Operação Poço de Lobato: Receita Federal e órgãos parceiros desarticulam esquema bilionário ligado à Operação Carbono Oculto
Grupo alvo figura como maior devedor contumaz do País, com débitos superiores a R$ 26 bilhões.
Grupo alvo figura como maior devedor contumaz do País, com débitos superiores a R$ 26 bilhões.
Grande grupo empresarial, devedor de R$ 268 milhões em tributos federais, usava artifícios societários e blindagem patrimonial para não pagar os valores sonegados.
Desdobramento das operações Boyle e Carbono Oculto, a operação mobiliza uma força-tarefa nacional para a coleta de amostras e elementos em cinco estados brasileiros.
A Operação se encontra na fase coercitiva, na qual estão em análise R$ 1,7 bilhão em pedidos de ressarcimento e a Receita Federal estima cobrar cerca de 1 bilhão de reais de crédito financeiro.
Ação visa promover a conformidade tributária dos contribuintes do IRPF que exploram a atividade rural e deduziram irregularmente despesas com aeronaves.
Participam da operação 14 auditores-fiscais e 29 analistas-tributários da Receita Federal e 29 policiais federais.
Estão sendo cumpridos 10 mandados de prisão preventiva e 18 mandados de busca e apreensão, em Feira de Santana e em Salvador/BA, além do bloqueio de R$ 9 milhões de contas bancárias.
Os alvos foram 5 distribuidores da região central de Belo Horizonte que comercializam brinquedos e produtos eletrônicos importados de forma irregular e pirateados.
Segunda fase da Operação Cadeia de Carbono
Novos alvos têm ligação com investigados da “Operação Carbono Oculto” e são suspeitos de lavagem de dinheiro e ocultação patrimonial por meio de postos de combustíveis, empreendimentos imobiliários, motéis e franquias.
Foram expedidos 22 mandados de prisão preventiva, além de outras medidas cautelares, como o bloqueio de mais de R$290 milhões.
As ações concentram-se em empresas que surgem formalmente como importadoras de cargas avaliadas em centenas de milhões de reais.
Foram identificadas Declarações de Compensação fraudulentas por meio das quais se pretendia compensar aproximadamente R$ 200 milhões em tributos federais.
Nova fase da Operação Inflamável mira empresas que não corrigiram irregularidades em pedidos de ressarcimento de PIS e Cofins.
Participam da operação 17 auditores-fiscais e analistas tributários e 50 policiais federais.
Esquema causou prejuízo de mais de R$ 244 milhões aos cofres federais por meio de Declarações de Compensação fraudulentas de contribuintes de 65 cidades de todas as regiões do Brasil.
Participam da operação sete auditores-fiscais e analistas-tributários da Receita Federal e 120 policiais federais.
A ação conjunta tem como objetivo fiscalizar o meio ambiente de trabalho da empresa, focando na saúde e segurança dos trabalhadores e no cumprimento das obrigações previdenciárias.
Participam da operação 14 auditores-fiscais e analistas tributários da Receita Federal e cerca de 170 policiais federais.
Cerca de 1.000 postos de combustíveis vinculados ao grupo movimentaram R$ 52 bilhões entre 2020 e 2024. Fintech atuava como banco paralelo da organização. Pelo menos 40 fundos de investimentos foram utilizados como estruturas de ocultação de patrimônio.
Operação tem como objetivo apurar a produção, distribuição e comercialização de cigarros clandestinos ou sem controle fiscal, em valor estimado de R$ 50 milhões.
Durante a ação de fiscalização e repressão foram apreendidos em vestuário cerca de R$ 1,5 milhão em produtos falsificados.
A ação é derivada da análise de materiais apreendidos em investigação realizada pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado - FICCO/MG relacionada a uma Organização Criminosa que comercializava armas e drogas na região do Triângulo Mineiro.
Passageiro com destino a Aracaju/SE, prestes a embarcar no Recife, não apresentou nota fiscal de joias.
Operação tem objetivo de combater a prática dos crimes de descaminho, contrabando e sonegação fiscal.
Operação tem por objetivo colher novos elementos de prova e dar continuidade ao aprofundamento da investigação de possíveis crimes envolvendo recursos públicos federais, ocorridos durante a pandemia de COVID-19.
Participam da operação aproximadamente quatro auditores-fiscais e analistas-tributários da Receita Federal e 30 policiais federais.
Investigação revela desvio de recursos públicos por meio da contratação irregular de cooperativas de trabalho especializadas em serviços médicos.
São cumpridos quatro mandados de busca e apreensão em empresas e residência, na cidade de Andradas/MG.
Estão sendo cumpridos nove mandados de busca e apreensão nos Estados do Mato Grosso do Sul e do Rio de Janeiro.