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Projetos Apoiados em 2012

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Publicado em 17/08/2020 11h43 Atualizado em 08/12/2020 15h45
    • Caracterização da caça de subsistência e seus efeitos sobre as populações de mamíferos de médio e grande porte na Resex Alto Tarauacá/AC


      copy_of_2012_CNPTfill27.pngAno:
       2012

      Resumo: O projeto intitulado "Caracterização da caça de subsistência e seus efeitos sobre as populações de mamíferos de médio e grande porte na Resex do Alto Tarauacá, AC" (Edital Dibio/2012) é fruto de parceria firmada entre a Base Avançada do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Sociobiodiversidade Associada a Povos e Comunidades Tradicionais - CNPT/AC e Universidade Federal do Acre – UFAC. O estudo teve como objetivo conhecer e avaliar os impactos causados pela atividade de caça de subsistência em áreas da Reserva Extrativista do Alto Tarauacá no Estado do Acre, seus efeitos sobre a população de mamíferos de médio e grande porte da região, bem como verificar demais formas de uso dos animais caçados e seu significado para a população inserida. Estender o olhar para considerar que pode haver perda cultural associada ao esgotamento de determinado recurso, pode permitir maior aproximação entre os gestores e comunidades na busca de medidas que ordene de forma sustentável o uso do mesmo - Resumo completo.

      Responsável pelo ProjetoUnidade
      Rosenil Dias de Oliveira
      Email: rosenil.oliveira@icmbio.gov.br
      CNPT
    • Seminário de Sistematização do Conhecimento e Indicações de Manejo de Sempre-vivas em Diamantina, MG


      Ano:
       2012

      Resumo: O Seminário de Sistematização do Conhecimento e Indicações de Manejo de Sempre-vivas em Diamantina, MG, realizado pelo ICMBio entre 23 e 24 de abril no Centro de Vocacional e Tecnológico de Diamantina (MG) reuniu 45 participantes de 17 instituições de ensino, pesquisa e gestão ambiental. O principal objetivo do seminário foi o de integrar pesquisadores e gestores ambientais para identificar ações necessárias para a promoção do uso sustentável de sempre-vivas na região de Diamantina.

      Durante as apresentações, debates e grupos de trabalho que compuseram o seminário, a atividade extrativista de sempre-vivas na região foi contextualizada e foram identificados fatores importantes que devem ser considerados para a elaboração de propostas de uso sustentável e manejo destas plantas na região. Resumo completo.

      Responsável pelo projetoUnidade
      Daniel Rios de M. Borges
      daniel.borges@icmbio.gov.br
      Parque Nacional das Sempre Vivas
    • Conservação da castanha-do-pará (Bertholletia excelsa) e da copaíba (Copaifera multijuga) no Interior e Entorno da REBIO do Rio Trombetas

      Ano: 2012

      Resumo: A Reserva Biológica do Rio Trombetas possui comunidades tradicionais que ali moravam antes da definição de Unidade de Conservação Federal. Durante anos ouve entraves entre os moradores e a UC, com relação as práticas tradicionais que mantinham um desacordo com as normas da UC, como por exemplo a coleta de castanha-do-pará. Para amenizar as problemáticas a UC, junto com os comunitários, redigiu o Termo de Compromisso da castanha, o que facilitou a gestão da UC, assim como o contato entre os técnicos e os comunitários. 

      Este trabalho vem contribuir com a relação entre a UC e os comunitários, pois os inserem na discussão do manejo dos recursos utilizados através do conhecimento gerado favorecendo assim a gestão da unidade, a permanência deles no território e a conservação da espécies, seja pela diminuição dos impactos diretos gerados pelos comunitários, ou pelo manejo da castanha que influencia na conservação de outras espécies da fauna e flora local.

      Os resultados quando compilados vão gerar um plano de uso dos castanhais que permitirá um controle maior por parte dos próprios comunitários permitindo-os planejarem o uso do recurso melhorando seu manejo e diminuindo os impactos ambientais, tanto pela diminuição da pressão exercida, quanto pelo aumento da renda favorecida pelo plano de uso e pelo beneficiamento futuro da produção.
       
      Responsável pelo ProjetoUnidade
      André Luis Macedo Vieira
      andre.macedo@icmbio.gov.br

      Reserva Biológica do Rio Trombetas
    • Sistema de Gestão e Informação do Programa Nacional de Conservação dos Quelônios Continentais

      RAN_quelniosfil.jpgAno: 2012

      Resumo: O RAN vem se esforçando no aprimoramento de protocolos básicos de pesquisa e monitoramento aplicáveis à conservação da herpetofauna, que sejam adequados aos fundamentos básicos das diversas categorias das Unidades de Conservação, de fácil aplicabilidade e baixo custo operacional, e, ao mesmo tempo, que venha a subsidiar a conservação e o uso sustentável de répteis e anfíbios.

      Nesse contexto, inserem-se os objetivos deste projeto, cujos protocolos elaborados para os Quelônios Amazônicos servirão de instrumentos metodológicos que permitam padronizar as ações no tocante aos procedimentos voltados à pesquisa, manejo conservacionista e ao monitoramento das populações desses animais, notadamente das espécies  sobrexploradas pelo consumo e comércio ilegal, com vistas a subsidiar a gestão e informação sobre esse importante componente faunístico, e, desta forma, assegurar a efetividade das ações das Unidades de Conservação Federais na conservação desse grupo animal, aliando tais ações à perspectiva de uso desse recurso pelos povos e comunidades tradicionais residentes nas Unidades.

      Com essa premissa instigante e desafiadora, o RAN envidará todos os esforços em consolidar efetivamente uma rede de UCs integradas na conservação desses animais e, assim, da biodiversidade a eles associada, através de protocolos mínimos de coleta de dados (a baixos custos e de logística facilmente exequível) que subsidiem esses objetivos, e tendo o SisQuelônios como meio de comunicação intra rede, através de suas bases de dados compartilhadas e mediação da gestão automatizada da informações de interesse.

      Responsável pelo projetoUnidade
      Rafael Antônio Machado Balestra
      rafael.balestra@icmbio.gov.br
      RAN
    • Inventário de mamíferos de médio e grande porte no Parque Nacional da Serra dos Órgãos

      show_imgfill193.jpgAno: 2012

      Resumo:  Este projeto tem por objetivo inventariar as espécies de mamíferos terrestres de médio e grande porte (maiores que 1 kg) que ocorrem no Parque Nacional da Serra dos Órgãos. O inventário foi feito usando duas técnicas: o uso de armadilhas fotográficas e a identificação por meio de pelos em amostras fecais.

      A técnica de armadilhamento fotográfico já identificou 16 espécies de mamíferos, sendo as mais frequentes a paca, a onça parda ou puma e o gambá. Foi possível identificar 5 indivíduos de puma, sendo dois machos, uma fêmea e dois com sexo não identificado. Foi estimada uma densidade de pumas de 1,6 indivíduos por 100 km2.

      A técnica de identificação de pelos se mostrou uma boa técnica complementar, e registrou a presença da jaguatirica, que até o momento não foi fotografada. Por meio desta técnica se constatou a presença de 4 felinos de médio porte, o gato do mato pequeno, gato maracajá, jaguatirica e jagurundi, na trilha da Pedra do Sino, uma das trilhas mais frequentadas no PARNASO.
       
      Responsável pelo ProjetoUnidade
      Cecilia Cronemberger de Faria
      cecilia.faria@icmbio.gov.br
      Parque Nacional Serra dos Órgãos
    • X Encontro de Pesquisadores do Parque Nacional da Serra dos Órgãos

      ParnaSerrados.jfifAno: 2012

      Resumo: O X Encontro de Pesquisadores do Parque Nacional da Serra dos órgãos, realizado entre 28 e 30 de novembro de 2012, reuniu cerca de 100 pesquisadores para discutir os avanços no conhecimento sobre o parque. Os resultados das pesquisas realizadas na unidade foram apresentados em palestras, mesas redondas e pôsteres. Uma oficina apresentou a metodologia de planejamento por padrões abertos, metodologia que vem sendo cada vez mais adotada pelo ICMBio no seu planejamento e elaboração de planos de manejo. O encontro ajudou o Setor de Pesquisa do PARNASO a planejar metas para 2013 e atingiu as expectativas dos participantes.

      Responsável pelo ProjetoUnidade
      Cecilia Cronemberger de Faria
      cecilia.faria@icmbio.gov.br
      Parna Serra dos Órgãos
    • Peixes elétricos (Gymnotiformes) em unidades de conservaçao de Roraima

      Ano: 2012

      Resumo: Os dados coletados por este projeto são os primeiros sobre a ictiofauna e os ambientes aquáticos do
      PARNA Serra da Mocidade. Em fase inicial de elaboração de seu plano de manejo, essas informações são um passo rumo ao conhecimento efetivo da área e de uma melhor definição das estratégias que serão utilizadas para sua conservação. Peixes elétricos da ordem gymnotiformes vem sendo testados como possíveis bioindicadores de qualidade de água, ampliar o conhecimento sobre o grupo é interessante também por esse aspecto e pode vir a colaborar de maneira efetiva no monitoramento da qualidade da água do Parque.

      Produção bibliográfica:
      http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2626
      http://blog.opovo.com.br/opeixe/estudos-permitem-a-gravacao-de-descargas-eletricas-de-peixes-sarapos/
      http://www.icmbio.gov.br/portal/comunicacao/noticias/4-geral/2447-parque-nacional-serra-da-mocidaderealiza-pesquisa-sobre-peixes-eletricos

      Responsável pelo ProjetoUnidade
      Sylvio Romério Briglia Ferreira
      sylvio.ferreira@icmbio.gov.br
      Parque Nacional Serra da Mocidade
    • Levantamentos fitossociológicos, etnobotânicos e de demografia vegetal como subsídios para elaboração de termo de compromisso com o Vale do Pati, PNCD

      Patifill252x168.jpgAno: 2012

      Resumo: Desde o ano de 2011, a equipe do Parque Nacional da Chapada Diamantina tem realizado estudos visando a caracterização antropológica e ambiental da comunidade do Vale do Pati, área situada no centro daquela Unidade de Conservação, com o objetivo de firmar termo de compromisso com os moradores locais. A região do Vale do Pati é uma área coberta, predominantemente, por floresta estacional semidecidual, em diversos estágios de regeneração, e por pastagens e pequenas roças. A comunidade pode ser dividida em Pati de Cima, geograficamente mais próximo ao distrito de Guiné, município de Mucugê, e Pati de Baixo ou Cachoeirão, mais próximo de Andaraí. Os moradores dependem de animais de carga para transportar seus produtos e para o transporte de pessoas.

      Para subsidiar o termo de compromisso, foi iniciado um levantamento fitossociológico das floerstas da região. Foi possível amostrar apenas 10 parcelas e os resultados ainda estão sendo processados, especialmente na identificação das espécies (a maioria delas estava estéril), mas as florestas apresentam características de floresta estacional semidecidual (bioma mata atlântica), predominando o estágio médio de regeneração. A família botânica com maior número de espécies é Fabaceae (8 espécies, até o momento) e foi identificada a presença de uma espécie endêmica da Chapada Diamantina (Eschweilera tetrapetala Mori). A espécie com maior freqüência, até o momento, é Tibouchina sp (Melastomataceae). Também se destacam Clusia sp e Leandra sp . Chama atenção a presença de Artocarpus heterophylus Lam. (Moraceae, jaqueira), espécie exótica que pode se comportar como invasora em muitas circunstâncias. Não foram identificados, nas parcelas, indivíduos de Cabralea canjerana (Vell.) Mart., uma espécie considerada chave pelos moradores locais (ver abaixo) e que era um dos alvos do projeto. A altura média encontrada foi de 9,78 ± 2,73 m e o Diâmetro a Altura do Peito médio foi de 15,78 ± 7,16 cm. Os moradores foram entrevistados para saber que espécies florestais e de plantas medicinais eles utilizavam.

      Foram listadas dezessete espécies arbóreas e arbustivas e dez espécies de plantas medicinais. O destaque é para canjerana (Cabralea canjerana), citada por todos os moradores como importante. No entanto, os esforços em campo retornaram apenas quatro indivíduos adultos e nenhum individuo jovem, o que inviabilizou o levantamento demográfico da espécie. Os esforços para concluir o levantamento fitossociológico e para levantar as situação da população da canjerana estão sendo empreendidos em 2013.

      Responsável pelo ProjetoUnidade
      Cezar Neubert Gonçalves
      cezarngoncalves@gmail.com
      Parque Nacional da Chapada Diamantina
    • Anurofauna e squamata do Parna Saint Hilaire/Lange

      Anuros_e_squamata.pngAno: 2012

      Resumo: Durante as expedições de campo a equipe conseguiu o registro de 30 espécies de anfíbios anuros, sendo a maioria pertencente à família Hylidae - 14 espécies, seguido de Leptodactylidae - 07 espécies, Bufonidae - 05 espécies, Leiuperidae - 03 espécies e Hemiphractidae - 01 espécie. Para os squamata foram registradas 18 espécies de 12 gêneros de serpentes e 05 espécies de lacertídeos.

      Não houve diferença significativa nos valores de riqueza entre os pontos amostrais. A espécie mais mais amplamente distribuída foi Rhinella abei, encontrada relativa alta taxa de abundância em todos os pontos amostrais.

      Phyllomedusa distincta e Dendropsophus microps foram encontradas somente na comunidade Parati. Itapotihyla lagnsdorffii foi encontrada somente no Miranda. Rhinella aff. granulosa foi encontrada somente na piscicultura Niterói. Dendrophryniscus aff. brevipollicatus foi encontrado somente na trilha para o salto do Tigre. A grande maioria das espécies de serpentes foi encontrada morta por atropelamento durante a realização do transecto em veículo. Nenhum indivíduo foi registrado através do método de abrigos artificiais.

      Pode-se afirmar que a riqueza de espécies de anfíbios encontrada no presente estudo é expressiva, pois apesar de um relativo baixo esforço amostral em buscas ativas e a não amostragem de áreas de maior altitude, a riqueza foi maior do que a encontrada em áreas protegidas de outros estados, como o Parque Municipal de Grumari-RJ com 22 espécies (Rocha et al., 2012) e Parque Estadual do Cunhambebe-RJ com 28 espécies (Araujo et al., 2012).

      Um trabalho de sistemática ainda necessita ser realizado junto às coleções científicas para identificação correta de Dendrophryniscus aff. brevipollicatus e Rhinella aff. granulosa, mas esses registros podem indicar uma ampliação de distribuição geográfica, descrição de espécies novas ou, especificamente para o caso de Rhinella aff. granulosa o início de pesquisa sobre espécie exótica. A relação entre o esforço amostral e o número de espécies de anfíbios registradas indica que o inventário básico está satisfatório e a realização de pesquisas aplicadas já é suficiente para novos registros.

      Responsável pelo ProjetoUnidade
      Leoncio Pedrosa Lima
      leoncio.lima@icmbio.gov.br
      Parna Saint-Hilaire/Lange
    • Subsídios para o controle de Leucaena leucocephala, espécie exótica invasora, na Ilha de F.N

      especie_exotica_i.jpgAno: 2012

      Resumo: As invasões biológicas são atualmente a segunda maior causa de perda de biodiversidade no mundo, ficando atrás apenas da destruição dos habitats. Certos ambientes são mais suscetíveis que outros à invasão, especialmente quando degradados. É o caso das ilhas oceânicas, onde as invasões biológicas são a principal causa de perda de biodiversidade. No Brasil, a introdução de várias espécies exóticas na ilha oceânica de Fernando de Noronha representa uma séria ameaça à sua biodiversidade. Uma destas espécies é um arbusto chamado localmente de "Linhaça" ou "Leucena" (Leucaena leucocephala).  Resumo completo.
       
      Responsável pelo ProjetoUnidade
      Thayná J. Mello
      thayna.mello@icmbio.gov.br
      Parque Nacional Marinho Fernando de Noronha
    • Levantamento de informações sobre biomassa, combustíveis e inflamabilidade da vegetação do PNCD

      Ano: 2012

      Resumo: O presente projeto procurou abordar questões relativas a ocorrência de incêndios na vegetação do
      Parque Nacional da Chapada Diamantina, visando obter dados para elaboração de modelos sobre a ocorrência do fogo nesta UC. Foram amostradas áreas de vegetação onde não havia registro prévio de incêndios. Foram encontradas 49 espécies nas parcelas amostradas, pertencentes a 23 famílias. A família com o maior número de espécies foi Fabaceae (seis espécies). É notável a pequena cobertura de espécies graminóides, que representaram apenas 4,39% da cobertura relativa. O restante da cobertura das parcelas foi representado por plantas herbáceas (26,69%) e arbustivo-arbóreas (17,53%). A maior cobertura nas parcelas foi de rocha exposta (31,96%). Solo exposto representou 17,54% de
      cobertura e liquens crostosos, 1,25%.

      A biomassa média encontrada nas parcelas foi de 2065,67±2289,29 g/m-2. Utilizando os dados de Gonçalves et al. (2011), foi possível constatar que há uma tendência significativa de redução da biomassa quando aumenta o número de recorrências de incêndios. (r = 0,9866; F= 109,60; p = 0,001). Esta forte correlação pode ser devida ao fato de que, nas áreas com baixa recorrência, a biomassa tende a se acumular. Assim, a recorrência de incêndios pode ser utilizada como um bom referencial para estimar a biomassa do PNCD. Foi realizada uma modelagem da susceptibilidade do PNCD ao fogo e o mapa resultante mostra que as áreas mais susceptíveis a ocorrência de incêndio no PNCD estão situadas nas áreas mais elevadas e apresentam vegetação aberta (campo rupestre ou cerrado), orientação para o norte ou leste, declive acentuado e pouca biomassa (muitas recorrências).
       
      Responsável pelo ProjetoUnidade
      Cezar Neubert Gonçalves
      cezarngoncalves@gmail.com
      Parque Nacional Chapada Diamantina
    • Distribuição e análise de estrutura populacional de cinco espécies vegetais ameaçadas no PNCD

      Ano: 2012

      Resumo: Este projeto representa a continuação dos esforços de levantamento da estrutura demográfica e distribuição de espécies vegetais endêmicas, raras ou ameaçadas de extinção da Chapada Diamantina. Foram abordadas quatro das cinco espécies propostas no projeto (Sauvagesia nitida, Cattleya sincorana, Orthophytum amoenum e Thelyschista guillanyi, além de outras três espécies do gênero Sauvagesia. Para Solanum diamantinense, problemas logísticos impediram a execução das atividades de campo. Das demais espécies, Sauvagesia nitida não foi identificada durante a execução das atividades de campo. Outras três espécies do gênero foram amostradas (Sauvagesia insignis, S. paniculata e S. cf. ribeiroi). S. insignis e S. cf. ribeiroi ocorrem tipicamente em ambientes de campo sujo (gerais) e tem populações amplamente dispersas em pequenos contingentes populacionais formando “manchas”. S. paniculata tem apenas duas populações conhecidas, restritas a campos rupestres e com baixo recrutamento de indivíduos. Cattleya sincorana apresenta populações bem distribuídas pela face oeste da Serra do Sincorá. Foi identificado um baixo recrutamento de indivíduos e poucos frutos.

      O epifitismo (quando a planta cresce sobre outra planta, sem ser parasita) ocorre principalmente em Vellozia sp e está ligado ao número de forófitos (plantas hospedeiras) disponíveis e ao tamanho dos mesmos. Orthophytum amoenum tem sua distribuição restrita a uma área de 41 Km de extensão norte – sul, na região norte do PNCD e em áreas vizinhas, onde ocorre apenas nos topos dos morros, na linha de ruptura do relevo. Thelyschista guillanyi é uma espécie de distribuição ampla, mas com baixíssima densidade, em geral ocorrendo como indivíduos solitários ou agrupamentos com até 17 indivíduos. Os resultados indicam que as espécies amostradas normalmente precisam de ações contra a coleta seletiva e proteção contra incêndios.

      Responsável pelo ProjetoUnidade
      Cezar Neubert Gonçalves
      cezarngoncalves@gmail.com
      Parque Nacional da Chapada Diamantina
    • Organização Comunitária e Manejo dos Recursos Naturais no interior da Flona Saracá-Taquera

      organizao_comun.jpgAno: 2012

      Resumo: A utilização dos recursos naturais, principalmente, florestais, na FLONA Saracá-Taquera envolvem diversos atores como as comunidades de remanescentes quilombolas, organizadas em associações comunitárias. O extrativismo é realizado por esses associados também organizados para comercialização na Cooperativa CEQMO. Porém, as organizações comunitárias, desestruturadas, não conseguem desempenhar o devido papel como parceiras do órgão gestor, necessitando de apoio ao fortalecimento destas para uma gestão mais facilitada e com maior subsídios sobre questões sociais produtivas etc.

      O projeto conseguiu identificar algumas falhas de propostas anteriores (infelizmente, ainda não discutidas devidamente junto aos beneficiários destas pelos motivos expostos acima); conseguiu capacitar comunitários (associados destas organizações) e demais pessoas envolvidas nos processos que envolvem a utilização de recursos naturais da FLONA, entre outras poucas ações devido a não execução de todas as atividades previstas. Porém, percebe-se que estes ainda poucos esforços foram somados à demais ações de parceiros e das próprias organizações das comunidades (Associações e Cooperativas), construindo um cenário favorável à conservação da natureza na FLONA Saracá-Taquera e entorno.
       
      Responsável pelo projetoUnidade
      André Luis Macedo Vieira
      andre.macedo@icmbio.gov.br
      Floresta Nacional Saracá-Taquera
    • Mapeamento participativo e organização socioeconômica para extração sustentável de óleo-resina de Copaifera Multijuga na Flona de Saracá-Taquera

      Ano: 2012

      Resumo: O Plano de Manejo da FLONA Saracá-Taquera aponta para a necessidade de pesquisas e apoio ao uso dos produtos florestais madeireiros e não madeireiros com aplicação de boas práticas de coleta que visem conservar os recursos e ao mesmo tempo gerar benefícios econômicos e sociais (Brasil, IBAMA/MMA, 2001). Este projeto abordou questões relativas à espécie Copaifera spp tendo como elemento norteador o auxilio a sua exploração sustentada por parte de remanescentes de quilombos das comunidades do Jamari e do Curuça, localizadas no entorno e interior da UC supracitada, respectivamente.

      Para atender aos princípios de sustentabilidade da extração de óleo-resina de copaíba é preciso considerar as incertezas de produção, muito variadas (Rigamonte-Azevedo et al., 2006; Barbosa et al., 2009; Wadt et al., 2007). Os dados obtidos até o momento permitem caracterizar, de forma preliminar, os “copaíbas” frequentados pelos comunitários da área em questão e obter dados que demonstram o tamanho aproximado das populações naturais desta espécie.

      Posteriormente, pretende-se classificar as árvores encontradas em produtivas e não produtivas, buscando gerar uma estimativa de produção do óleo para a área. Acreditamos que a compilação destes valores nos possibilitará, respeitando todas as variáveis envolvidas, ter uma noção de produção média do óleo resina de Copaíba na área, o que será possível aferir a viabilidade do fornecimento deste produto para o estabelecimento de uma cadeia produtiva baseada na extração deste recurso.
       
      Responsável pelo ProjetoUnidade
      André Luis Macedo Vieira
      andre.macedo@icmbio.gov.br
      Floresta Nacional Saracá-Taquera
    • Efeitos da caça e levantamento das espécies de mamíferos na Flona do Purus

      Ano: 2012

      Resumo: O conhecimento sobre a biodiversidade da Floresta Amazônica ainda é muito escasso e restrito a poucas localidades, tais como próximo aos grandes centros urbanos e aos grandes rios (Nelson et al. 1990, Kress et al. 1998) e pesquisas científicas sobre esta biodiversidade em áreas remotas devem ser estimuladas. As Unidades de Conservação do Núcleo de Gestão Integrada de Boca do Acre/AM (FLONAs do Purus, Mapiá-Inauini e do Iquiri e RESEX Arapixi), no sudoeste do estado do Amazonas, se encontram em uma macro-região drenada por rios de águas brancas, na região do médio-alto rio Purus (interflúvios Madeira-Purus e Purus-Juruá), onde a riqueza de espécies de vertebrados é uma das maiores do mundo (Voss e Emmons, 1996).

      Esta região foi muito pouco pesquisada até o presente momento, e os únicos inventários de espécies de vertebrados na região foram baseados por meio de dados secundários, durante a elaboração dos Planos de Manejo das FLONAs do Purus e Mapiá-Inauini e RESEX Arapixi. Os inventários mais robustos realizados recentemente na região foram os levantamentos preliminares de: herpetofauna ao longo da BR-317 (Rio Branco/AC – Boca do Acre/AM) por França e Venâncio (2010); mastofauna na FLONA do Purus, o projeto “Diversidade e caça de mamíferos na FLONA do Purus” apoiado pela DIBIo em 2011 e 2012 (ver acima); mastofauna na FLONA do Iquiri em 2012, onde a equipe gestora forneceu apoio logístico para o coordenador do projeto acima/apoiado pela DIBio juntamente com estudantes da Universidade Federal do Acre (UFAC), esta iniciativa foi o primeiro inventário rápido de mamíferos desta UC; avifauna nas FLONAs do Purus e Iquiri em 2011, uma parceria entre o projeto acima e a equipe do pesquisador Mario Cohn-Haft do INPA realizou em 2011 um inventário rápido na região (dados ainda não publicados). É evidente que a carência de pesquisas se relaciona à grande distancia destas UCs com as Instituições de pesquisa Brasileiras, além disso, estas UCs não são dotadas de nenhuma estrutura física para alojar pesquisadores em seu interior, o que desencoraja pesquisadores e alunos de pós-graduação.
       
       
      Responsável pelo ProjetoUnidade
      Ricardo Sampaio
      ricardo.sampaio@icmbio.gov.br
      Floresta Nacional do Purus
    • Levantamento e monitoramento de avifauna na área de concessão florestal e zona de conservação da flona Jamari

      Ano: 2012

      Resumo: A Floresta Nacional (FLONA) do Jamari possui amostras significativas da biodiversidade da Amazônia Sul-Ocidental e está em uma região submetida à altas taxas de desmatamento e degradação ambiental. A FLONA tem como objetivo compatibilizar o uso múltiplo sustentável dos recursos florestais e a conservação de biodiversidade. No ano de 2010, iniciou-se a exploração de produtos madeireiros nas unidades de manejo florestal da FLONA do Jamari (RO). Portanto mostrou-se evidente a necessidade de medir os possíveis impactos da exploração madeireira sobre a biodiversidade ocorrente nesta Unidade de Conservação. Neste projeto está sendo comparada a estrutura da comunidade de aves (riqueza, abundância e composição) na área de concessão florestal e nas áreas de preservação na FLONA do Jamari, Rondônia.

      Foram realizadas amostragens em quatro locais nas áreas de concessão e quatro nos sítios de conservação da FLONA, utilizando redes-neblina e pontos de escuta. Foram observadas diferenças significativas das comunidades de aves amostradas nas áreas de manejo e conservação da FLONA, principalmente no período de seca. Com base no pequeno número de áreas amostradas e nas possíveis diferenças regionais da avifauna, ainda se pretende incrementar as amostragens nos locais ainda não manejados, porém próximos às áreas de concessão florestal, possibilitando uma interessante comparação antes e depois do impacto da exploração madeireira nesta Unidade de Conservação. É prevista a utilização destes resultados em uma comparação de longo prazo que possibilitem o acompanhamento mais detalhado dos possíveis impactos da exploração madeireira sobre a avifauna da Floresta Nacional do Jamari.

      Responsável pelo projetoUnidade
      Samuel dos Santos Nienow
      samuel.nienow@icmbio.gov.br
      Floresta Nacional do Jamari
    • Manejo Participativo de Quelônios na Reserva Extrativista do Alto Tarauacá, Acre.

      manejo_participat.jpgAno: 2012

      Resumo: A Reserva Extrativista do Alto Tarauacá tem área de 160.902,508 ha, está localizada no extremo oeste do Estado do Acre e abrange os municípios de Tarauacá e Jordão. A Resex contribui para a formação do “cinturão verde” no Vale do Juruá, pois faz fronteira com terras indígenas do Kaxinawá do Baixo Rio Jordão, do Jaminawá Arara do Rio Bagé, Kampas do Igarapé Primavera, do Rio Gregório e das Reservas Extrativistas do Alto Juruá e do Riozinho da Liberdade. Cerca de 380 famílias vivem na Resex fazendo da atividade de caça e pesca, meios predominantes de obtenção de proteína animal e gordura.

      Esta demanda tem aumentado a cada ano, com pressão em determinadas espécies, quer pela apreciação do sabor da carne ou pela facilidade de captura dos animais. Indivíduos de quelônios, no caso, tracajás (Podocnemis unifilis) são bastante apreciados pelos moradores da Resex e seu entorno. Resumo completo.

      Responsável pelo ProjetoUnidade
       Rosenil Dias de Oliveira
       rosenil.oliveira@icmbio.gov.br
      CNPT
    • Primatas em Unidades de Conservação da Amazônia

      Ano: 2012

      Artigo: Anteriormente a este projeto, a maior parte das UC contempladas neste estudo não possuía um diagnóstico sobre a faunaprimatológica. Além de gerar (ou refinar) uma lista de espécies para as UC, o projeto gerou informações relevantes para conservação de espécies amazônicas, incluindo dados sobre os principais impactos antrópicos sobre as populações de primatas, registro de novas localidades e refinamento da distribuição geográfica de algumas espécies. Outro produto importante foi a elaboração da cartilha "Protocolos para coleta de dados sobre primatas em unidades de conservação da Amazônia". Esta publicação ajuda no alcance dos objetivos do projeto, além de para atuar como um guia de procedimentos que poderá ser utilizado por biólogos, médicos veterinários e outros profissionais que realizam pesquisas e projetos com interface na primatologia.

      Produção bibliográfica:

      VIDAL, M. D. (Org.). Protocolos para coleta de dados sobre primatas em unidades de conservação da Amazônia. 1. ed. Brasília: ICMBIO, 2012. v. 1. 38p .

      cartilha_primatas.pdf

      VIDAL, M. D. ; S. JUNIOR, E. M. . Riqueza de primatas e ameaças as suas populações na Reserva Biológica do Lago Piratuba. In: IV Seminário de Pesquisa e Iniciação Científica do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, 2012, Iperó. Anais do IV Seminário de Pesquisa e Iniciação Científica do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Brasília: ICMBio, 2012. p. 98-99

      Responsável pelo ProjetoUnidade
      Liliam Patricia Pinto
      liliam.pinto@icmbio.gov.br

      CEPAM
    • Pesquisa e monitoramento de Avifauna nas Áreas de Influência do Complexo de Usinas Hidrelétricas de Tapajós

      show_mgfill260x.jpgAno: 2012

      Resumo:  A instalação de usinas hidrelétricas causa severa alteração dos ambientes aquáticos, interferindo na dinâmica hidrológica e, consequentemente, nos organismos aquáticos. Nossa pesquisa vem realizando o monitoramento de quelônios, crocodilianos e cetáceos presentes nas áreas de influência das cinco Usinas Hidrelétricas previstas para instalação nos rios Tapajós e Jamanxim. Os dados obtidos até o momento são preliminares, mas, já nos permitem ter uma noção parcial das principais áreas de ocorrência, distribuição espacial e temporal, abundância e densidade populacional das espécies dos táxons-alvo do projeto. Além disso, por meio de metodologias etnobiológicas e observações diretas em campo, estamos identificando e avaliando o uso e impacto antrópico nestas espécies. Nosso sistema de monitoramento de quelônios, crocodilianos e cetáceos, presentes nas áreas de influência do Complexo Hidrelétrico Tapajós, vem acumulando importantes informações para subsidiar processos institucionais, como atividades de manejo, avaliações de empreendimentos potencialmente impactantes às espécies, e ações a serem definidas no futuro Plano de Ação Nacional do Tapajós.

      responsável pelo ProjetoUnidade
      Marcelo Derzi Vidal
      marcelo.derzi.vidal@gmail.com

      CEPAM
    • Mamíferos de médio e grande porte como detetives ecológicos no Parque Nacional Cavernas do Peruaçu

      Ano: 2012

      Resumo: O Projeto “Mamíferos de Médio e Grande Porte como Detetives Ecológicos no Parque Nacional Cavernas do Peruaçu” tem o objetivo de desenvolver um programa de monitoramento das populações de mamíferos de médio e grande porte para disponibilizar conhecimento científico para ações de manejo e prevenção de possíveis impactos causados pela atividade turística no Parque Nacional Cavernas do Peruaçu (PNCP). O PNCP possui 56800 ha e se situa no norte do estado de Minas Gerais, em regíão de ecótono dos biomas Cerrado e Caatinga. No plano de manejo do PNCP foram propostos seis roteiros para visitação a serem implementados, todos localizados no vale cárstico da unidade. Resumo completo. 

      Responsável pelo ProjetoUnidade
      Lilian Bonjorne de Almeida
      lilian.almeida@icmbio.gov.br
      CENAP
    • Inventários de mamíferos terrestres de médio e grande portes Como Subsídios ao Manejo de Unidade de Conservação Federais Pouco Conhecidas

      Ano: 2012

      Resumo: Foram conduzidos inventários de mamíferos de médio e grande portes em quatro UCs de proteção integral: PARNA São Joaquim (SC), REBIO Gurupi (MA), PARNA Mapinguari (AM/RO) e REBIO do Guaporé (RO). Os inventários fora conduzidos em resposta a demandas das UCs (PARNA São Joaquim, REBIOs Guaporé e Gurupi) a fim de subsidiar seus Planos de Manejo ou aprofundar o conhecimento sobre sua mastofauna, ou em função da absoluta lacuna de conhecimentos sobre a mastofauna (PARNA Mapinguari). Foram registradas, por contato visual, indícios ou armadilhas fotográficas, onze espécies de mamíferos de médio e grande portes no PARNA São Joaquim, 22 espécies na REBIO Gurupi e 21 espécies no PARNA Mapinguari. Oito espécies de mamíferos de médio porte foram registradas, utilizando armadilhamento fotográfico, na REBIO Gurupi.

      Para o PARNA São Joaquim, estes resultados apontam para a extinção local do tapiti Sylvilagus brasiliensis e para a urgência do processo de regularização fundiára do PARNA e efetivação do domínio sobre as áreas já regularizadas. Para a REBIO Gurupi, os resultados ressaltam a importância da pesquisa científica e presença institucional na área da REBIO como medidas de proteção da mastofauna. Esta foi a primeira pesquisa realizada na área do PARNA Mapinguari; foi constatada a urgência de pesquisas sobre a presença do cervo do Pantanal nos encraves de cerrado do PARNA e elaborado um projeto para estudar e mitigar os efeitos da instalação das UHE Jirau e Santo Antônio sobre a incidência de conflitos entre onças e populações humanas do entorno destas UHE; o projeto acrescentou três espécies à mastofauna conhecida do interflúvio Madeira-Purus. O projeto acrescentou também uma espécie à lista conhecida de mamíferos da REBIO do Guaporé, apontando para a importância da continuidade do inventário fotográfico da mastofauna desta UC.

      Responsável pelo ProjetoUnidade
      Beatriz de Mello Beisiegel
      beatriz.beisiegel@icmbio.gov.br
      CENAP
    • Controle de gramíneas exóticas invasoras em unidades de conservação do Cerrado

      copy_of_melinisminutiflo.jpgAno: 2012

      Resumo: Espécies invasoras consistem em ameaça à conservação da biodiversidade em unidades de conservação. Espécies de plantas invasoras podem excluir competitivamente plantas nativas, impedir os processos de sucessão ecológica e alterar o funcionamento dos ecossistemas. A presença e o impacto causado por espécies invasoras em áreas protegidas são notórios e os esforços de controle ainda são limitados. Diante desta demanda está sendo realizado este projeto. Resumo completo.

      Responsável pelo ProjetoUnidade
      Alexandre Bonesso Sampaio
      sampaio.ab@gmail.com
      CECAT
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