Iphan participa do 15º Encontro Nacional de Arquitetura e Arte Sacra, em Goiânia

Entre os dias 2 e 6 de junho, especialistas se reúnem em Goiânia (GO) para discutir a arquitetura, a arte sacra e os bens culturais no Brasil, durante o 15º Encontro Nacional de Arquitetura e Arte Sacra. O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) marca presença no encontro com a participação de servidores, contribuindo com reflexões e experiências voltadas à preservação dos bens culturais sacros em todo o território nacional. 

Promovido pela Comissão Episcopal para a Liturgia, por meio do Setor Espaço Litúrgico da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o evento tem como objetivo fortalecer o debate sobre a preservação do patrimônio religioso no país.  

Para a conservadora e restauradora de Bens Culturais Móveis do Iphan, Ana Cláudia Magalhães, a presença do Instituto no evento reforça os laços institucionais e amplia o alcance das ações colaborativas. “A importância da presença do Iphan é consolidar a relação com a CNBB, de maneira a fortalecer as ações de preservação por meio de atividades, projetos e processos estruturados em conjunto”, afirmou. 

Com caráter interdisciplinar, o Encontro promove um espaço de troca entre diferentes áreas do conhecimento e instituições comprometidas com a valorização do patrimônio artístico e cultural da Igreja.  

Durante sua participação no evento, a Coordenadora-Geral de Autorização e Fiscalização do Depam, Elisa Taveira, apresentou iniciativas desenvolvidas em parceria com a CNBB. “Destacamos a importância da realização de inventários dos bens protegidos, da difusão do conhecimento produzido e das ações de recuperação de bens culturais procurados por meio do Banco de Bens Culturais Procurados (BCP)”, explicou. 

Raquel Schneider, assessora do Setor Espaço Litúrgico da Comissão Episcopal para a Liturgia da CNBB, ressaltou a importância da parceria institucional. “Este momento evidencia a duradoura parceria entre a Igreja no Brasil, por meio da CNBB, e o Iphan, em favor do reconhecimento e da valorização dos bens eclesiásticos”, afirmou. “Também reforça a importância de sua manutenção e preservação, considerando esses espaços como lugares vivos de fé e patrimônio arquitetônico, histórico, artístico e cultural do nosso país.” 

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