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Balanço Radar: DNOCS participa, com demais vinculadas, de encontro promovido pelo MIDR
Em Brasília, na manhã desta terça-feira (23/01), o Diretor-Geral do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), Fernando Leão, participou da reunião promovida pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) com demais vinculadas. O objetivo foi construir metas, compromissos e estreitar diálogos, em prol de alcançar os resultados desejados pela sociedade.
Na reunião também estavam presentes o ministro do MIDR, Waldez Góes, representantes da Companhia dos Vales de São Francisco e Paraíba (Codevasf), da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), da Superintendência do Desenvolvimento do Centro- Oeste (Sudeco) e da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA). Todos expuseram seus programas, estratégias, metas e demais ações a serem adotadas, contribuindo assim para que os programas e ações sejam bem definidos, tornam-se mais eficientes, eficazes e efetivos.
O Diretor-Geral do DNOCS, Fernando Leão, explanou como o DNOCS vem desempenhando um trabalho essencial na segurança hídrica do semiárido brasileiro, além disso fez um balanço das entregas realizadas em 2023. “Várias ações foram colocadas em prática para driblar os desafios impostos pela falta d’água, como a recuperação de reservatórios, distribuição de alevinos em açudes que garante renda e alimentação de qualidade, além disso entregamos ao homem do campo, autorizações remuneradas de uso das áreas de montantes e fomentamos o conhecimento por meio de ações de qualificação de mão de obra.”, disse.
O Diretor-Geral ainda destacou as ações que serão realizadas em 2024, “Nosso objetivo é trabalhar, ainda mais, na criação de condições para o desenvolvimento do semiárido brasileiro, apostando em ações como recuperação de barragens, perfuração e instalação de poços e sistemas de abastecimento, entrega de máquinas agrícolas e realização de pavimentação, em especial, em comunidades longínquas que mais sofrem com a escassez hídrica e falta de condições dignas de sobrevivência”, acrescentou.