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Segurança Alimentar
Em reunião com líder do Consea, Wellington Dias reforça compromisso para erradicar a fome e a pobreza
Fortalecer ações de promoção à segurança alimentar e tirar as pessoas da pobreza são prioridade para o Governo Federal. Nesta terça-feira (25.02), o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, tratou do tema com a presidente do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), Elisabetta Recine.
Na reunião, eles reafirmaram a importância de fortalecer as estratégias das políticas de segurança alimentar e nutricional do governo – que foram ampliadas desde 2023. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) divulgados no ano passado, 24,4 milhões de pessoas saíram da situação de fome no Brasil em 2023. Entre os fatores que contribuíram para o resultado estão o conjunto de políticas e programas sociais reunidos no Plano Brasil Sem Fome, a retomada do crescimento da economia, com geração de emprego e renda, e a valorização do salário mínimo.
“O trabalho do Governo Federal é integrado e nós continuaremos a dar luz às ações para combater a pobreza e assegurar a alimentação adequada da nossa população”, frisou Wellington Dias. “Seguiremos apoiando a agricultura familiar, nas diferentes áreas, e focados em erradicar a fome no Brasil e garantir o direito humano à alimentação”, acrescentou.
Pelo MDS, também participaram da audiência as secretárias de Segurança Alimentar e Nutricional, Lilian Rahal; de Combate à Pobreza e à Fome, Valéria Burity; e o secretário de Assistência Social, André Quintão. A reunião ocorreu poucos dias após a aprovação do III Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional.
O Plansan 2024-2027 é o principal instrumento da Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional e reforça o compromisso do Governo Federal de novamente tirar o Brasil do Mapa da Fome até 2026. O documento estabelece 18 estratégias intersetoriais e 219 iniciativas voltadas à segurança alimentar e nutricional e considera desafios como aumento dos preços de alimentos, fome em territórios específicos (Amazônia, povos indígenas e população em situação de rua) e impactos das mudanças do clima.
Assessoria de Comunicação – MDS