Notícias
Revolução digital e alto padrão de resposta transformam atuação no setor
Na semana em que a Agência Nacional de Mineração festeja sete anos, conheça um pouco mais sobre os principais marcos obtidos pelas superintendências de Fiscalização (SFI) e Tecnologia da Informação e Inovação (STI).
Superintendência de Fiscalização (SFI)
O superintendente Fernando Alves Drummond de Oliveira, destaca que, ao longo dos sete anos, a agência consolidou atuação estruturada, tecnicamente qualificada e coerente, tanto no combate à lavra ilegal quanto no aperfeiçoamento das atividades regulares.
“Avançamos na análise e aprovação de modificações de projetos, bem como na aplicação criteriosa de interdições temporárias sempre que necessárias para segurança e conformidade das operações. O conjunto de ferramentas computacionais e de medidas legais à disposição, como termos de ajustamento de conduta e de apreensão de bens e equipamentos, reafirma a presença efetiva do poder público e eleva o padrão de resposta oferecido ao setor mineral”, diz.
Para ele, a atuação da agência contribui para superar uma visão historicamente associada apenas ao fomento da mineração, por meio de uma postura regulatória madura, fundamentada na prevenção e, quando necessário, na repressão qualificada como forma de proteger a riqueza mineral do Brasil.
“A agência se consolidou como protagonista na defesa do interesse público mineral, fortalecendo a credibilidade institucional e reafirmando nosso compromisso com o desenvolvimento sustentável e a proteção do patrimônio da sociedade brasileira”, completa.
Superintendência de Tecnologia da Informação e Inovação (STI)
De acordo com o superintendente Fabio Fernando Borges, a história da agência é inseparável da revolução digital promovida pela STI. Nos últimos sete anos, a área deixou de ser um mero suporte burocrático para se tornar um motor estratégico, impulsionando a eficiência regulatória e a segurança da mineração no país.
“O primeiro grande feito foi a elevação da nossa área para uma superintendência própria, o que resultou em maior poder de gestão e recursos. Já o grande marco tecnológico é a completa digitalização dos serviços da mineração. Com isso, processos que antes ficavam travados por meses em meio a papeis e burocracia hoje tramitam eletronicamente, gerando eficiência recorde e liberando servidores para atividades finalísticas, como fiscalização”, cita.
Além da transformação digital, Fabio também destaca a renovação do parque tecnológico, que incluiu a aquisição de novos computadores, servidores de rede e armazenamento. Complementam o pacote as parcerias estratégicas com entidades como SERPRO, ABDI e Parquete/Itaipu, essenciais para inovação e desenvolvimento de ferramentas que são usadas na fiscalização, segurança de barragens e combate à sonegação da CFEM.
“A STI não apenas modernizou o hardware, mas também as práticas de gestão. Com isso, a agência alcançou um aumento significativo na maturidade em Governança de TIC e Segurança e Privacidade, conforme atestam os dados da Secretaria de Governo Digital (SGD/MGI).”
Bruno Meirelles — ASCOM da Agência Nacional de Mineração
Marize Torres Magalhães — ASCOM da Agência Nacional de Mineração
Iris Vasconcellos Guimarães — ASCOM da Agência Nacional de Mineração