Ministério da Gestão instala Fórum de Apoio ao Programa Imóvel da Gente em Macapá

Segundo a diretora do Departamento de Receitas Patrimoniais do MGI, Aline Ibrahim, desde 2023, o programa já contabilizou a destinação de mais de 590 imóveis em todo o país. “Visamos beneficiar as áreas de educação, saúde, assistência social, segurança alimentar, cultura e esporte, priorizando a habitação, regularização fundiária, obras de infraestrutura e equipamentos públicos que precisam ser implantados”, apontou.

Já a coordenadora-geral da Legislação Patrimonial da SPU, Fernanda Vick,  ressaltou a importância da participação social na iniciativa. “O papel dos membros desse fórum, principalmente a sociedade civil, é fazer um grande auxílio na gestão e qualificação do processo de destinação dos imóveis, especialmente as indicações. Afinal, a sociedade civil está sempre inteirada do seu território e consegue nos auxiliar com a gestão dessas informações”, explicou.

Durante a solenidade, a superintendente do Patrimônio da União no Amapá, Liely Andrade, também falou da necessidade da colaboração entre governo e sociedade. “Esse foi um comando do presidente Lula, logo que assumiu o governo, para que abríssemos o canal de comunicação com a sociedade civil organizada para que as pessoas pudessem fazer parte do governo de alguma maneira. Essa participação social vai ser uma grande contribuição para a melhor destinação dos imóveis da União aqui no Amapá, apontando quais imóveis estão abandonados, desocupadas e qual a melhor destinação”.

Para a superintendente, a sociedade civil é, de fato, o ponto central para o sucesso do Programa de Democratização de Imóveis da União. “É muito importante a participação das associações de bairros e as representatividades dos movimentos sociais, afinal, eles conhecem a realidade de cada local do Amapá”, finaliza Liely Andrade.