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MÊS DAS CRIANÇAS
Iphan presenteia estudantes do DF com obras sobre educação patrimonial
Foto: Mariana Alves/Iphan
Neste mês, os jovens leitores ganham um presente especial: mais conhecimento, mais histórias e mais conexão com as raízes culturais de Brasília (DF). Em clima de celebração do Dia das Crianças (12 de outubro), o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em parceria com a Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEE/DF) e o Instituto BRB, lançou nesta terça-feira (07/10) dois novos livros que prometem encantar crianças e adolescentes: "Tinha um caco no meio do caminho" e "Em busca da Planaltina perdida". As obras integram a coleção Patrimônio Para Jovens e serão distribuídas gratuitamente para toda a rede pública de ensino do Distrito Federal.
O evento de lançamento dos livros aconteceu no Complexo Cultural de Planaltina (DF) e contou com a participação de três escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal. O presidente do Iphan, Leandro Grass, a presidente do Instituto BRB, Karina Bruxel e a Diretora de Educação em Tempo Integral, Érica Soares, marcaram presença na cerimônia.
Além da distribuição física nas escolas do DF, os livros estão disponíveis gratuitamente na biblioteca digital do Iphan. Isso significa que qualquer criança, de qualquer lugar, pode acessar essas histórias pela internet. A plataforma digital do Iphan funciona como uma grande biblioteca virtual sobre o patrimônio cultural brasileiro, reunindo livros, documentos e materiais educativos que podem ser consultados por professores, estudantes e qualquer pessoa interessada em conhecer melhor a cultura brasileira.
Os novos livros fazem parte de uma iniciativa de educação patrimonial que mostra que história e cultura não são coisas do passado guardadas em museus, mas fazem parte do nosso dia a dia. "Tinha um caco no meio do caminho" e "Em busca da Planaltina perdida" contam histórias que despertam a curiosidade das crianças sobre o patrimônio cultural de Brasília, mostrando que cada lugar, cada construção e cada comunidade tem uma história especial para contar.
A iniciativa reforça o compromisso do Iphan com a educação patrimonial, especialmente voltada para o público infantojuvenil. Afinal, quando as crianças aprendem desde cedo a valorizar a história e a cultura do lugar onde vivem, elas se tornam agentes de preservação do patrimônio. É um investimento no futuro, formando jovens cidadãos conscientes da importância de cuidar da memória coletiva.
As publicações são fruto do Termo de Cooperação assinado em 10 de janeiro de 2025 entre o Iphan e a SEE/DF para desenvolver ações e publicações conjuntas no campo da educação patrimonial. A coleção Patrimônio Para Jovens já conta com outros títulos de sucesso: "Ceilândia, minha quebrada é maior que o mundo" e "Athos colorindo Brasília".
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