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Mapa apresenta programas para fortalecer agropecuária piauiense
Durante o 4º Congresso das Cidades do Piauí, realizado em Teresina (PI), o Ministério da Agricultura e Pecuária, por meio da Superintendência do estado, a SFA-PI, apresentou as principais iniciativas do Ministério voltadas ao desenvolvimento rural. O evento, promovido pelo Grupo de Comunicação Cidade Verde em parceria com o Sebrae, reuniu os 224 prefeitos piauienses entre os dias 18 e 20 de agosto.
Segundo o superintendente da SFA-PI, Alysson Pêgo, quatro frentes se destacam como caminho para ampliar a produção agropecuária e impulsionar a economia rural: o Programa de Modernização e Apoio à Produção Agrícola (Promaq), o Programa Nacional de Estradas Vicinais (Proner), além de convênios e emendas parlamentares, individuais ou de bancadas.
Criado em fevereiro deste ano, o Promaq já distribuiu tratores e retroescavadeiras a 36 municípios piauienses no primeiro semestre, beneficiando pequenos e médios produtores rurais. O Proner, lançado em 2025, busca melhorar e ampliar estradas rurais em todo o país, com foco na logística de escoamento da produção e no acesso a serviços pelas comunidades.
“O Promaq, que nasceu em fevereiro deste ano, distribui equipamentos e máquinas agrícolas a pequenos e médios produtores rurais, buscando assim o aumento da produção e a sustentabilidade no campo”, disse Pêgo.
O superintendente reforçou ainda a importância de convênios e emendas parlamentares como instrumentos de captação de recursos federais para infraestrutura, assistência técnica e capacitação. “Esses mecanismos são fundamentais para viabilizar projetos que impactam diretamente o desenvolvimento agropecuário local”, afirmou.
Na apresentação, Pêgo também detalhou a atuação do Mapa na fiscalização de produtos de origem animal, como carnes, leite, ovos e mel, e vegetal, como frutas, grãos e sementes. Ele apontou ainda os principais desafios relatados pelas prefeituras do estado: estradas rurais precárias, falta de máquinas e insumos, limitações no fornecimento de energia elétrica, escassez de empregos e carência de mão de obra qualificada.
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