Economista e política. Primeira mulher a ocupar a Presidência da República no Brasil (2011–2016).Símbolo da presença feminina no mais alto cargo político do país.
Ministra do Supremo Tribunal Federal desde 2006 e atualmente presidente do Tribunal Superior Eleitoral (biênio 2024‑2026). Presidiu o STF e o TSE, destacando-se pela defesa da democracia e dos direitos das mulheres.
Professora e militante política, foi deputada federal pelo Espírito Santo e ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres (2011-2012). Defensora dos direitos humanos, da igualdade de gênero e da participação das mulheres na política.
Professora, sindicalista e ativista. Primeira mulher eleita Senadora pelo Rio Grande do Sul (1994). Foi Ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres (20032004). Defende os direitos das trabalhadoras e a igualdade de gênero. É atual Presidenta do Fórum de Mulheres do Mercosul.
Socióloga, professora e militante feminista, foi Ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres (2012-2015). Ativista histórica pelos direitos reprodutivos, igualdade de gênero e enfrentamento à violência contra a mulher.
Foi Ministra das Mulheres (2023-2025) e coordenou políticas nacionais para a mulher.
Primeira senadora negra do Brasil (1995-1999), ex-governadora do Rio de Janeiro e deputada federal, atuou na Assembleia Nacional Constituinte de 1988 e é militante histórica dos direitos das mulheres, negras e faveladas, sendo referência na luta por justiça social e igualdade racial.
Farmacêutica cearense e referência internacional no enfrentamento à violência contra a mulher. Sua luta, após sobreviver a duas tentativas de feminicídio pelo então marido, resultou na criação da Lei Maria da Penha (2006), marco legal de proteção às mulheres no Brasil.
Professora e ativista, primeira vereadora trans de Belo Horizonte e deputada federal eleita. É referência na luta por educação, igualdade e visibilidade de pessoas trans no Brasil.
Política e ativista negra. É a primeira mulher trans eleita deputada federal no Brasil, marcando um avanço histórico na representatividade de pessoas trans na política nacional.
Psicóloga e bancária, é deputada federal pelo Distrito Federal desde 2011, filiada ao PT. Ex-presidenta do Sindicato dos Bancários de Brasília e da CUT-DF, é reconhecida pela defesa dos direitos humanos, das mulheres e da população LGBTQIA+. Reeleita em 2022 com 146.092 votos.
É médica, feminista e deputada federal pelo Rio de Janeiro, filiada ao PCdoB. Destaca-se na defesa da saúde pública, da igualdade de gênero e dos direitos das mulheres. É referência na atuação política em prol da justiça social e da inclusão.
Vereadora do Rio de Janeiro, socióloga e ativista. Mulher negra, favelada e feminista, destacou-se na defesa das mulheres, da população LGBTQIA+ e das comunidades periféricas. Foi assassinada em 2018 por sua atuação política, tornou-se símbolo de resistência.
Médica, professora e reitora da UERJ, foi Ministra de Políticas para as Mulheres (2004-2011). Reconhecida pela defesa dos direitos sexuais e reprodutivos, ampliou políticas públicas para igualdade de gênero no Brasil.
Psicóloga, militante socialista e feminista, fundadora da SOF - Sempreviva Organização Feminista e da Marcha Mundial das Mulheres. Articulou lutas no Brasil e no exterior, deixando um legado de formação e transformação social.
Militante feminista e integrante do Partido dos Trabalhadores, destacou-se no fortalecimento de políticas públicas para mulheres. Atuou como Secretária Adjunta de Enfrentamento à Violência contra a Mulher da SPM/PR, contribuindo para a consolidação de iniciativas nacionais nessa área. Faleceu em 14 de fevereiro de 2015, em um acidente, junto com a também militante Maria de Lourdes Rodrigues, deixando importante legado na luta pelos direitos das mulheres.
Escritora e educadora. Pioneira do feminismo no Brasil, defendeu a educação para mulheres e a igualdade de direitos.
Militante política e guerrilheira, foi uma das mulheres desaparecidas na Guerrilha do Araguaia. Integrante do Destacamento A, sua morte permanece sem esclarecimento, sendo um dos casos investigados pela Comissão da Verdade.
Cantora brasileira consagrada como uma das maiores vozes da MPB, conhecida por sua interpretação intensa e engajamento político. Sua obra marcou gerações e segue como referência na música popular.
Intelectual, antropóloga e militante do feminismo negro. Referência latino-americana na luta contra o racismo e o sexismo.
Escritora, catadora de papel. Autora de ‘Quarto de Despejo’, obra que retrata a vida na favela do Canindé, em São Paulo. Negra e favelada, tornou-se símbolo da luta contra a pobreza e da valorização da voz das mulheres periféricas.
Militante feminista, lésbica, negra, referência nacional na luta pelos direitos da população LGBTQIA+ com foco em mulheres lésbicas e bissexuais negras, atuou no fortalecimento do movimento de mulheres na Paraíba e em Pernambuco.
Primeira mulher eleita deputada federal no Brasil, em 1934. Atuou na defesa dos direitos das mulheres, incluindo a conquista do voto feminino, e na criação de leis de proteção social.
Mulher negra, lésbica, mãe e moradora da periferia, símbolo da luta contra a violência institucional no Brasil. Morreu após ser brutalmente agredida por policiais militares em Ribeirão Preto, São Paulo, em 2016. Seu caso gerou mobilizações sociais e denúncias de racismo, lesbofobia e violência policial, sendo reconhecido internacionalmente.
Cega desde os 17 anos, foi educadora e pioneira da inclusão de pessoas com deficiência visual no Brasil. Fundou a Fundação Dorina Nowill e implementou o Sistema Braille, promovendo educação e acessibilidade.
Pesquisadora, professora e feminista, teve papel central na criação da Lei Maria da Penha e da Lei do Feminicídio. Atuou na Secretaria de Políticas para Mulheres, onde ajudou a estruturar a Casa da Mulher Brasileira. Deixou um legado essencial na luta pelos direitos das mulheres no Brasil.
Professora potiguar, foi a primeira mulher a votar legalmente no Brasil, em 5 de abril de 1928, em Mossoró (RN). Seu alistamento foi autorizado após a promulgação da Lei Estadual nº 660, que permitia o voto feminino no estado. Embora seus votos tenham sido anulados, ela é reconhecida como pioneira na luta pelos direitos políticos das mulheres no país.
Filósofa, escritora e ativista. Fundadora do Geledés – Instituto da Mulher Negra. Símbolo da luta contra o racismoe pela valorização das mulheres negras. É reconhecida como uma das principais intelectuais negras do Brasil contemporâneo.
Professora, política e feminista, atuou em Londrina como vereadora e deputada estadual, sempre comprometida com a defesa dos direitos das mulheres. Foi pioneira na criação da Coordenadoria Especial da Mulher (1993-1996), voltada ao combate à violência de gênero, deixando um forte legado na promoção da igualdade e da justiça social.
Mulher negra, candomblecista, baiana, iniciou sua trajetória política sindical na luta pela terra, militante feminista e educadora popular. Dedicou metade da vida a luta e atuação sindical, e foi eleita a primeira presidenta da Contag.
Farmacêutica-bioquímica, mestre em Saúde Pública, professora e feminista. Primeira vereadora eleita em Florianópolis, atuou no CNS e CNDM, participou da Conferência do Cairo e foi relatora da Plataforma DhESCA.
Foi uma ativista brasileira, líder do Movimento Nacional da População em Situação de Rua. Tornou-se reconhecida como referência dentre as lideranças desse segmento populacional no Brasil e internacionalmente.
Socióloga, feminista histórica, foi presidenta do CNDM e é fundadora da ONG CEPIA, referência nos direitos das mulheres.
Articuladora e fundadora do movimento trans nacional. Traviarca, fundadora do FONATRANS e ativista pela interiorização das lutas populares e do acesso as políticas públicas.
Teóloga, pastora evangélica, mestre em Ciências da Religião. Feminista negra e ativista EIG-Evangélicas pela Igualdade de
Gênero, atua como missionária da Global Ministries dos EUA, dedicando-se à defesa de mulheres em situação de rua e de imigrantes.
Assistente social, foi prefeita de Campinas e dedicou sua trajetória às políticas de inclusão social e igualdade de gênero.
Promotora de Justiça, feminista negra, referência no combate ao racismo e na defesa dos direitos humanos. Nomeada uma das 100 pessoas de ascendência africana mais influentes do mundo, na Edição Lei & Justiça.
Militante histórica do movimento de mulheres negras, articuladora de ações contra o racismo e sexismo. Atuou nas Promotoras Legais Populares (PLPs) em Águas Lindas, GO desde 2011, sendo responsável por expandir o movimento em 2019 e se destacou por seu trabalho no combate ao tráfico de mulheres.
Foi liderança quilombola e quebradeira de coco-babaçu no Maranhão. Fundadora do Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu (MIQCB). Sua trajetória é símbolo da resistência das comunidades tradicionais e da luta das mulheres negras no Brasil.
Jurista e professora emérita da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, foi integrante do Comitê da ONU da CEDAW, referência internacional em direitos das mulheres.
Primeira travesti a ser professora no ensino superior brasileiro. Referência na luta por direitos LGBTQIA+. Símbolo de resistência e coragem.
Ativista trans, amerindia, feminista e antirracista, reconhecida por sua luta pela dignidade e visibilidade das pessoas trans no Brasil.
Jurista e ministra do Tribunal Superior Eleitoral, defensora da democracia e da igualdade de gênero na política.
Ministra do Superior Tribunal Militar, é a primeira mulher a presidir a corte. Sua postura pública e reconhecimentos indicam um compromisso com a promoção da igualdade de gênero e o enfrentamento das desigualdades que afetam as mulheres no Brasil.
Ativista popular, dedicou sua vida à luta pelas mulheres trabalhadoras e pelos direitos sociais. Líder nacional e internacional nos movimentos sindical e de mulheres.
Política e ativista brasileira, primeira vereadora trans eleita em Niterói (RJ), atua na defesa da população LGBTQIA+, das mulheres e da juventude negra, sendo referência em representatividade política.
Jovem trans assassinada em 2021 com apenas 13 anos, tornou-se símbolo contra a transfobia e inspiração para o movimento LGBTQIA+. Keron é reconhecida como a vítima mais jovem de transfeminicídio no Brasil desde 2017, conforme dados da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA).
Professora, pesquisadora, pró-reitora de ações afirmativas da UFPR e ativista. Primeira travesti negra a obter doutorado no Brasil, referência no debate sobre gênero, raça e sexualidade, com foco na educação e nas relações étnico-raciais.
Primeira travesti a ocupar um cargo político no Brasil, tornando-se vereadora em Colônia do Piauí
(PI). Além disso, presidiu a Câmara Municipal e foi vice-prefeita da cidade. Sua trajetória é um marco na luta pelos direitos LGBTQIA+ e pela representatividade política no país.
Economista e feminista, destacou-se na formulação de políticas orçamentárias e na defesa da igualdade racial. Pioneira no debate sobre orçamento público sensível a gênero.
Delegada da Polícia Civil do Piauí, doutora em Direito e referência nacional no enfrentamento à violência contra as mulheres. Criou
em 2015, em Teresina, a primeira Delegacia de Feminicídio do Brasil, e desenvolveu o aplicativo “Salve Maria”, para denúncias e proteção de mulheres.
Mulher trans redesignada, feminista, natural do Maranhão. Atuante no movimento estudantil e na defesa dos direitos humanos. É fundadora do movimento Trans no Estado de Goiás.
Militante feminista e comunitária, atuou na defesa das trabalhadoras e das mulheres em periferias.
Educadora, artista e política, primeira mulher trans eleita como deputada estadual (SP), referência em Luta antirracista e pelos direitos LGBTQIA+.
Líder indígena do povo Paiter Suruí, foi a primeira indígena a discursar na abertura da COP26. Fundadora do Movimento da Juventude Indígena e coordenadora da ONG Kanindé, é reconhecida internacionalmente por sua atuação em defesa do meio ambiente e dos direitos indígenas.
Cearense, pioneira na luta das mulheres, tentou se alistar na Guerra do Paraguai, símbolo de coragem e resistência.
Ativista feminista, referência na luta por moradia digna e direitos das mulheres nas periferias.
Professora e feminista, foi a primeiraSecretária de Estado da Mulherno Distrito Federal. Participou dafundação da União Brasileira de Mulheres e, como militante sindical, lutou pela gestão democrática. Decana de Extensão da UnB, presidiu o Forproex, contribuindo para a democratização da educação superior no Brasil.
Educadora e ativista indígena do povo Xakriabá, é a primeira mulher indígena eleita deputada federal por Minas Gerais. Mestre em educação, é fundadora da Articulação Nacional de Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade e atua na defesa dos direitos indígenas e da educação.
Jornalista e defensora de direitos humanos, foi militante na resistência à ditadura militar. Atuou na Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos e coordena o Projeto Promotoras Legais Populares. É reconhecida por sua luta pela memória, verdade e justiça.