Áreas com seca diminuíram em nove e desapareceram em três das 24 unidades da Federação acompanhadas pelo Monitor de Secas entre dezembro e janeiro. Áreas com registro do fenômeno ficaram estáveis em cinco estados e aumentaram em outros dois. Quatro estados seguiram livres de seca, enquanto Alagoas voltou a registrar o fenômeno.
Áreas com seca diminuíram em oito estados e aumentaram em nove. No Distrito Federal e em cinco estados, o território com o fenômeno se manteve estável. Enquanto o Ceará seguiu livre de seca em junho, o Paraná voltou a registrar o fenômeno
Áreas com seca diminuíram em 14 estados e aumentaram em quatro estados. Em cinco unidades da Federação, o fenômeno se manteve estável. Seca deixou se ser registrada na Paraíba e no Rio Grande do Norte, enquanto Rio Grande do Sul e Santa Catarina se mantiveram livres do fenômeno.
Nenhum estado registrou redução da área com seca. O fenômeno avançou em 13 e se manteve estável em 13 unidades da Federação. Apenas o Rio Grande do Sul ficou livre de seca em setembro.
Área com o fenômeno aumentou em todas as cinco regiões do Brasil, sendo registrado na metade do território nacional. Em julho o Nordeste registrou a pior condição de seca desde março de 2019.
Área com o fenômeno aumentou no Nordeste e diminuiu no Centro-Oeste, Norte, Sudeste e Sul em junho. No último mês, o Brasil registrou menor área com seca e situação mais branda do fenômeno desde dezembro de 2023, quando todo País passou a ser coberto pelo Mapa do Monitor de Secas.
Áreas com seca aumentaram em sete estados e diminuíram em quatro. Em dez unidades da Federação, o fenômeno se manteve estável. Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Sergipe seguiram livres do fenômeno
Áreas com seca diminuíram em oito estados e aumentaram em Goiás, Mato Grosso e Tocantins em março. Em dez unidades da Federação não houve variação. A área total com o fenômeno no Brasil supera o território da Argélia, o 10º maior país do mundo. São Paulo segue com a maior severidade do fenômeno.
Áreas com seca diminuíram em oito estados, aumentaram em outros sete e ficaram estáveis no Distrito Federal e em cinco estados. A área total com o fenômeno no Brasil supera o território da Argentina, o 8º maior país do mundo. São Paulo segue com a maior severidade do fenômeno no País.
Estados do Sul e Nordeste, por outro lado, têm aumento da seca, em extensão e intensidade, em outubro em comparação com setembro
Declarações de escassez hídrica da Agência ficam vigentes até 30 de novembro e têm como foco identificar e mitigar impactos sobre usos da água nessas bacias, que passam por chuvas abaixo da média e estão com baixos níveis dos rios.
Todas as 21 unidades da Federação monitoradas tiveram registro de seca no último mês com o ressurgimento do fenômeno no DF. São Paulo segue com a maior área com seca excepcional, a mais severa da escala do Monitor, que também foi registrada em Goiás, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul.
Áreas com seca diminuíram em seis estados e aumentaram em outros sete estados e fenômeno voltou a ser registrado no Distrito Federal e no Espírito Santo em abril. Em seis estados não houve variação. A área total com o fenômeno no Brasil supera o território da Argentina, o 8º maior país do mundo. São Paulo segue com a maior severidade do fenômeno.
Área com o fenômeno diminuiu no Centro-Oeste, Nordeste e Norte. Já o Sudeste e Sul registraram aumento da área com seca em fevereiro.
Áreas com seca diminuíram em seis estados e no Distrito Federal e no Rio de Janeiro o fenômeno deixou de ser registrado em agosto. Em outros 14 estados a área com seca aumentou, enquanto ficou estável em Mato Grosso e São Paulo. O Paraná se manteve livre do fenômeno.
Defluência da hidrelétrica Foz do Chapecó terá redução de 160 para 150m³/s até 21 de maio para prolongar o armazenamento. Estoque de água dos reservatórios das hidrelétricas do Subsistema Sul já caiu a menos da metade desde o início do ano. Os três estados da região têm hidrelétricas com geração paralisada ou operação intermitente por causa da seca.
Áreas com seca diminuíram em quatro estados, aumentaram em sete e ficaram estáveis em outros sete mais o Distrito Federal na comparação entre julho e agosto. Alagoas e Santa Catarina estão livres do fenômeno, enquanto Rondônia aparece pela primeira vez no Mapa do Monitor.
Área com o fenômeno diminuiu no Centro-Oeste, Sudeste e Norte. A Região Sul se manteve com seca em 90% do seu território, enquanto o Nordeste registrou aumento da área com seca em abril. Seca foi registrada em 55% do Brasil.
Com exceção do DF, os 20 estados monitorados tiveram registro de seca em dezembro num território maior que o da Argentina. Áreas com o fenômeno diminuíram em nove unidades da Federação, desapareceram no Distrito Federal, ficaram estáveis em dez estados e aumentaram somente em Santa Catarina. São Paulo segue com a maior severidade do fenômeno no Brasil.
