Perguntas Frequentes (FAQ)

É um programa da Secretaria de Atenção Especializada criado em novembro de 2011 como ferramenta de cooperação voltado à execução de medidas de prevenção, assistência e repressão a situações epidemiológicas, de desastres ou de desassistência à população.

Os Profissionais de saúde podem se voluntariar para participar de missões preenchendo um formulário no site do Ministério da Saúde. Para ingressar na Força, profissionais de saúde são selecionados segundo as necessidades específicas de cada missão emergencial.

As equipes são compostas por médicos, enfermeiros, psicólogos, farmacêuticos, assistentes sociais, nutricionistas, técnicos de enfermagem, entre outros profissionais de saúde, além de equipes de apoio logístico.

O grupo foi criado em 2011, durante o primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff, como resposta às necessidades de saúde durante emergências de grande porte no Brasil.

A Força pode ser convocada pela ministra da Saúde, estados, municípios, para integrar ações humanitárias e em resposta internacional coordenada. O grupo é chamado em situações de emergência e calamidade pública, além de quando há o esgotamento de respostas dos gestores locais.

O principal objetivo da Força é apoiar o acesso à saúde em momentos críticos, levando atendimento especializado a áreas afetadas por desastres, epidemias, crises de desassistência ou em eventos de massa.

Após o acionamento, são quatro níveis de atuação: missão exploratória e níveis I, II e III de resposta.

Missão Exploratória: É a primeira equipe do Ministério da Saúde a chegar ao local para avaliação dos danos e diagnóstico da situação, em ação conjunta com as secretarias estadual e municipal de saúde. Nesta etapa a Força usa o protocolo de avaliação de danos. A missão exploratória é realizada para estabelecer a magnitude do evento, danos causados físicos e humanos, além de subsidiar o gabinete de crise com informações para a tomada de decisões e necessidades de resposta assistencial.

Nível de Resposta I: Monitoramento, orientação técnica a distância e encaminhamento de insumos básicos necessários.

Nível de Resposta II: Monitoramento, orientação técnica, operação local de suporte básico e avançado, com envio de profissionais de gestão da Força.

Nível de Resposta III: Monitoramento, orientação técnica, operação local de suporte básico e avançado de vida, envio de profissionais de gestão da Força, operação de hospital de campanha (HCamp).