Coleção para notícias relacionadas do Açudes do Semiárido

Seca fica mais branda no Centro-Oeste, Norte, Nordeste e Sudeste. No Sul o fenômeno se intensifica segundo a última atualização do Monitor de Secas

Área com seca diminuiu nas regiões Norte e Sul, enquanto o fenômeno avançou no território nordestino. Tanto no Centro-Oeste quanto no Sudeste a área com seca permaneceu em 100% dos seus territórios.

Seca fica mais intensa no Sul e mais branda no Centro-Oeste, Nordeste e Sudeste na última atualização do Monitor de Secas

ANA divulga novo Comunicado sobre a operação dos reservatórios de Furnas e Mascarenhas de Moraes (Peixoto)

Seca fica mais branda no Norte e no Nordeste. No Centro-Oeste, Sudeste e Sul o fenômeno se intensificou; segundo Monitor de Secas

Áreas com seca aumentaram em quatro estados e diminuíram em 13. Em sete unidades da Federação, o fenômeno se manteve estável. Seca deixou se ser registrada no Rio de Janeiro, enquanto Rio Grande do Sul e Santa Catarina se mantiveram livres do fenômeno.

Seca fica mais branda no Centro-Oeste, Nordeste Sudeste e Tocantins em janeiro. Situação fica mais severa no Sul

Áreas com seca diminuíram em 12 estados, ficaram estáveis em oito unidades da Federação e só aumentaram em Santa Catarina em janeiro. A área total com o fenômeno no Brasil supera o território da Argélia, o 10º maior país do mundo. Apesar da melhora das condições em relação a dezembro, São Paulo segue com a maior severidade do fenômeno no Brasil.

Seca fica mais branda no Brasil segundo a última atualização do Monitor de Secas

Fenômeno se abrandou simultaneamente nas cinco regiões do País. Área total com o registro do fenômeno se manteve estável no Brasil.

Seca fica mais branda no Sudeste e mais intensa no Nordeste, segundo Monitor de Secas. Severidade do fenômeno ficou estável no Centro-Oeste e no Sul. Pará passa a ser monitorado

Áreas com seca aumentaram em seis estados e reduziram em outros quatro. Em 12 unidades da Federação, o território com o fenômeno se manteve estável. Ceará e Paraná seguiram livres de seca, enquanto o Pará estreou no Mapa do Monitor em abril.

Encontro 10 Anos do Monitor de Secas termina com compartilhamento de experiências nacionais e internacionais sobre acompanhamento de secas

Boletim sobre El Niño informa sobre o fim do fenômeno climático e a alta probabilidade de La Niña em 2024

Seca fica mais branda no Centro-Oeste, Nordeste, Norte e Sudeste. Já o Sul teve o retorno do fenômeno, segundo Monitor de Secas

Áreas com seca aumentaram em São Paulo e voltaram a ser registradas no Paraná. Extensão do fenômeno diminuiu em 13 unidades da Federação e se manteve estável em dez estados. No Rio Grande do Sul e em Santa Catarina o fenômeno não foi registrado em fevereiro.

Seca fica mais branda no Sul e Nordeste e mais severa no Centro-Oeste e Tocantins em junho. Severidade do fenômeno fica estável no Sudeste

Áreas com seca diminuíram em nove estados, aumentaram em oito e ficaram estáveis no Distrito Federal e em três estados na comparação entre maio e junho. A área total com o fenômeno no Brasil supera o território da Índia, o 7º maior país do mundo. São Paulo segue com a maior severidade do fenômeno no País.

Seca fica mais branda no Sul e se intensifica no Centro-Oeste, Nordeste e Sudeste, segundo última atualização do Monitor de Secas

Áreas com seca diminuíram em quatro estados e aumentaram em 14. No Distrito Federal e em quatro estados, o território com o fenômeno se manteve estável. Enquanto a seca voltou a ser registrada no Ceará, o Paraná passou a ficar livre do fenômeno em julho.

Agência realiza reunião em Aracaju (SE) para avaliar atuação do Bloco Nordeste do Monitor de Secas do Brasil

Boletim mensal divulga informações atualizadas sobre o fenômeno climático El Niño

ANA e Amapá assinam Pacto pela Governança da Água e estado também adere ao Monitor de Secas e ao QUALIÁGUA

Seca se intensifica no Centro-Oeste e fica mais branda no Nordeste, Norte e Sudeste. Já o Sul segue livre do fenômeno, segundo Monitor de Secas

Áreas com seca aumentaram em Minas Gerais e São Paulo e diminuíram no Amapá, Bahia, Pará e Piauí. Nos três estados do Sul o fenômeno não foi registrado e nas demais 18 unidades da Federação as áreas com seca se mantiveram estáveis

ANA e SEMA/AP discutem monitoramento de eventos críticos e entrada do Amapá no Monitor de Secas

Seca se abranda no Centro-Oeste e Norte. Intensidade do fenômeno aumenta no Sudeste e se mantém estável no Nordeste e Sul segundo Monitor de Secas

Áreas com seca aumentaram em 12 unidades da Federação e diminuíram em quatro estados. Em 11 unidades da Federação, o fenômeno se manteve estável. Seca deixou se ser registrada em Alagoas e Sergipe, enquanto Paraíba, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Santa Catarina se mantiveram livres do fenômeno.

Seca fica mais intensa no Centro-Oeste, Nordeste e Sudeste. Sul fica livre do fenômeno, segundo última atualização do Monitor de Secas

Áreas com seca ficaram estáveis em 15 unidades da Federação, diminuíram em três estados, aumentaram em outros cinco estados e fenômeno voltou a ser registrado em São Paulo. Os três estados do Sul ficaram livres de seca. Já o Amapá entrou no Mapa do Monitor, que passa a cobrir todo o território do Brasil.

Monitor de Secas registra recuo da seca no Sudeste e Centro-Oeste e aumento da área com o fenômeno no Nordeste em fevereiro

Seca fica mais branda no Centro-Oeste e no Sul e mais intensa no Nordeste e no Sudeste, segundo Monitor de Secas

Áreas com seca diminuíram em nove estados e aumentaram em sete. No Distrito Federal e em seis estados, o território com o fenômeno se manteve estável, enquanto o Ceará e o Paraná seguiram livres de seca em maio.

Reunião da Sala de Crise da Região Norte debate situação da seca na região causada por fenômenos climáticos em curso

Monitor de Secas registra redução da área com o fenômeno em três estados nordestinos e aumento em São Paulo e Maranhão em abril

Monitor de Secas completa dez anos registrando o fenômeno como realidade recorrente em todas as regiões brasileiras

Para avaliar a primeira década de Monitor e discutir o futuro desse acompanhamento das secas, evento reúne em Fortaleza (CE), em 21 e 22 de agosto, especialistas brasileiros e estrangeiros nessa temática.

Entra em vigor a Declaração de Situação Crítica de Escassez Quantitativa dos Recursos Hídricos nos rios amazônicos Juruá, Purus, Acre e Iaco

Medida busca identificar impactos sobre os usos da água nessas bacias hidrográficas e propor medidas de mitigação dos efeitos da seca em articulação com os setores usuários de recursos hídricos.

Seca se intensifica e avança pelo território brasileiro segundo a última atualização do Monitor Secas

Área com seca voltou a ser registrada em Santa Catarina e avançou em quinze estados. Onze unidades da Federação registraram o fenômeno na totalidade dos seus territórios. Apenas Rio Grande do Sul ficou livre de seca

Seca fica mais branda no Centro-Oeste e no Sudeste segundo Monitor de Secas. Fenômeno se intensifica no Sul e fica estável no Nordeste

Áreas com seca voltaram a ser registradas em três estados e aumentaram em outras sete unidades da Federação. Em nove estados as áreas com seca diminuíram, enquanto o Ceará e o Paraná deixaram de registrar o fenômeno em março. Em quatro estados a área com seca permaneceu estável.

Monitor de Secas registra seca mais branda no Centro-Oeste e no Sudeste em fevereiro. Fenômeno se intensifica no Sul e fica estável no Nordeste

Áreas com seca voltaram a ser registradas em cinco estados nordestinos e aumentaram em outras seis unidades da Federação. Em cinco estados as áreas com seca diminuíram, enquanto o DF, Espírito Santo e Rio de Janeiro ficaram livres do fenômeno em fevereiro. Em quatro estados a área com seca permaneceu estável nos dois primeiros meses do ano.

Seca fica mais branda em 11 estados e mais severa em sete unidades da Federação em outubro

Todas as 21 unidades da Federação monitoradas tiveram registro de seca em outubro. Áreas com o fenômeno permaneceram estáveis em 14 unidades da Federação, aumentaram em duas e diminuíram em cinco. São Paulo segue com a maior área com seca excepcional no Brasil.

Nova edição do boletim sobre El Niño indica que fenômeno está com intensidade moderada