3ª Reunião do Simpacto

O encontro virtual acontece das 9h às 10h30 para agentes envolvidos com economia de impacto em Alagoas, Ceará, Espírito Santo e Rio Grande do Norte. Os quatro estados celebraram acordo de cooperação técnica com o MDIC e aderiram ao Simpacto em junho do no ano passado, completando agora um ano de atividades para implementação e expansão deste ecossistema para o desenvolvimento da economia brasileira.

A pauta da 3ª Reunião Ordinária do Simpacto inclui: 

1. Atualização dos estados do Simpacto;
2. Perspectivas de novas adesões;
3. Pipeline COP30: oportunidade para negócios de impacto dos estados;
4. Fase 2 das atividades do Simpacto;
5. Atualização e divulgação do Cadastro Nacional de Empreendimentos de Impacto (Cadimpacto). 

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Esta edição contou com a participação de 31 pessoas dos quatro estados, mais o Paraná e a Bahia (convidados), e representantes do Grupo de Articulação Pró-Simpacto (GAS) e colideranças do GT 5 da Enimmpacto. O diretor de Novas Economias do MDIC, Lucas Ramalho Maciel, enalteceu o amadurecimento do Sistema em seu primeiro ano de funcionamento e contextualizou o grupo sobre as perspectivas para o próximo período. "Tivemos a publicação recente do decreto que institui a política de economia de impacto no Pará, o que é de extrema importância, já que o estado vai sediar o maior evento climático do mundo, que é a COP30. Esse ano, o Rio de Janeiro também publicou decreto regulamentando a economia de impacto. Assim, vamos ampliando e fortalecendo o Simpacto", afirmou o diretor. 

Os representantes de AL, CE, ES e RN apresentaram as principais iniciativas que vêm trabalhando desde a adesão estadual ao Sistema Nacional de Economia de Impacto. Em um ano, eles somam 44 ações em consonância com os eixos estratégicos e Plano Decenal da Enimpacto. Do total, 36 em andamento, quatro concluídas e quatro a serem executadas.

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Próxima fase 

A partir de julho, as atividades dos estados que fazem parte do Simpacto serão agrupadas conforme a sua semelhança ou complementaridade, a fim de serem potencializadas com o apoio das instituições do Comitê Nacional de Economia de Impacto e demais parceiros. 

"Sugiro que vocês observem o que os outros estados estão fazendo e como estão fazendo. Dessa forma, iniciaremos uma série de diálogos verticais e horizontais. Nosso trabalho, como equipe do Simpacto, é ser um facilitador e articulador desses encontros e movimentos para dinamizar, replicar, compartilhar e divulgar ações estaduais bem sucedidas", explicou o servidor do DNOVA/MDIC, Hérrisson Fábio Dutra.