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Tesouro publica segunda edição de 2025 da revista Cadernos de Finanças Públicas
O Tesouro Nacional publicou nesta sexta-feira, 23 de maio, a segunda edição de 2025 da Revista Cadernos de Finanças Públicas. A publicação tem por objetivo fomentar a pesquisa, o debate e a reflexão sobre ideias, conceitos e práticas no âmbito das finanças públicas, em contexto de equilíbrio das contas públicas e do crescimento econômico sustentável.
Confira o conteúdo dessa edição:
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Tema central | Resumo |
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Financiamento sustentável |
O papel das emissões de títulos soberanos no financiamento de políticas públicas sustentáveis: comparação Brasil–China demonstra como os green bonds ampliam o espaço fiscal para a agenda climática. |
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Previsão de receita e investimento |
Acurácia na previsão da receita pública e a execução do orçamento de investimentos municipais mostra que estimativas mais precisas impulsionam a entrega de obras e serviços. |
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Eficiência tributária |
A ineficiência arrecadatória do IPTU nos municípios paulistas revela, por meio de Análise Envoltória de Dados, que 97 % dos municípios operam abaixo da fronteira de eficiência. |
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Investimento público estadual |
Realismo orçamentário e manutenção dos investimentos públicos nos estados brasileiros identifica o limiar das despesas com pessoal que condiciona a relação entre solvência e investimento. |
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Ciclos econômicos e política fiscal |
A pró-ciclicalidade da política fiscal brasileira (1998-2019) confirma que o gasto público acompanhou o ciclo econômico independentemente do regime de dominância. |
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Gestão patrimonial da União |
Valoração do patrimônio imobiliário da União propõe metodologia híbrida de mercado e referência para aprimorar a evidenciação contábil. |
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Tributação e concorrência |
A interferência da conduta tributária na concorrência: o caso dos concentrados de refrigerantes na ZFM analisa possíveis distorções competitivas decorrentes de incentivos fiscais. |
A Revista Cadernos de Finanças Públicas teve início em 2000 e, até 2016, foram publicadas 16 edições anuais. Em 2017, a publicação passou a ter periodicidade quadrimestral, com o objetivo de conferir maior abrangência e tempestividade ao fomento à pesquisa aplicada no âmbito das finanças públicas.