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Primeiro dia do Festival Fenacce é marcado por homenagens e participação do Ministério do Empreendedorismo
O secretário nacional do Artesanato e do Microempreendedor Individual do Ministério do Empreendedorismo (MEMP), Milton Coelho, foi um dos homenageados na abertura da 7ª edição do Festival Nacional de Artesanato e Cultura (Fenacce), realizada nesta terça-feira (9), no Centro de Eventos do Ceará, em Fortaleza. O reconhecimento ocorreu durante a entrega do Troféu Festival Fenacce 2025, que celebra personalidades e instituições de destaque na valorização e fortalecimento do setor artesanal brasileiro.
“A Fenacce dá um elevado impulso para a arte artesanal no Brasil e para a economia criativa. Esta edição apresenta um volume de participação e de negócios maior do que no ano passado e aponta para um futuro muito auspicioso para a atividade, focando no negócio da economia criativa”, destacou Milton Coelho ao receber a homenagem.
O festival, que segue até o próximo domingo (14), reúne a riqueza cultural e criativa do povo brasileiro, com a participação de artesãos dos 27 estados. A programação inclui exposições, rodadas de negócios, apresentações culturais e o espaço do Programa do Artesanato Brasileiro (PAB), iniciativa coordenada pelo MEMP, que conta com área exclusiva no evento e reúne artesãos de todas as regiões do país.
Na cerimônia de abertura, os anfitriões Stella e André Pavan entregaram o troféu também para Jade Romero (vice-governadora do Ceará), Evandro Leitão (prefeito de Fortaleza), Gabriella Aguiar (vice-prefeita de Fortaleza), Paulo Câmara (presidente do BNB, representado por Eliane Brasil), Miguel Nery (presidente da Cegás, representado por Paulo Mota), Décio Lima (presidente do Sebrae Nacional, representado por Joaquim Cartaxo) e Luís Gastão (presidente do Sistema Fecomércio do Ceará, representado por Luiz Fernando Bittencourt).
Segundo a promotora do festival, Stella Pavan, o prêmio é “mais do que uma simples premiação: ele celebra histórias, tradições e inovações que constroem a base do artesanato brasileiro. É uma forma de garantir que o valor artístico e econômico dos artesãos seja cada vez mais reconhecido e respeitado”.