A geoinformação na Secretaria do Patrimônio da União (SPU)
A geoinformação tem assumido cada vez mais um papel crucial na gestão imobiliária patrimonial da Secretaria do Patrimônio da União (SPU), transformando a forma como os bens públicos são gerenciados. Esse processo de modernização teve início em 2012, com o apoio financeiro do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), e desde então, a SPU tem avançado significativamente na integração da geoinformação em suas operações.
Hoje, a SPU regimentalmente institui a Coordenação-Geral de Geoinformação, que é dedicada exclusivamente ao tema, trabalha na estruturação, suporte a produção e controle de qualidade dos dados geoespaciais. Além disso, essa coordenação tem se esforçado para facilitar o acesso a esses dados, desenvolvendo plataformas, plugins e outras ferramentas tecnológicas que permitem uma visualização, consumo e análise mais eficazes dos dados geoespaciais.
Buscando explorar ao máximo o potencial da geoinformação na gestão do patrimônio público, há um curso incluído na ENAP, além da estruturação em equipamentos para as unidades da SPU, com a aquisição de equipamentos de GNSS, computadores apropriados para as atividades e scanners para transformação de produtos em formato analógico.
Essa abordagem inovadora não apenas melhora a eficiência operacional da SPU, mas também contribui para uma gestão mais transparente e responsável dos bens públicos. Com a geoinformação, é possível identificar oportunidades de uso mais eficiente dos imóveis, monitorar a situação atual dos patrimônios e planejar intervenções estratégicas que beneficiem a sociedade como um todo. Portanto, a integração da geoinformação na SPU representa um marco importante no caminho para uma gestão imobiliária patrimonial mais moderna, eficaz e alinhada com as necessidades do desenvolvimento nacional. De modo eficiente o trabalho e a governança dos dados gespaciais tem sido estrutarada a parir de três pilares: Sistemas, Projetos e Normativos.
