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PESQUISA E INOVAÇÃO
Iphan passa a ser reconhecido como Instituição de Ciência e Tecnologia
Foto: Iphan
O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) alcançou um importante marco em sua história. Nesta segunda-feira (17), ocorreu, em Brasília, o lançamento da Política de Inovação do Instituto. Por meio dela, o Iphan passa a ser reconhecido como uma Instituição de Ciência, Tecnologia e Inovação dedicada à pesquisa, com o objetivo de criar soluções e tecnologias para as necessidades da sociedade, promover a inovação e desenvolver produtos e processos que beneficiem a Política do Patrimônio Cultural. O documento também permite que o Instituto celebre parcerias com outras instituições interessadas em fomentar as suas ações nessa área.
A Política de Inovação do Iphan foi desenvolvida a partir de recente modelo, normas e orientações da Procuradoria-Geral Federal, o que a torna apta a transformar o Instituto em um polo de produção de conhecimento e inovação alinhado às normas e estratégias do Governo Federal. Presente durante o lançamento da política, o presidente do Iphan, Leandro Grass, destacou que a missão do instituto está intimamente ligada à produção de conhecimento. “Todas as áreas em que o Iphan atua estão profundamente embricadas na compreensão da sociedade, no entendimento histórico, na pesquisa, nos dados e nas evidências”, afirmou. “Essa transformação do Iphan em instituição científica e tecnológica vai certamente nos fortalecer e fortalecer a nossa política pública. E, por consequência, vai fortalecer os direitos culturais (…). A gente inaugura uma nova fase na política do patrimônio, uma fase que consolida e reafirma a importância do conhecimento para a política pública”, completou.
Para a Procuradora-Geral Federal na Advocacia-Geral da União (AGU), Adriana Maia Venturini, uma das políticas mais importantes e mais significativas para transformar o Brasil, enquanto Estado brasileiro, é a política de educação, ciência e tecnologia; “Aqui, hoje, a gente está lançando o arcabouço que permite, na prática, realizar parcerias e criar modelos de financiamento e cooperação essenciais para garantir o desenvolvimento da nossa cultura”, afirmou. Também participaram do lançamento o presidente substituto da Fundação Alexandre Gusmão, (Funag), Dirceu Ceccato, o coordenador de tecnologia da informação do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), Marcos Silva, além de autoridades do Iphan.
De acordo com a Diretora do Departamento de Articulação, Fomento e Educação (Dafe/Iphan), Cejane Pacini, “a Política de Inovação é uma afirmação do compromisso do Iphan em inovar em suas práticas de preservação do patrimônio cultural e também é um importante reconhecimento de que o Iphan faz ciência, desenvolve pesquisas e de como essas pesquisas já estão alcançando as ações do Instituto”, disse.
No mesmo dia em que foi publicada no Diário Oficial da União a Portaria que aprova a Política de Inovação do Iphan, também foi publicada resolução que dispõe sobre o relacionamento entre o Instituto, na condição de Instituição Científica, Tecnológica e de Inovação - ICT, e as fundações de apoio que venham a ser credenciada ou autorizadas. Confira aqui.
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