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Sudeco avança na construção de uma cultura de integridade com o Programa Sudeco+Íntegra
A Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco) finalizou o 1º Ciclo de Execução do Plano de Integridade 2024-2026, com resultados que mostram o crescimento de uma cultura organizacional mais ética, transparente e orientada à prevenção de riscos.
A participação dos servidores foi um dos destaques no Questionário de Percepção sobre Integridade Pública: 91% demonstram bom nível de compreensão conceitual sobre integridade, 88% afirmam conhecer gestão de riscos e 51% demonstraram conhecimento sobre o Programa de Integridade. Os dados evidenciam que o assunto já faz parte do cotidiano da equipe.
Luciana Barros, superintendente da Sudeco, comemora os números. “A integridade já faz parte da rotina da Sudeco. Esse primeiro ciclo mostra que estamos no caminho certo: servidores mais engajados, processos mais claros e uma gestão mais preparada para prevenir riscos. Nosso foco agora é avançar ainda mais, consolidando uma cultura sólida, transparente e confiável para entregar melhores resultados à sociedade do Centro-Oeste.”
O relatório também consolidou a execução das 99 ações previstas para o ciclo. Destas, 43 ações foram totalmente concluídas, 19 avançaram parcialmente e 37 ainda não foram iniciadas. Considerando o critério ponderado – que avalia o avanço real de cada entrega –, o Índice de Realização das Ações de Integridade (IRAI) alcançou 53%. Mesmo abaixo da meta institucional de 80%, o resultado representa um avanço expressivo, já que o ciclo marcou a transição da fase de estruturação para a consolidação do programa.
Esses dados vão fornecer bases para o próximo ciclo, que acontecerá entre janeiro e dezembro de 2026. A Sudeco vai priorizar a padronização de processos, fortalecer a governança interna, ampliar ações de capacitação e intensificar o monitoramento contínuo.
Os resultados comprovam que a Sudeco está firmando uma nova cultura organizacional muito mais íntegra, consciente e preparada para enfrentar os riscos e garantir confiança à sociedade.
Por Marquelle Antunes