Em evento com presidente Lula, ministro Luiz Marinho prestigia anúncio da Volkswagem de investir 16 bilhões no mercado automotivo

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, acompanhou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em evento na fábrica da Volkswagem em São Bernardo do Campo, na sexta-feira (02), quando a empresa anunciou que pretende investir 16 bilhões até 2028 em suas quatro fábricas no país. A marca já havia anunciado anteriormente o aporte atual de R$ 7 bilhões entre 2022 e 2026. Ontem, na presença do presidente Lula e várias outras autoridades sindicais e do governo, o CEO da empresa, Ciro Possobom, anunciou um novo investimento de 9 bilhões até 2028.

Para Marinho, é preciso destacar a importância do evento, da Volkswagem estar liberando investimentos no Brasil. “É crédito para geração de emprego, para mostrar para todo empresariado brasileiro que não tenha medo de investir no Brasil. É preciso criar emprego de qualidade e a Volkswagem é um exemplo”, frisou o ministro.

A empresa registrou um crescimento de 29,5% no volume de vendas no país em 2023, uma participação de 15,8% no mercado e confirmou o lançamento de 16 novos produtos até 2028, entre motorização flex, híbrida e elétrica. Quatro veículos serão apresentados ainda neste ano, segundo a empresa.

Presente ao evento da Volks, o presidente Lula destacou a importância da iniciativa. “Eu disse que era preciso gerar emprego, que o povo ia voltar a comer carne. Eu disse que o Brasil ia voltar a ser respeitado no mundo e que a economia ia crescer. E nós estamos apenas há um ano no governo”, afirmou o presidente, salientando que “não é só a Volkswagen. O setor automotivo do país está anunciando R$ 41 bilhões de investimento, porque as pessoas voltaram a acreditar nesse país, que voltou a ter contato com o mundo exterior”.

Além de Luiz Marinho, participaram da cerimônia o vice-presidente da República e ministro de Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, os ministros Márcio Macedo (Secretaria Geral da Presidência), Alexandre Padilha (Secretaria de Relações Institucionais) e o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Moisés Selerges, além de deputados e prefeitos paulistas.