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Pronunciamento do presidente Lula durante encerramento do encontro empresarial Brasil-Moçambique

Transcrição do pronunciamento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante encerramento do encontro empresarial Brasil-Moçambique, nesta segunda-feira (24/11), em Moçambique
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Publicado em 24/11/2025 12h50 Atualizado em 24/11/2025 17h47

Meus queridos empresários brasileiros, empresárias, primeira-dama, eu tinha vontade de contar um pouco de história da relação do Brasil com o continente africano.

Até o começo da década de 40 não se contava a história do Brasil sem falar em Moçambique, sem falar em Angola e sem falar em outros países da África que faziam parte da história do Brasil. Não se falava de América Latina.

Entretanto, em determinado momento o país fechou os olhos para o continente africano. Raras empresas faziam visita à África, algumas tinham algumas relações com Angola, Moçambique, e eu tomei a atitude, junto com o meu ministro na época, Celso Amorim, de que era preciso a gente, toda vez que olhasse para a Europa, a gente olhar para o mapa da África.

E que a gente deveria começar a fazer visitas à África para pagar uma dívida histórica que não é mesurada em dinheiro. Uma dívida de 350 anos de escravidão, que o Brasil deve ao povo africano o seu jeito de ser, grande parte da sua cultura, a sua cor, o seu sorriso, as suas virtudes e seus defeitos.

Mas nós devemos muito ao continente africano. E você não pode pagar isso em dinheiro. Você tem que pagar com amizade, com solidariedade, com transferência de tecnologia.

A Petrobras já esteve em muitos países africanos, em muitos. As empresas de engenharia brasileira já estiveram em quase todos os países africanos, quase todos.

Era difícil você passar num país africano que não tivesse uma empresa brasileira fazendo uma ponte, um viaduto, uma hidrelétrica, alguma coisa. Era difícil que a gente não visse o Brasil ganhar o mundo produzindo coisas importantes no Oriente Médio. As empresas de engenharia brasileira estiveram em quase todos os países do Oriente Médio.

E, pasmem, a mesma empresa que estava trabalhando no Porto de Mariel, em Cuba, financiada pelo BNDES, era a mesma empresa que estava trabalhando no Porto de Miami quando os americanos diziam que quem trabalhasse em Cuba não podia trabalhar nos Estados Unidos.

E a mesma empresa fazia o Porto de Mariel e o Aeroporto de Miami. Em uma demonstração de que a gente tinha ganhado competitividade nessa área em que pouca gente poderia competir conosco.

Vocês sabem o que aconteceu. Essas empresas foram quase todas destruídas. O BNDES foi atacado até as últimas consequências porque financiava empresas estrangeiras no Brasil, dizendo que era prejuízo para o BNDES.

A Petrobras deixou o continente africano e se trancou dentro do Brasil porque aqueles que fizeram isso não queriam uma Petrobras grande nem brasileira. Queriam vender a Petrobras. Queriam fatiar a Petrobras.

E, como não conseguiam fazer isso, foram vendendo pedaços da Petrobras. Foram vendendo a Petrobras na África, a Petrobras não sei aonde, a Petrobras. Foram vendendo BR, foram vendendo refinarias, foram vendendo empresas de fertilizantes.

Bom, eu sonhei muito, presidente. Fiz 32 viagens à África. Abri 19 embaixadas na África. Fizemos uma universidade afrodescendente que tem um campus no Ceará e um na Bahia. Trouxemos uma fábrica de remédio para Moçambique para produzir retrovirais. Fizemos uma universidade à distância aqui em Moçambique. Fizemos o Senai em Angola. Tudo isso acabou.

Aliás, é importante lembrar, Mauro [Vieira, ministro das Relações Exteriores], que tinha algumas embaixadas em algum país africano que muitas vezes só tinha um funcionário trabalhando como embaixador. E você vai em outras embaixadas, em outro país, tem excesso de funcionários pelo pouco serviço que tem.

É quase que uma questão de decisão política. Porque se a gente for pensar só economicamente, a gente: "Ah, eu vou onde as coisas já estão prontas".
Mas é importante a gente lembrar que a gente pode participar, compartilhar e ganhar dinheiro ajudando a fazer as coisas que não existem.

Quem pode contribuir com o continente africano, mais do que o Brasil, para fazer as estradas que faltam? Para fazer as pontes que faltam? Para fazer as usinas elétricas que faltam? Para fazer uma parte do desenvolvimento? Quantas vezes eu tentei convencer os empresários brasileiros, quando nós decidimos, em 2003, fazer o biodiesel?

Quantas vezes eu conversei com empresários: "Vamos tentar fazer na África. Vamos tentar, porque na África vocês vão ter mercado mais fácil para a Europa". A dificuldade que a gente teria de exportar do Brasil para a Europa, a gente não teria de vários países africanos. Mas é difícil.

É difícil, porque me parece que as pessoas têm medo de arriscar. O dado concreto é que nós voltamos a governar o Brasil. E passamos dois anos recuperando esse país. Dois anos. Dois anos recuperando o BNDES.
Dois anos recuperando a economia desse país. Dois anos recuperando os ministérios que foram fechados. Dois anos recuperando credibilidade que o Brasil tinha perdido.

O Brasil não era convidado para nenhum fórum internacional. E também ninguém queria ir no Brasil. Foram dois anos para recuperar isso.
E por isso, eu estou de volta a Moçambique. Estou de volta.

Eu estou de volta e trouxe essa equipe que eu trouxe comigo.
Sobretudo, duas coisas extremamente importantes. Três coisas extremamente... Quatro coisas extremamente importantes. Cinco coisas extremamente importantes.

O que era muito importante é trazer a Embrapa para cá. A Embrapa é uma das coisas responsáveis pela revolução agrícola brasileira. E a gente tentou trazer a Embrapa no final do meu primeiro mandato para o continente africano.

Eu sonhava em criar aqui, na savana africana, a mesma virtude produtiva que nós conseguimos no cerrado brasileiro. Para produzir aquilo que era novidade naquele tempo, que era o biodiesel. Que era o etanol, que naquele tempo era um pouco desprezado.

Mas o etanol está virando ouro. É o interesse das pessoas em descobrir que o carro híbrido pode ser tanto melhor que o carro elétrico. E descobrir que o Brasil tem um potencial tecnológico extraordinário para ajudar, para compartilhar com outros países, sobretudo aqui na África, o desenvolvimento disso.

Hoje, para quem não sabe, eu fiz uma reunião com a Mercedes-Benz esses dias na frente do Palácio do Planalto. Porque a Mercedes-Benz ia com dois ônibus e dois caminhões com biodiesel até a COP 30. E eu disse ao presidente da Mercedes-Benz que no dia 24, em abril de 2026, em Hanôver, vai acontecer a maior feira industrial do mundo.

E o Brasil é um convidado de honra. E eu quero ir lá, na feira de Hanôver, para provar qual é a gasolina e qual é o óleo diesel que emite menos CO2 no planeta Terra. E quero provar que é o brasileiro, exatamente, por conta da Mercedes-Benz.

Não quero fazer o teste no Brasil, quero fazer o teste na Alemanha. Com a direção da Mercedes-Benz. Porque há muito tempo a gente está tentando introduzir o biodiesel no mundo e os fabricantes de motor se recusam inventando um monte de coisa.

Não existe mais isso. Com o agravante, com o agravante da Petrobras, ela está agora refinando o biodiesel já misturado 100% com o diesel. Sai um diesel melhor do que qualquer outro. Dá até para beber. Os carros bebem, e bebem muito.

Então, essas coisas que eu acho que o Brasil pode. Veja, o Brasil terá mais dificuldade de vender coisas para a Alemanha. Mas vende. Terá mais dificuldade de vender coisas para os Estados Unidos. Mas vende. Mas, no continente africano, nós não só podemos vender, como nós podemos produzir coisas para comprar.

O Brasil pode utilizar a boa relação que o Brasil tem com o continente africano. Mesmo o Brasil não fazendo a lição de casa, os africanos gostam muito do Brasil. Gostam muito do Brasil. Não apenas nos países de língua portuguesa.

Qualquer país africano gosta do Brasil. Porque o Brasil é um país que não tem contencioso com nenhum país do mundo. Nem queremos ter contencioso.

Então, eu vim aqui da mesma forma que eu vim a primeira vez em 2003. Eu não sei se o companheiro Chissano [Joaquim, ex-presidente de Moçambique] está aqui. Mas eu não esqueço nunca, meu caro Chapo [Daniel, atual presidente de Moçambique].

Logo no começo de 2003, eu mal tinha aprendido a sentar na minha cadeira de presidente. O companheiro Rogério Agnelli, presidente da Vale, vai no meu escritório e conta uma história de que se eu podia fazer alguma coisa para ajudar, porque a Vale estava quase que perdendo o direito de explorar uma grande mina de carvão que tinha aqui, chamada Moatize.

Eu nem conhecia o presidente Chissano. A única coisa que eu sabia é que ele entendia a minha língua. E que eu entendia a dele. E eu falei, vou ligar para o Chissano.

Liguei para o companheiro Chissano, expliquei para ele que a Vale tinha interesse em poder explorar o carvão. O que aconteceu é que a Vale ganhou a licitação. Depois, não sei o que aconteceu, vendeu para os indianos. Isso foi logo no começo do meu primeiro mandato.

Eu estou aqui agora, Chapo, com mais experiência, mais maturidade, com minha equipe mais preparada e com mais disposição de voltar com mais força para a gente tentar trabalhar aqui na África.

O mundo vai precisar de muito alimento. E alimento não é uma coisa barata que todo mundo fala. "O Brasil é só exportador de commodities, só exportador de soja". As pessoas não se dão conta do quanto de tecnologia tem no grão de soja hoje.

As pessoas não se dão conta de que há pouco tempo atrás a gente demorava quatro anos para matar um boi. Hoje você mata em 15 meses. Isso é ganho genético que diminui o preço dos produtos. E isso o Brasil consegue fazer. E consegue passar para vocês e transferir tecnologia para a gente fazer o que a gente quiser.

Então, desde que reassumi a presidência do Brasil, estive na África do Sul duas vezes e visitei Angola, Egito, Etiópia e São Tomé e Príncipe.

Há alguns anos, nosso comércio com Moçambique foi de quase 170 milhões de dólares. Em 2024, foi de somente 40 milhões. É muito pouco para uma família como Moçambique e Brasil. É muito pouco. De quem é o erro, não sei. Não vamos procurar quem é o culpado. Vamos tentar ver se a gente consegue recuperar e fazer com que volte a crescer o nosso comércio.

É difícil compreender porque, em 2024, o Brasil exportou mais para a Tanzânia (US$ 49,4 milhões) ou para Serra Leoa (US$ 62,5 milhões) do que para Moçambique (US$ 37,8 milhões).

Fiz questão de vir a Moçambique acompanhado de uma delegação de ministros e de empresários brasileiros das mais diversas áreas. Temos aqui conosco, hoje, algumas das nossas maiores empresas que representam o melhor da capacidade produtiva, científica e tecnológica. Além da Ebrapa, está aqui a Fiocruz que já prestou e presta serviços à Moçambique e pode prestar muito mais.

O que nós, na verdade, estamos querendo e queremos que nós mesmos exijamos de nós e que vocês exijam de nós é que o governo brasileiro atualize a sua pauta e a sua política comercial com Moçambique.

E aí, já é preciso muita gente viajar. É preciso que alguns companheiros do Brasil venham para cá, é preciso que vocês viajem com o Brasil, porque a gente precisa investir e trabalhar.

E depois nós temos que ter em conta que nenhum país consegue exportar bens e serviços sem oferecer opções de crédito. E o BNDES precisa voltar a fazer isso, e nós queremos que o BNDES volte a fazer isso. O BNDES está totalmente recuperado, é um banco vigoroso, e eu tenho certeza que com o BNDES a gente vai conseguir fazer muitas coisas aqui.

Eu queria dizer que eu fui à União Africana porque a presidenta Zuma [Nkosazana Dlamini-Zuma] tinha apresentado um programa de infraestrutura para o continente africano da ordem de 360 bilhões de dólares. Eu fui até a Adis Abeba procurar a madame Zuma para dizer para ela que eu estaria disposto a ajudar com que a União Africana pudesse convidar todos os bancos de investimento do mundo, pudesse convidar todos os empresários de infraestrutura que a gente pudesse levar, que eu levaria do Brasil as empresas brasileiras, que eu levaria do Brasil o BNDES, que eu levaria do Brasil muita gente para que a gente pudesse fazer o mutirão e fazer as obras de infraestrutura que sem elas a África retardará muito a ser um continente desenvolvido.

E isso é possível, isso é plenamente possível. Eu digo sempre que quando você tem um bom projeto, fica fácil aparecer dinheiro. O dinheiro não aparece com um discurso. O dinheiro aparece com um projeto, porque o projeto permite, se você vislumbra, viabilidade econômica ou não.

E isso estamos dispostos outra vez a fazer com vocês, meu caro. O Brasil é consciente do enorme potencial econômico de Moçambique e do continente africano. Veja que interessante, o Brasil precisa muito de gás e Moçambique tem muito gás.

Moçambique não tem uma expertise para explorar, a Petrobras tem. Então nada impede que a dona Petrobras, representada pela dona Sylvia [Anjos, diretora executiva de Exploração e Produção], mande a sua engenharia de perfuração vir aqui, se reunir com a empresa de vocês para saber aonde e quando a gente vai poder assinar um acordo e aonde e quando a gente vai começar a tirar gás e aonde e quando nós vamos ajudar a Moçambique a se desenvolver.

Veja, a Zona de Livre Comércio Continental Africana, que entrou em vigor em 2021, abrange 1,3 bilhão de pessoas e tem PIB combinado de 3,4 trilhões de dólares.

Não estamos falando de uma coisa pequena, estamos falando de uma coisa muito grande. O que precisamos é escolher aonde fazer as coisas. A aposta da África na integração e no livre comércio é uma lição para o mundo neste momento em que se algumas economias optam pelo protecionismo e pelo multilateralismo.

É importante lembrar que neste instante a China desperta muita ciumeira, a China desperta muita ciumeira de um lado de uma parte da União Europeia que esqueceu o investimento na África, de outro lado dos Estados Unidos que também esqueceu de investimento na África, de outro lado do Brasil que também esqueceu de fazer investimento na África, e a China ocupou o espaço.

Então, ao invés de lamentar, ao invés de criticar, vamos trabalhar, vamos trabalhar para a gente recuperar. O Brasil também elegeu a diversificação de parcerias como melhor reação para enfrentar medidas unilaterais e pressões injustas e ilegais.

Em vez de se retrair, nosso comércio com o mundo aumentou em 2025. Aqui uma coisa importante para os nossos empresários brasileiros e moçambicanos, em dois anos e meio nós já abrimos 486 novos mercados para os produtos brasileiros. Ou seja, quem quer vai, quem não quer manda e nós queremos e nós vamos vender as coisas.

Queremos diversificar exportações, gerar emprego e integrar nossas cadeias produtivas junto com os nossos parceiros do Sul Global. É possível explorar sinergias entre a Zona de Livre Comércio Africana e o MERCOSUL. O Brasil quer vender mais e também quer comprar mais de Moçambique e quer voltar a investir neste país.

A ratificação do Acordo de Cooperação e Facilitação de Investimentos, que assinamos em 2015, será um importante passo nesse sentido. Vejo enorme potencial para avançar conjuntamente em energia, biocombustíveis, saúde, agricultura, defesa e tecnologia.

O Brasil tem tudo para contribuir com segurança alimentar em Moçambique.
Por isso eu trouxe o meu Ministério do Desenvolvimento Agrário. O que eu não sei se você sabe, Chapo, é que o Brasil é um país que tem quase 6 milhões de propriedades rurais. Dessas quase 6 milhões de propriedades rurais, mais de 4 milhões e meio tem menos que 100 hectares. E dessas que tem até 100 hectares, 2 milhões tem apenas até 10 hectares.

Então significa que nós sabemos trabalhar com pequena, com média e com grande agricultura e eu espero que a gente possa ajudar a vocês.

Eu queria terminar dizendo o seguinte, o Ministério da Educação e a Agência Brasileira de Cooperação oferecerão, em 2026, até 80 vagas para curso de formação de formadores em ciências agrárias e até 400 vagas para curso técnico em agropecuária e colaboradores em Moçambique.

Também queremos voltar a apoiar o sistema de saúde em Moçambique, conjugando cooperação técnica e investimentos privados. Na área de energia, assim como na América do Sul, o continente africano possui importantes reservas de minerais críticos, como o lítio e cobalto, que desempenha um papel estratégico na transmissão verde.

A cooperação internacional nessa matéria é fundamental. Eu quero te dizer que o Brasil está disposto a colaborar com vocês e nós temos que tomar a decisão.

Nós não vamos ser exportador dos minerais críticos. Se quiser, vai ter que industrializar do nosso país para que o nosso país possa ganhar esse dinheiro.

É igualmente urgente que cada país seja capaz de definir as necessidades e modelos de exploração de suas riquezas minerais de forma soberana. Nós já temos um século de experiência. Já temos um século. A gente não tem por que acreditar mais.

Ou nós aproveitamos essas riquezas que Deus nos deu e fazemos disso uma riqueza para o nosso povo, ou nós vamos ver os países de sempre cavarem buraco no nosso país, levar o nosso minério e a gente ficar com a fome e com a pobreza.

Eu estou falando de minério, mas a questão de biocombustível é uma coisa muito importante para o continente africano. Acabou aquela história de alguém ficar confundindo: "Vai produzir biocombustível, vai faltar alimento". É bobagem.

Isso é simplesmente bobagem. Não existe nenhuma verdade nesse negócio. Até porque somente um lunático iria preferir produzir biocombustível, do que produzir comida.

É que tem terra para os dois. E tem muita terra. Muita terra. Em Moçambique tem muita terra para produzir comida, para produzir biocombustível e para ainda explorar os minerais críticos que Moçambique tenha.

Meus queridos amigos empresários, empresárias, eu quero me despedir de vocês, dizendo para vocês que nós estamos à disposição.

O meu governo está se colocando à disposição com tudo que a gente pode ter de ministérios, de empresas públicas, de empresas tecnológicas, da nossa Petrobras, do nosso BNDES, para que a gente volte a conversar com vocês e saber quais os projetos que a gente pode fazer parceria entre os nossos empresários e os empresários de vocês, para que os nossos empresários atentem para vir aqui produzir o que eles já não estão produzindo no Brasil, e para que vocês, pelo amor de Deus, não repitam o mesmo erro no século XXI, do século XX.

O que faz um país crescer é paz, é tranquilidade, é democracia. Eu digo que nós, governantes, temos que oferecer cinco coisas para que as pessoas possam ter confiança na gente.

A primeira coisa que nós temos que oferecer é estabilidade política. Ninguém vai investir num país que tem uma guerra a cada três meses. A segunda coisa que nós temos que oferecer é estabilidade econômica. A terceira coisa que nós temos que oferecer é estabilidade fiscal. A quarta coisa que nós temos que oferecer é estabilidade social. E a quinta coisa que a gente tem que oferecer é previsibilidade.

Se tudo isso estiver em um pacote, qualquer um vai investir em Moçambique.

Um abraço e boa sorte.

Comunicação Governamental
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