementação do processo. Esta secretaria precisará de espaço físico, seja nas instalações das prefeituras ou de uma instituição parceira.

Assim, para que os objetivos da Agenda 21 Local sejam atingidos, existe um amplo processo que depende da sensibilização e do estágio de amadurecimento de cada comunidade na discussão dos temas públicos de forma participativa. Assim, observando as diferentes experiências de Agenda 21 no Brasil podemos identificar diferentes estágios, qual seja: o da sensibilização, capacitação e institucionalização dos processos de agenda 21. O da elaboração, ou seja, definição de temas, elaboração de diagnósticos, formulação de propostas e definição de meios de implementação e o estágio da implantação propriamente dito.

O papel de cada um

Alcançar as mudanças necessárias para o sucesso da Agenda 21 Local demanda a ação dos grupos e indivíduos: lares, organizações comunitárias, movimentos sociais, ONGs, produtores e empresas de pequeno a médio portes, governos e organizações governamentais locais e regionais, instituições de pesquisa e ensino.

Cada membro, cada setor tem o seu papel. Para exemplificar, no plano governamental existe um papel específico para cada uma das esferas de governo na definição de políticas publicas. O plano federal define as políticas gerais e estruturantes do País elaborando diretrizes e princípios. Aos estados e municípios cabe, em seu espaço territorial, exercício semelhante de formulação de políticas públicas, em atendimento ao principio federativo.

A sociedade civil tem papel fundamental no monitoramento da Agenda 21 Local, mantendo uma atuação ativa e crítica, mas isso só pode ocorrer se os governos exercerem as leis de forma transparente, requerendo que as informações estejam disponíveis para análise. Ainda, a sociedade civil pode se aproximar da comunidade de forma que esta seja mais efetiva na cobrança pela implementação das ações identificadas pela Agenda Local e na realização de campanhas de conscientização.

Contando com a participação ativa dos parceiros, a Agenda 21 Local tratará, assim, de assuntos específicos de cada territorialidade abordando temas cujas decisões estão em sua esfera de atuação. Desta forma, cria-se harmonia entre as competências e o apoio mútuo na formulação e implementação de ações para o desenvolvimento sustentável.

Passo a Passo da Agenda 21 Local

Em julho de 2003 lançamos uma edição, revista e ampliada, do documento Construindo a Agenda 21 Local do Ministério do Meio Ambiente. Na época reafirmamos a importância dessa publicação no processo de divulgação da Agenda 21 no País e salientamos que sua pauta objetiva para a ação sustentável deixa claro que é impossível considerar a questão ambiental sem vê-la, ao mesmo tempo, como parte de um quadro social, econômico, institucional, cultural e político.

Na construção para a sustentabilidade, que é proposta pela Agenda 21, o poder tem sentido público e coletivo tornando-se tão mais legítimo quanto mais diluído e compartilhado for. Isso implica criar estruturas de formulação, avaliação e decisão mais horizontalizadas e capazes de gerar eficiência pela operação das competências pessoais num ambiente de respeito pela diversidade de opiniões, culturas e idéias, com dedicação e criatividade. O pressuposto é que de tal construção surgirá a competência coletiva de que o País precisa para erigir um novo modelo de desenvolvimento que seja sustentável.

Passados dois anos aqui estamos reafirmando o compromisso assumido. Dois anos em que a Coordenação da Agenda 21, da Secretaria de Políticas para o Desenvolvimento Sustentável do MMA, teve como um de seus focos prioritários a ação nos diferentes arranjos territoriais possíveis para a construção de uma Agenda 21 Local. Temos como exemplos da ação com foco local o trabalho desenvolvido em municípios, consórcio de municípios, estados, bacias hidrográficas, unidades de conservação e territorialidades definidas pelos nossos parceiros institucionais. E ainda precisamos fazer referência às parcerias que nos levam à Agenda 21 na Escola e à Agenda 21 na Empresa.

O foco na ação local, definido no Programa Agenda 21 do Plano Plurianual do Governo -PPA 2004/2007, permitiu-nos uma contínua troca de experiência com instituições e comunidades representativas da diversidade setorial e cultural de nosso país, que estão em diferentes fases do processo de construção de suas Agendas 21.

A troca é uma das riquezas que a parceria governo e sociedade acumula quando se une para expor e analisar seus conflitos e potencialidades de forma a consensuar um cenário de futuro desejado pelo conjunto dos atores sociais. Para nossa equipe, participar e vivenciar essa troca resulta em um constante repensar de ações que podem tornar-se ferramentas úteis para a população em seu caminho para a sustentabilidade.

É nesse contexto que elaboramos o Passo a Passo da Agenda 21 Local. Uma cartilha, um guia, que com base em novas idéias, estudos e experiências concretas, procura aperfeiçoar o roteiro sugerido até então para todos que queiram construir, implementar e monitorar um processo de Agenda 21 Local. Com ela continuamos empenhados a melhorar a cada dia a produção e divulgação de informação à sociedade e, também, a repetir nossa opção pelo caminho da ética, dos princípios da Carta da Terra.

A ciranda da Agenda 21 abre espaço para todos.Propõe o exercício da cidadania ativa, onde diferentes grupos sociais estudem, analisem e discutam a vida de sua localidade. Como decorrência, juntos desenhem o cenário futuro desejado, no qual cada parceiro tenha claro sua parcela de responsabilidade e os meios necessários para a implementação das ações consensuadas pelo grupo. Essas ações, coletivamente pensadas, passam então a compor o Plano Local de Desenvolvimento Sustentável, que é um dos resultados de um processo de Agenda 21 Local conforme nossos leitores e leitoras irão descobrir no caminho deste Passo a Passo.


Planejando o Desenvolvimento Sustentável

Implementar políticas para o desenvolvimento sustentável de âmbito nacional num país de grandes dimensões geográficas, com vasta diversidade biológica, socioeconômica e cultural, não é uma tarefa simples e, sem dúvida, requer não apenas compromisso, mas, sobretudo, uma mudança cultural que permita a grupos e pessoas verem o mundo além de seus problemas imediatos para criarem sonhos comuns.

Nesse contexto, são inúmeros os desafios da Secretaria de Políticas para o Desenvolvimento Sustentável do Ministério do Meio Ambiente. Sabemos que alcançar um novo padrão de desenvolvimento que contemple as diferentes dimensões da sustentabilidade implica, sobretudo, em vontade política, capacidade de mobilização social, mudança de atitudes e, principalmente, mediação de conflitos de interesses.

A Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em comum acordo com a Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e Agenda 21 Brasileira (CPDS), definiu como prioridade incentivar e apoiar a construção de Agendas 21 Locais, como estratégia de elevar o padrão de sustentabilidade socioambiental às gestões municipais.

A Agenda 21 Local é excelente instrumento para o planejamento participativo que expressa a visão da sociedade, que procura enxergar além daquilo que nossos olhos permitem, para deixar às futuras gerações possibilidades de conviver em um mundo equilibrado, saudável e com justiça social. Para tal é de extrema importância a participação efetiva de todos os atores sociais, para que cada um reconheça na Agenda sua visão de futuro, e que entenda que cada desafio, sucesso ou fracasso de percurso, tem parte de sua responsabilidade.

Por todas essas razões, a Secretaria de Políticas para o Desenvolvimento Sustentável apresenta a Cartilha do Passo a Passo que busca aperfeiçoar a metodologia para construção e implementação das Agendas 21 locais na certeza de que contribuirá para o alcance de uma nova sociedade.

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Apoio do FNMA às Agendas 21 Locais

Recursos disponibilizados pelo FNMA para elaboração de Agendas 21 Locais

Em 2000, o Fundo Nacional do Meio Ambiente - FNMA lançou a linha temática para a construção de Agendas 21 Locais. Desde então, esta tem sido a maior procura para financiamento de projetos na Demanda Espontânea da Carteira de Educação Ambiental desse fundo.

No ano de 2001, foi lançado o Edital 13/2001 - Construção de Agendas 21 Locais, de demanda induzida, que contou com recursos na ordem de R$ 1.500.000,00, tendo 12 propostas aprovadas, mas apenas 09 foram conveniadas em função das restrições orçamentárias daquele período. Tomando por base a experiência de 2001, o FNMA resolveu lançar, em 2003, um novo edital de demanda induzida com a mesma temática, mas com a revisão de algumas de suas características e a incorporação de novos parceiros institucionais.

O FNMA repassou para esse edital de nº 02/2003, o valor de R$ 9.800.000,00, oriundos do próprio Ministério do Meio Ambiente, do Instituto Alemão de Crédito para a Reconstrução (KFW) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Além de representar um investimento inédito do governo por meio do FNMA, o edital também reflete uma nova experiência ao longo de sua formulação. A elaboração do edital incorporou o princípio da transversalidade ao conseguir integrar vários setores do governo com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável.

Participaram da elaboração do edital, as secretarias de Políticas para o Desenvolvimento Sustentável/Agenda 21, de Qualidade Ambiental nos assentamentos Humanos/Gestão Integrada de Ambientes Costeiro e Marinho, de Coordenação da Amazônia/PPG-7 e Política de Recursos Naturais, além dos ministérios da Cultura, das Cidades, da Saúde e Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

Os R$ 9,8 milhões destinados a esse último edital representam o maior montante de recursos aplicados pelo Fundo em um único edital. Foram aprovados 64 projetos. Considerando a relevância da Agenda 21 para as estratégias de desenvolvimento local sustentável, hoje a proposta do FNMA é lançar, periodicamente, editais para a elaboração de Agendas 21 Locais e, dessa forma contribuir para a implementação da Política Nacional de Meio Ambiente e para a continuidade das ações propostas pela Agenda 21 Brasileira.

Resultado da Seleção de Propostas:

Edital 02/2003
Edital 13/2001

Avaliação


 

RESULTADOS DA PESQUISA NACIONAL SOBRE AGENDAS 21 LOCAIS – 2009

Nos anos de atividade dos processos de Agenda 21 Local em todo o Brasil, foram alcançados diversos resultados na busca de um novo paradigma de desenvolvimento sustentável. Os processos tiveram alcance e atuações distintas em cada município ou região e seus resultados variam muito de agenda para agenda.

A Coordenação da Agenda 21 do Ministério do Meio Ambiente, atento ànecessidade de um levantamento destes resultados, realizou em 2009 a Pesquisa Nacional sobre Agendas 21 Locais, cujos dados apresentamos nos links abaixo.

Dentre esses resultados podemos citar impactos da Agenda 21 na escola; na organização social dos municípios; em atividades econômicas sustentáveis; na estruturação de sistemas de gestão de resíduos sólidos; no fortalecimento de projetos governamentais ou não governamentais; na influência em políticas públicas; na criação e fortalecimento de órgãos de gestão ambiental; entre outros.

A pesquisa, além de identificar as conquistas e os resultados positivos dos processos, apresenta também os desafios e as dificuldades na elaboração e na implementação de Agendas 21 Locais. Assim, os dados aqui apresentados permitem a disseminação de experiências e ações bem sucedidas oriundas dos processos de Agenda 21 Local, ao mesmo tempo em que proporcionam subsídios para a elaboração de alternativas para a superação das dificuldades e desafios enfrentados pelos processos de Agenda 21 no Brasil.

Agradecemos a todos os processos de Agendas 21 Locais que responderam ao questionário da pesquisa e reafirmamos a importância da atuação local para a concretização do desenvolvimento sustentável e socialmente igualitário.

Resultados da Pesquisa

Sumário Executivo (clique aqui)

Apresentação (clique aqui)

Informativos

Informativo da Pesquisa de Avaliação de Agenda 21 - Nº 2

Informativo da Pesquisa de Avaliação de Agenda 21 - Nº 1


Carta da Terra

Estamos diante de um momento crítico na história da Terra, numa época em que a humanidade deve escolher o seu futuro. À medida que o mundo torna-se cada vez mais interdependente e frágil, o futuro enfrenta, ao mesmo tempo, grandes perigos e grandes promessas. Para seguir adiante, devemos reconhecer que no meio de uma magnífica diversidade de culturas e formas de vida, somos uma família humana e uma comunidade terrestre com um destino comum. Devemos somar forças para gerar uma sociedade sustentável global baseada no respeito pela natureza, nos direitos humanos universais, na justiça econômica e numa cultura da paz. Para chegar a este propósito, é imperativo que, nós, os povos da Terra, declaremos nossa responsabilidade uns para com os outros, com a grande comunidade da vida, e com as futuras gerações.

Carta da Terra (texto)

Carta da Terra (História)

 Carta da Terra (folder)

 La Carta de la Tierra (folheto)

The Earth Charter (folder)

Comissão de Política de Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 21 Brasileira

A Comissão reúne representantes da sociedade civil organizada e ministérios afetos às questões de desenvolvimento e de meio ambiente. A presidência e a secretaria executiva da Comissão são exercidas pelo MMA.

A CPDS hoje

A internalização da Agenda 21 Brasileira na construção de políticas públicas nos diferentes níveis de governo é uma ação considerada fundamental para a construção da sustentabilidade no País. Nesse sentido, o decreto de 03 de fevereiro de 2004 ampliou a CPDS - Comissão de Política de Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 21 Brasileira, de 10 para 34 membros, dando-lhe maior representatividade e capacidade de coordenação do processo da Agenda 21 e procurando envolver o conjunto do Governo Federal nesse processo.

As instituições que compõem esse novo quadro são: Ministério do Meio Ambiente, que preside a Comissão, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, que exerce a vice-presidência, Casa Civil da Presidência da República, Ministério da Ciência e Tecnologia, Ministério das Relações Exteriores, Ministério das Cidades, Ministério da Educação, Ministério da Fazenda, Ministério da Cultura, Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério do Desenvolvimento Agrário, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ministério da Integração Nacional, Ministério da Saúde, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a Associação Nacional de Municípios e Meio Ambiente (Anamma), a Associação Brasileira das Entidades de Meio Ambiente (Abema), o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), Fórum da Reforma Urbana; entidade representativa da juventude, de organização de direitos humanos, de comunidades indígenas, de comunidades tradicionais, de direitos do consumidor; de entidades empresariais, da comunidade científica, do Fórum Brasileiro das ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (FBOMS) e de centrais sindicais.

A CPDS atua no âmbito da Câmara de Políticas dos Recursos Naturais do Conselho de Governo e dentre as suas competências estão a coordenação da implementação da Agenda 21 Brasileira, o apoio aos processos de Agendas 21 Locais, inclusive com propostas de mecanismos de financiamento e o acompanhamento e avaliação da implementação do Plano Plurianual, da Lei de Diretrizes Orçamentárias e da Lei do Orçamento Anual, tendo como referência a Agenda 21 Brasileira e estratégias de desenvolvimento sustentável.

Na 1ª reunião de trabalho da nova CPDS foi apresentada, discutida e consensuada uma proposta preliminar de regimento interno e formados três grupos de trabalho, um de caráter provisório para melhor definir as atribuições da comissão; outro de caráter permanente para o acompanhamento dos instrumentos do planejamento orçamentário nacional: PPA, LDO, LOA, que possibilitam estimar a implementação dos compromissos da Agenda 21 Brasileira, e o GT Agenda 21 e Territorialidade, no sentido da construção do cenário físico-espacial de referência das ações do governo e do conjunto da sociedade para consolidar um modelo de desenvolvimento sustentável para o país.

Imagem Decreto presidencial de criação da CPDS 
Imagem Quem faz parte da comissão
Imagem Atas das reuniões da CPDS
Imagem Regimento interno da CPDS
 Portarias

Documentos

Elaboração da Agenda 21 Brasileira

Imagem Agenda 21 Brasileira: Ações Prioritária 2ª edição
Imagem Agenda 21 Brasileira - Resultado da Consulta Nacional 2ª edição
Imagem Decreto Presidencial de 03 de fevereiro de 2004

Editais Agenda 21 Local
Fundo Nacional de Meio Ambiente (FNMA)

Imagem Edital nº 03/2005
Imagem Edital nº 02/2003
Imagem Edital nº 13/2001

Publicações posteriores a 2003

Imagem Caderno de Debate: Agenda 21 e a Sustentabilidade  das Cidades
Imagem Caderno de Debate Agenda 21: Um Novo Modelo de Civilização
Imagem Caderno de Debate Agenda 21: Uma Nova Agenda para Amazônia
Imagem Caderno de Debate Agenda 21: Mata Altântica o Futuro é Agora
Imagem Caderno de Debate: Agenda 21 e o Setor Mineral
Imagem Caderno de Debate: A Agenda 21, o Semi-Árido e a Luta Contra a Desertificação
ImagemCaderno de Debate: Agenda 21 e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio: as oportunidades para o nível local
Imagem Caderno de Debate: Agenda 21 Articulando Planos nos Municípios
Imagem Caderno de Debate: Agenda 21 e Biodiversidade
Imagem Caderno de Debate: Ética e Sustentabilidade

Publicações anteriores a 2003

Os seis documentos temáticos

      Imagem Agricultura Sustentável (198KB)
      Imagem Cidades Sustentáveis (123KB)
      Imagem Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Sustentável (206KB)
      Imagem Gestão dos Recursos Naturais (186KB)
      Imagem Infra-Estrutura e Integração Regional (129KB)
      Imagem Redução das Desigualdades Sociais (173KB)

Imagem Environment & Sustainable Development (2002) 
Imagem Meio Ambiente & Desenvolvimento Sustentável (2002)
Imagem Agenda 21 Brasileira: Resultado da Consulta Nacional
Imagem Agenda 21 Brasileira: Ações Prioritárias
Imagem Agenda 21 Brasileira: Bases para Discussão
Imagem Construindo a Agenda 21 Local

Relatórios dos Encontros Regionais (download)
Brasília, novembro de 2001.

Imagem Região Nordeste
Imagem Região Sudeste
Imagem Região Norte
Imagem Região Sul
Imagem Região Centro-Oeste

Programa

O Ministério do Meio Ambiente assumiu o desafio de atingir um novo modelo de desenvolvimento. Esse novo modelo tem como eixo a sustentabilidade que deve compatibilizar a preservação do meio ambiente, a justiça social, o crescimento econômico, a participação e controle da sociedade como elementos para democratizar o direito à qualidade de vida.

O movimento entre o modelo atual e o outro sustentável requer uma estratégia de transição. Nesse sentido surgiram como diretrizes de uma política ambiental do Brasil a transversalidade, o desenvolvimento sustentável, o fortalecimento do SISNAMA e a participação social. Acrescidas a essas diretrizes uma profunda visão de ética pra vida e cuidado com o Brasil.

Esse ambiente é o terreno fértil para a Agenda 21 Brasileira se desenvolver. Elevada à condição de Programa de Plano Plurianual, PPA 2004-2007 pelo atual governo, ela ganha mais força política e institucional e passa a ser instrumento fundamental para construir um Brasil Sustentável.

O Novo Programa Agenda 21 que ora apresentamos, valoriza o esforço da Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e Agenda 21 Brasileira - CPDS e baseando-se na Agenda 21 Brasileira, busca internalizar o tema no conjunto do Governo Federal e nas políticas públicas nacionais. No Programa destaca-se a Agenda 21 Local que passa a ser ação prioritária, valorizando a busca do desenvolvimento local sustentável. Cria-se, também, uma ação de Formação Continuada em Agenda 21 para fortalecer ainda mais a sociedade e o poder público na implementação da Agenda 21 em nosso país.

A visão que norteia a construção da Agenda 21 Local tem como referência a necessidade de se construir nos municípios, nas bacias hidrográficas, numa determinada região, ou seja, numa determinada territorialidade, instrumentos de planejamento e gestão que busquem o desenvolvimento sustentável e, ao mesmo tempo, reforçar ações setoriais e atores que a própria Agenda 21 define como relevantes, como a Agenda 21 na escola, na empresa, em biomas, entre outros.

O Programa Agenda 21 visa, portanto, construir um planejamento para o desenvolvimento sustentável que fortaleça a participação da sociedade civil por meio da cidadania ativa, buscando a construção da democracia participativa em nosso país, onde toda a sociedade, através do diálogo franco, da resolução dos conflitos socioambientais existentes e da vontade política de transformar a realidade, possa ser artífice do tão sonhado Brasil Sustentável.

O Programa Agenda 21 no PPA - 2004-2007

Para que os temas fundamentais de uma política de desenvolvimento sustentável para o Brasil sejam trabalhados, reformulados em seus conceitos e políticas, o Programa Agenda 21 entende que a parceria governo-sociedade, no âmbito da CPDS será responsável por:

  • assegurar a implementação das Ações Prioritárias da Agenda 21 Brasileira;

  • assegurar a instalação de Fóruns Locais de Desenvolvimento Sustentável;

  • estimular e acompanhar a elaboração e implementação de Planos Locais de Desenvolvimento Sustentável por meio das Agendas 21 Locais;

  • promover e acompanhar processos de formação de governos e sociedade; induzindo a disseminação e elaboração de Agendas 21 Locais;

  • desenvolver método de avaliação e monitoramento do Programa Agenda 21.

O Plano Plurianual é o instrumento de planejamento de médio prazo do Governo Federal que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal. Os princípios básicos que norteiam o Plano são: identificação clara dos objetivos e prioridades do Governo, integração do planejamento e do orçamento, promoção da gestão empreendedora, garantia da transparência, estímulo às parcerias, à gestão orientada para resultados e ao conjunto das ações de Governo em programas.

A Agenda 21 passou de ação a programa no Plano Plurianual de Governo, PPA 2004-2007, uma vez que seu escopo envolve problemas estruturais amplos, que demandam maior consenso e soluções integradas de médio e longo prazos. Questões estratégicas como a economia da poupança na sociedade do conhecimento; inclusão social para uma sociedade solidária; estratégia para a sustentabilidade urbana e rural; recursos naturais estratégicos; e governança e ética para a promoção da sustentabilidade só poderão ser tratadas a partir de responsabilidades efetivas e compartilhadas entre governo e sociedade.

O objetivo central do Programa Agenda 21 é, portanto, promover a internalização dos princípios e estratégias da Agenda 21 Brasileira, cujos meios de implementação incluem desde o planejamento estratégico, descentralizado e participativo, ao estabelecimento de prioridades a serem definidas e colocadas em prática de forma democrática e transparente.


O desenvolvimento do Programa Agenda 21 fundamenta-se na execução de três ações:

Implementar a Agenda 21 

Implementar a Agenda 21 Brasileira

Implementar as ações prioritárias definidas na Agenda 21 Brasileira é um grande desafio para governo e sociedade, pois visa incorporar na formulação de políticas públicas nacionais as propostas pactuadas com os diferentes segmentos sociais, durante o processo de elaboração da Agenda 21, que teve como base os princípios do desenvolvimento sustentável. A definição e o estabelecimento de metodologia para a execução dessas ações são fundamentalmente realizados pela parceria governo e sociedade, por meio da:

  • estruturação e fornecimento de subsídios técnicos e administrativos a CPDS;

  • implementação do Sistema Nacional da Agenda 21;

  • definição dos meios de implementação e monitoramento das ações prioritárias;

  • promoção e integração de políticas e instrumentos para o desenvolvimento sustentável;

  • definição de estratégias para o atendimento dos programas prioritários do governo;

  • realização e divulgação de levantamento de boas práticas para o desenvolvimento sustentável;

  • elaboração de um programa de divulgação da Agenda 21;

  • promoção e monitoramento da inclusão das propostas da Agenda 21 Brasileira nos Planos Locais de Desenvolvimento Sustentável;

  • definição de indicadores para o acompanhamento do processo de implementação da Agenda 21;

  • revisão da Agenda 21 através de novas consultas à população.

Elaborar e implementar as Agendas 21 Locais

Elaborar e Implementar as Agendas 21 Locais

Promover a elaboração e implementação de Agendas 21 Locais com base nos princípios e estratégias da Agenda 21 Brasileira que, em consonância com a Agenda 21 Global, reconhece a importância do nível local na concretização de políticas públicas sustentáveis.

A implementação da agenda 21 local se dará por meio de Planos de Desenvolvimento Sustentável. A parceria entre governo e sociedade, em todas as etapas de elaboração e implementação do Plano, é condição fundamental para a concretização desse objetivo.

Essa ação parte do princípio que o processo de construção das Agendas 21 Locais no Brasil deve ser articulado com os diferentes projetos, programas e atividades prioritários do governo e da sociedade, e consolidado a partir da:

  • identificação e envolvimento dos agentes regionais e locais;

  • definição das formas de parceria (técnica, financeira, científica) para a implementação das Agendas 21 Locais;

  • análise, identificação e promoção de instrumentos financeiros para a implementação;

  • difusão e intercâmbio de experiências dos diversos segmentos, municípios e regiões;

  • divulgação das experiências bem sucedidas;

  • organização e apoio aos municípios, organizações governamentais e não governamentais, movimentos sociais, empresas, instituições de pesquisa e ensino para a condução de seus processos;

  • definição de indicadores de desempenho das Agendas 21 Locais;

  • reavaliação das diretrizes para a Agenda 21 Local, a partir da Agenda 21 Brasileira.

Formação continuada em Agenda 21 Local

Formação Continuada em Agenda 21 Local

Articular estratégia nacional para a formação continuada de agentes regionais que promovam o desenvolvimento local sustentável, por meio da disseminação dos princípios e estratégias da Agenda 21 Brasileira e indução dos processos de elaboração e implementação de Agendas 21 Locais.

Essa ação promove a educação para a sustentabilidade na medida em que dissemina os princípios, técnicas e mecanismos de construção de Agendas 21 Locais, através da:

  • formulação das bases técnicas e políticas do processo de formação continuada em Agenda 21 Local;

  • identificação, envolvimento e trabalho conjunto com os interlocutores regionais e locais;

  • efetivação de parcerias e convênios para a coleta de informações sobre as diferentes bases geográficas do país;

  • identificação das atividades, necessidades, custos, estratégias, meios e cronograma para a implementação da formação continuada;

  • formulação das bases técnicas e políticas para o processo de formação em Agenda 21 Local e para a efetivação das ações prioritárias da Agenda 21 Brasileira;

  • elaboração de projetos pedagógicos para serem aplicados em cursos, seminários, oficinas de formação continuada;

  • identificação e aplicação de metodologias apropriadas para o atendimento das demandas, respeitando a identidade cultural e o contexto socioambiental e o estágio da Agenda 21 Local em questão;

  • definição de estratégias de formação para atuar em programas prioritários do governo e da sociedade;

  • promoção e apoio a demandas por formação induzidas ou espontâneas;

  • construção de um sistema de monitoramento e avaliação do processo de formação continuada.

Sistema

A Coordenação da Agenda 21/DCRS/SAIC/MMA informa que está disponível o novo Sistema de Acompanhamento de Agendas 21 locais. Trata-se de um banco de dados de gestão descentralizada que contém informações de processos de Agenda 21 locais de todo o Brasil.

A nova interface está reformulada, com melhorias na navegação, tornando mais rápido, e seguro, o trabalho de inclusão e exclusão de informações referentes aos processos. É permitido ao público, também, visualizar relatórios, sem necessidade de cadastro, assim como produzir novos relatórios.
  

Atenção!

É esperado que todos os representantes de processos de Agendas 21 locais, com financiamento do FNMA, preencham todos os campos, inclusive os novos, disponíveis no sistema.

Representantes que não possuem acesso deverão se cadastrar para incluir dados e informações de suas Agendas 21 locais. Para cadastrar novo processo, favor acessar a opção “Desejo acesso para criar minha Agenda 21”. Em caso de dúvidas, somente sobre Agenda 21, envie seus questionamentos para o endereço eletrônico: Agenda21@mma.gov.br


 Sistema de Acompanhamento de Agendas 21 locais

Acesso ao Cadastro de Agendas 21 - Informadas

Iniciativas regionais, estaduais e municipais de Agenda 21

Por ser um processo de planejamento participativo e estratégico que visa atingir o desenvolvimento sustentável, a Agenda 21 Local é um instrumento que pode ser utilizado por qualquer instância de governo ou da sociedade. O que importa não é a escala territorial, mas o envolvimento dos diferentes atores sociais num planejamento estratégico fundamentado no marco da sustentabilidade, ou seja, que aborde os aspectos econômicos, sociais e ambientais.

Atualmente, pode-se constatar que houve grande avanço no que se refere à informação, conhecimento e entendimento dos conceitos e das etapas necessárias para os processos locais da Agenda 21. A repercussão nos estados sobre a Agenda 21 Brasileira e o engajamento de organizações da sociedade civil contribuíram para essa evolução. Ainda, o crescimento das consultas feitas ao MMA e das demandas por material e assistência técnica evidencia que as experiências estão se multiplicando.

De acordo com levantamento realizado, em 2002 as iniciativas de Agendas 21 Locais totalizavam 225 experiências entre as municipais, estaduais e regionais. Entretanto, recentemente, foi realizada uma atualização desses números pela Coordenação da Agenda 21, que deflagrou, até então, 544 iniciativas, o que significa mais do que o dobro do número catalogado até 2002. Esse número inclui os 64 projetos aprovados pelo Fundo Nacional do Meio Ambiente - FNMA, em 2003, que estão em processo de assinatura de convênio para sua implementação. A relação dessas Agendas 21 locais encontra-se listadas no Apoio do FNMA às Agendas 21 Locais.

Clique nos mapas das regiões brasileiras para acessar as iniciativas regionais, estaduais e municipais de Agenda 21.

*Informações geradas por diversas fontes, pelas quais o Programa Agenda 21 / MMA não se responsabilizam.
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    • 1. Institucional
      • 1.1. Estrutura Organizacional (organograma)
      • 1.2. Competências
      • 1.3. Base Jurídica da Estrutura Organizacional e das Competências
      • 1.4. ´Principais Cargos e Respectivos Ocupantes ("Quem é quem")
      • 1.5. Perfil Profissional
      • 1.6. Horário de Atendimento
      • 1.7. Atos Normativos
      • 1.8 Histórico Institucional
      • Regimento Interno
    • 2. Ações e Programas
      • 2.1. Programas, Projetos, Ações, Obras e Atividades
      • 2.2 Carta de Serviços
      • 2.3. Concessões de Recurso Financeiros ou Renúncias de Receitas
      • 2.4 Governança
      • 2.5 Unidades Responsáveis
      • Apoio a Projetos
    • 3. Participação Social
      • 3.1 Ouvidoria
      • 3.2 Audiências e Consultas Públicas
      • 3.3 Conselhos e Órgãos Colegiados
      • 3.4. Conferências
      • 3.5. Editais de Chamamento Público
      • 3.6. Outras Ações
    • 4. Auditorias
      • 4.1. Prestação de Contas
      • 4.2 Rol de Responsáveis
      • 4.3. Relatórios da CGU
      • 4.4. Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (PAINT)
      • 4.5. Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna (RAINT)
      • 4.6. Ações de Supervisão, Controle e Correição
      • Balanço Geral da União
      • Exercício 2024
    • 5. Convênio e Transferências
      • 5.1 Repasses e Transparências de Recursos Financeiros
    • 6. Receitas e Despesas
      • 6.1 Receita Pública
      • 6.2 Quadro de Execução de Despesas por Unidade Orçamentária
      • 6.3 Despesas com Diárias e Passagens
      • 6.4 Notas Fiscais Eletrônicas
    • 7. Licitações e Contratos
      • 7.1. Licitações
      • 7.2. Contratos e Outras Avenças
    • 8. Servidores (ou Empregados Públicos)
      • 8.1. Dados dos Servidores
      • 8.2. Aposentados e Pensionistas
      • 8.3 Concursos Públicos
      • 8.4. Relação Completa de Empregados Terceirizados
      • 8.5. Despesas com Ações de Desenvolvimento de Servidores
      • 8.6. Mesa Setorial de Negociação Permanente do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima
      • Quantitativo de cargos e funções do MMA
      • Lista de Servidores do MMA
      • Acompanhamento do Programa de Gestão e Desempenho no MMA
    • 9. Informações Classificadas
    • 10. Serviço de Informação ao Cidadão - SIC
      • 10.1. Autoridade de monitoramento
      • 10.2. Painel LAI
      • 10.3. Fluxogramas
      • 10.4. Relatório Anual da Autoridade de Monitoramento
      • 10.5. Relatórios Estatísticos
    • 11. Perguntas Frequentes
      • Gabinete da Ministra
      • Consultoria Jurídica
      • Biodiversidade e Áreas Protegidas
      • Combate ao Desmatamento
      • Oceano
      • Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama)
      • Qualidade Ambiental e Meio Ambiente Urbano
      • Mudança do Clima
    • 12. Dados Abertos
      • 12.1. Planos de Dados Abertos (PDA) Vigente e Anteriores, Bem como Comunicados de Eventuais Alterações em seus Conteúdos
      • 12.2 Disponibilização das Bases de Dados Programadas para Abertura no PDA do Órgão
      • 12.3. Relatório Anual de Execução do PDA
    • 13. Sanções Administrativas
    • 14. Ferramentas e Aspectos Tecnológicos dos Sites Institucionais
      • 14.1. Ferramenta de Pesquisa
      • 14.2 Transparência Proativa
      • 14.3 Tecnologia da Informação
    • Histórico de Agenda
      • Histórico Agenda do Ministro do Meio Ambiente
      • Histórico Gabinete
      • Histórico Secretaria Executiva
      • Histórico Secretaria da Amazônia e Serviços Ambientais
      • Histórico Secretaria de Biodiversidade
      • Histórico Secretaria de Qualidade Ambiental
      • Histórico Secretaria de Áreas Protegidas e Ecoturismo
      • Histórico Secretaria de Clima e Relações Internacionais
      • Histórico Agendas
      • Download do Histórico das Agendas de Autoridades
    • Oportunidades de Estágio
      • Oportunidades de estágio 2024
      • Oportunidades de estágio 2025
    • Informações Ambientais
      • Indicadores Ambientais Nacionais
      • Painel Nacional de Indicadores Ambientais
      • Portal Nacional do Licenciamento Ambiental
      • Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)
      • Histórico ODS
      • Histórico dos ODS no MMA
    • Análise de Impacto Regulatório (AIR) e Avaliação de Resultado Regulatório (ARR)
      • Dispensas de AIR
      • Guias e Documentos de Suporte
      • Relatórios de AIR
      • Agenda ARR
      • Legislação AIR ARR e AR
      • O que é AIR
      • Relatórios ARR
      • Agenda ARR
      • O que é ARR
    • Termos de Execução Descentralizada
      • Termo de Execução Descentralizada 01-2021
      • Extrato de Execução Descentralizada 2022
      • Extrato TED Nº 004/2022
      • Extrato TED Nº 005/2022
      • Extrato TED Nº 006/2022
      • Extrato TED Nº 007/2022.
      • Extrato TED Nº 001/2022
      • Extrato TED Nº 010/2022
      • Extrato TED Nº 011/2022
      • Termo de Apostilamento - TED Nº 001/2022
      • Extrato TED Nº 008/2022
      • Extrato TED Nº 009/2022
      • Extrato de Execução Descentralizada 2023
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      • Ouvidoria
      • Consultoria Jurídica
      • Assessoria Extraordinária para a COP30
      • 5ª Conferência Nacional do Meio Ambiente
      • Comissão de Ética
      • Assessoria Especial de Economia e Meio Ambiente
    • Secretaria Executiva
      • Quem é Quem
      • Competências
      • Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração
      • Departamento de Planejamento e Gestão Estratégica
      • Departamento de Gestão de Fundos e de Recursos Externos
      • Departamento de Educação Ambiental e Cidadania
      • Departamento de Apoio ao Conama e ao Sisnama
      • Departamento de Políticas de Avaliação de Impacto Ambiental
      • G20
      • Consultas Públicas (Secex)
    • Secretaria Nacional de Biodiversidade, Florestas e Direitos Animais
      • Quem é Quem
      • Competências
      • Departamento de Florestas
      • Departamento de Proteção, Defesa e Direitos Animais
      • Departamento de Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade
      • Departamento de Áreas Protegidas
      • Projeto Paisagens Sustentáveis da Amazônia - ASL Brasil
      • COP da Biodiversidade
    • Secretaria Nacional de Bioeconomia
      • Departamento de Gestão Compartilhada de Recursos Pesqueiros
      • Departamento de Patrimônio Genético
      • Departamento de Políticas de Estímulo à Bioeconomia
      • Competências
      • Quem é Quem
      • Comissão Nacional de Bioeconomia
    • Secretaria Extraordinária de Controle do Desmatamento e Ordenamento Ambiental Territorial
      • Departamento de Políticas de Controle do Desmatamento e Incêndios
      • Departamento de Ordenamento Ambiental Territorial
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      • Comitê Nacional de Manejo Integrado do Fogo - COMIF
      • Manejo Integrado do Fogo
    • Secretaria Nacional de Meio Ambiente Urbano, Recursos Hídricos e Qualidade Ambiental
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      • Competências
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      • Departamento de Recursos Hídricos e Meio Ambiente
    • Secretaria Nacional de Mudança do Clima
      • Quem é Quem
      • Competências
      • Departamento de Governança Climática e Articulação
      • Departamento de Políticas de Mitigação e Instrumentos de Implementação
      • Departamento de Políticas para Adaptação e Resiliência à Mudança do Clima
      • Departamento de Oceano e Gestão Costeira
      • Departamento de Instrumentos de Mercado e REDD+
      • ´Plano Clima
      • AdaptaCidades
      • Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima
      • UNOC3
      • Acordos de Cooperação SMC
      • Guia de Bolso – ComunicAÇÃO Climática
      • Publicações
    • Secretaria Nacional de Povos e Comunidades Tradicionais e Desenvolvimento Rural Sustentável
      • Departamento de Gestão Socioambiental e Povos e Comunidades Tradicionais
      • Departamento de Políticas de Gestão Ambiental Rural
      • Departamento de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos das Secas
      • Competências
      • Quem é Quem
      • Cop da Desertificação
    • Entidades Vinculadas
      • Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Ibama
      • Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio
      • Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro - JBRJ
    • Órgãos Colegiados
      • Conama
      • Fundo Nacional do Meio Ambiente
      • Conselho de Gestão do Patrimônio Genético - CGen
      • Comitê Gestor do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima
      • Comissão Nacional de Florestas - Conaflor
      • Comitê Gestor do Fundo Nacional para a Repartição de Benefícios - FNRB
      • Conaredd+
      • Comissão Nacional de Biodiversidade - Conabio
      • Conselho Nacional de Recursos Hídricos
      • Conselho Nacional de Mudança do Clima - CNMC
      • Conselho Nacional dos Povos e Comunidades Tradicionais - CNPCT
      • Comitê Nacional de Manejo Integrado do Fogo - COMIF
      • Comissão Nacional de Bioeconomia
  • Centrais de Conteúdo
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