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MUNDO DO TRABALHO

Discurso da ministra Cida Gonçalves no lançamento do GTI responsável por criar Plano Nacional de Igualdade Salarial

Íntegra do discurso da ministra das Mulheres durante cerimônia realizada em Brasília, no Auditório do Ministério do Trabalho e Emprego
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Publicado em 12/09/2023 18h00 Atualizado em 02/01/2024 18h39

Eu queria, antes de começar a minha fala, lembrar que nós estamos com a Marcha das Mulheres Indígenas aqui em Brasília — elas estão acampadas. E eu não poderia, neste momento em que nós começamos de fato a implantação deste grupo, deixar de lembrar que nós temos no Brasil grandes desafios.

O primeiro desafio é o de incluir os excluídos, de trazer à cena aquelas que nunca foram vistas. Eu trago aqui as mulheres negras e indígenas e, por isso, quero lembrá-las aqui neste evento. E lembrar que ontem nós estivemos no Congresso e que amanhã nós estaremos marchando na Esplanada. Acho que é importante começar dizendo isso.

O segundo desafio é o porquê esse grupo está sendo instituído: para pensar a igualdade salarial entre homens e mulheres, mas não perdendo de vista que o que nós queremos é equidade de gênero. Portanto, esses desafios estão colocados para nós no Ministério das Mulheres como os grandes passos a serem pensados e construídos.    

Acredito que hoje é um dia histórico nos marcos das políticas públicas para as mulheres no Brasil.

A sociedade brasileira tem avançado na igualdade, tão desejada e necessária, entre mulheres e homens na esfera do trabalho.

Em 2023 foi sancionada a Lei de Igualdade Salarial e Critérios Remuneratórios (14.611/2023), isso é fruto da luta histórica das mulheres, em especial das mulheres trabalhadoras que atuam no movimento sindical, desde a década de 1940.

Foi criado um GTI para elaborar uma Política e um Plano Nacional de Cuidados com foco no atendimento da demanda e no cuidar de quem cuida.

Estamos instalando, hoje, o GTI da Igualdade que tem como tarefa a elaboração do Plano Nacional de Igualdade Salarial e Laboral, se somando a outras ações do governo para a promoção de vida digna para as mulheres.

Temos percorrido o Brasil, escutando e dialogando com as mulheres brasileiras de diferentes idades, territórios, dos movimentos sociais, sindicais. As mulheres das comunidades rurais, das águas e das florestas, quilombolas, indígenas e trabalhadoras que lutam incansavelmente para garantir o bem-estar de suas comunidades, suas famílias, dos seus territórios.

A Política Nacional de Igualdade Salarial e Laboral deverá olhar para todas estas mulheres em suas múltiplas diversidades.

Os esforços do governo do Presidente Lula para a promoção da igualdade de oportunidades para as mulheres buscam atuar no núcleo dos empecilhos para a vivência da igualdade.

Destaco aqui três pontos centrais que estamos atuando no governo:

  • o efetivo cumprimento do marco legislativo dos direitos das mulheres no trabalho;

  • a problematização da sobrecarga do trabalho doméstico de cuidado que recai sobre as mulheres; e

  • a desnaturalização da divisão sexual do trabalho que impõe lugares de ocupação menos qualificados e desvalorizados para as mulheres. 

Este conjunto de ações não somente garante o cumprimento do que já estava previsto na legislação trabalhista brasileira, mas também traz dignidade e reconhecimento às mulheres como trabalhadoras e como protagonistas na dinâmica da economia do país. 

O projeto político do governo do Presidente Lula não é neutro frente às barreiras cotidianas que geram desigualdades na vida das mulheres brasileiras.

A vida profissional das mulheres é permeada por escolhas e mediações para compatibilizar o tempo diário destinado à vida profissional e, também, um tempo diário para realizar uma enorme quantidade de trabalho.

Alguns desses trabalhos, apesar de serem feitos todos os dias e custarem horas de dedicação e esforço, muitas vezes, não são vistos como trabalho.

Eu estou falando dos trabalhos domésticos e de cuidados que todas as pessoas precisam para viver. Nenhuma pessoa consegue contribuir para qualquer área da sociedade, sem alimentação, limpeza e saúde.

Esta mediação obrigatória e imposta sobre as carreiras das mulheres e é também geradora da desigualdade salarial e laboral.

A sobrecarga de trabalho doméstico e de cuidados faz com que as mulheres ocupem profissões e funções de menor qualificação, postos de trabalho mais precarizados, informais e leva a menor presença das mulheres em cargos diretivos e gerenciais.

A desigualdade salarial e laboral que atinge as mulheres, certamente, é aprofundada pela misoginia, pelo ódio contra as mulheres.

A misógina como base das relações sociais em uma sociedade é também promotora da desigualdade de renda e de acesso ao trabalho remunerado.

A inferiorização das mulheres faz com que elas tenham menores rendimentos financeiros, acesso a bens comuns, a terra, a propriedade, e as políticas públicas. Menos acesso ao trabalho digno e com direitos, e menor representação política. Todas essas dimensões da misoginia afetam o reconhecimento das mulheres como cidadãs plenas de direitos.

A construção de uma Política Nacional de Igualdade Salarial e Laboral requer um olhar atento para as verdadeiras causas que geram as desigualdades vividas pelas mulheres.

Nós não podemos aceitar que as mulheres ganhem 20% a menos que os homens, e que as mulheres negras ganhem 45% a menos que os homens brancos, como nos mostram os dados da PNAD Contínua do primeiro trimestre de 2023.

É inaceitável que as mulheres trabalhem mais horas por dia, tenham mais anos de estudo e ganhem menos que os homens. Apenas 8% dos cargos de CEOs são ocupados por mulheres no Brasil, segundo pesquisa da Fundação Dom Cabral.

Não podemos aceitar que as mulheres carreguem o mundo dos cuidados nas costas, sem o devido compartilhamento de responsabilidades, para poderem seguir com suas carreiras profissionais.

As economias crescem mais rapidamente quando mais mulheres trabalham em condições dignas e decentes. Ao reduzirem as barreiras de entrada das mulheres no mercado de trabalho, muitos países podem aumentar sua produção per capita.         

No Brasil, precisamos avançar fundamentalmente na pauta da igualdade salarial laboral. O nosso governo se comprometeu a cuidar das pessoas, isso significa, também, incluir a igualdade no trabalho no conjunto de prioridades das políticas públicas.

O Presidente Lula tem compromisso com a igualdade no trabalho para as mulheres e nos primeiros meses de sua gestão já entregou ações importantes. Eu destaco cinco relacionadas à autonomia econômica das mulheres no mundo do trabalho:

  1. A criação do Programa Escolas de Tempo Integral;

  2. A sanção da Lei 14.611/2023 da igualdade salarial e de critérios remuneratórios entre mulheres e homens;

  3. O pagamento do piso salarial da enfermagem;

  4. A instalação do Grupo de Trabalho Interministerial responsável pela elaboração da Política Nacional de Cuidados;

  5. O envio de mensagem ao Congresso Nacional pela ratificação da Convenção 190 da OIT, que trata do enfrentamento a todas as formas de violência no espaço de trabalho; e da Convenção 156 da OIT, que garante o atendimento das necessidades de pessoas com responsabilidades de cuidado familiar em suas relações de trabalho;

  6. A instalação do Grupo de Trabalho Interministerial responsável pela elaboração do Plano de Enfrentamento ao Assédio e à Discriminação na Administração Pública Federal. 

O Grupo de Trabalho Interministerial da Igualdade Salarial e Laboral é mais uma iniciativa no campo da promoção da autonomia econômica das mulheres.

O GTI tem um grande trabalho pela frente para construir uma Política Nacional de Igualdade Salarial e Laboral intersetorial, interfederativo e transversal. Este grupo deverá refletir sobre o conjunto das trabalhadoras, considerando sua diversidade, pluralidade e, especialmente, a complexidade dos vínculos trabalhistas e das relações de trabalho.

Além de propor ações de igualdade salarial e de remuneração, a política deverá apresentar iniciativas voltadas às condições de ascensão das mulheres aos cargos de direção e de gestão; o combate ao assédio no ambiente de trabalho e de acessibilidade; de divisão da responsabilidade familiar pelo cuidado; e os aspectos étnico-raciais.

Do ponto de vista das estatísticas, precisamos repensar a produção dos dados, de modo a compreender as múltiplas dimensões do trabalho das mulheres. 

Por fim, precisamos estar atentas às demandas que surgem dos processos participativos do governo e do diálogo com os diferentes setores da sociedade.

Desejo um ótimo trabalho ao GTI de Igualdade, pensando que seus resultados terão uma contribuição muito importante para a promoção da igualdade entre mulheres e homens e para correção de injustiças em nosso país.

O Brasil, deste novo tempo, não aceita a misoginia como base das relações sociais desiguais. Promover igualdade no trabalho é também enfrentar a misoginia e o ódio contra as mulheres!

 

Tags: TrabalhoIgualdade salarialPlano Nacional de Igualdade Salarial e Laboral
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