Plano Nacional de Arborização Urbana | PlaNAU
PlaNAU. Imagem: Max Tango e Fábrica de Ideias Brasileiras.
O Plano Nacional de Arborização Urbana (PlaNAU) é o primeiro instrumento federal voltado exclusivamente à arborização das cidades brasileiras. Integrando o tema de áreas verdes e arborização urbana do Programa Cidades Verdes Resilientes (PCVR), o PlaNAU orienta ações para ampliar e qualificar a cobertura arbórea urbana, promovendo a biodiversidade e gerando benefícios econômicos, sociais, ambientais e climáticos. O PlaNAU reconhece que árvores são parte da infraestrutura essencial das cidades.
A elaboração do PlaNAU parte do princípio de que promover a arborização urbana nas cidades só é possível de forma participativa. Por isso, o processo de construção do plano foi amplamente colaborativo, combinando diferentes formas de escuta e diálogo com a sociedade. Ao longo de 2025, foram realizadas 3 oficinas virtuais, que somaram quase 5 mil visualizações no canal do MMA no YouTube, e 5 oficinas presenciais regionais com 650 participantes. Um formulário de contribuições online foi disponibilizado na página do PlaNAU na ReDUS, recebendo 454 envios, e uma consulta pública foi realizada na Plataforma Brasil Participativo, contando com 350 contribuições. Esse processo culminou no lançamento oficial do PlaNAU na COP 30, em Belém/PA, reforçando o compromisso do MMA com cidades mais verdes, inclusivas e resilientes.
Acesse:
PlaNAU | Plano Nacional de Arborização Urbana 2025
Página do PlaNAU na Plataforma Brasil Participativo
A elaboração do PlaNAU foi coordenada pelo MMA, por meio da Secretaria Nacional de Meio Ambiente Urbano, Recursos Hídricos e Qualidade Ambiental (SQA), em parceria com a Universidade Federal do Alagoas (UFAL) e o ICLEI – Governos Locais pela Sustentabilidade. Contou também com o apoio de instituições de ensino e pesquisa representadas pela INESC P&D Brasil, da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana (SBAU), do Fórum de Secretários(as) de Meio Ambiente das Capitais Brasileiras (CB27), da Associação Nacional de Municípios e Meio Ambiente (Anamma), da Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente (Abema), do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), do Conselho Federal de Biologia (CFBio), do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR), da Associação Brasileira de Arquitetos Paisagistas (ABAP), do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), da Associação Municipalista de Pernambuco (AMUPE), além dos governos municipais de Campinas, Manaus, Curitiba, Recife e Campo Grande, e dos governos estaduais de São Paulo, Paraná, Pernambuco e Mato Grosso do Sul.