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FNDE e Abin buscam implementar proteção de conhecimentos sensíveis na autarquia federal
Na última sexta-feira (15), a presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Fernanda Pacobahyba, esteve na sede da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para discutir com Luiz Corrêa, diretor-geral da agência, e coordenadores sobre a implementação do Programa Nacional de Proteção do Conhecimento Sensível (PNPC) na autarquia federal.
O PNPC, consultoria oferecida pela Abin, concentra-se na proteção de conhecimentos sensíveis em instituições nacionais, sejam públicas ou privadas. O programa atua na sensibilização de pessoas, identificação de ameaças e vulnerabilidades nos sistemas de proteção da instituição, além de apresentar recomendações para a redução de riscos de incidentes.
O programa é dividido em três etapas: sensibilização, avaliação de riscos e acompanhamento. Na primeira, é promovida a cultura de proteção de conhecimentos sensíveis – sigilosos ou estratégicos, que podem comprometer o alcance dos objetivos da autarquia –, por meio de palestras de conscientização para todo o corpo de servidores e colaboradores. Na etapa de avaliação de riscos, a Abin utiliza uma metodologia própria para compreender ameaças que podem afetar os objetivos do FNDE, resultando em um relatório detalhado de avaliação de riscos.
Na fase final do programa, a Abin oferece apoio e assessoramento na execução das recomendações listadas, tornando a segurança local e virtual do FNDE cada vez mais eficaz por meio dessa colaboração estratégica.