Pesquisas concluídas
PESQUISAS CONCLUÍDAS
A ararinha-azul (Cyanopsitta spixii) é uma espécie endêmica da fauna brasileira, considerada provavelmente extinta na natureza. Pouco se conhece sobre a ecologia e o comportamento da ararinha-azul na natureza, visto que os dados existentes se baseiam na observação do último espécime na natureza e informações coletadas com moradores antigos na região onde foi encontrada. Parece ser dependente das matas ciliares dominadas por caraibeiras (Tabebuia aurea), associadas a riachos sazonais no extremo norte do Estado da Bahia, na margem direita do rio São Francisco, nos municípios de Juazeiro e Curaçá. Acredita-se que vivia em pequenos bandos e que sua dieta consistia principalmente de sementes de pinhão-bravo (Jatropha mollissima) e faveleira (Cnidoscolus phyllacanthus). A nidificação era realizada especialmente em ocos naturais ou feitos por pica-pau-de-topete-vermelho (Campephilus melanoleucos), especialmente naquelas caraibeiras das matas ciliares no período de chuvas.
Exclusiva da Caatinga brasileira, a espécie foi descoberta há mais de 200 anos na região de Juazeiro. Entretanto, o local exato de ocorrência foi conhecido somente em 1986, quando os últimos três indivíduos foram encontrados no município de Curaçá, Bahia. Pela sua beleza e raridade, foi capturada desde o início do século XX, com intensificação nas décadas de 60 a 80, levando a um profundo declínio populacional. Essa diminuição do tamanho populacional, aliada à degradação do seu habitat, devido a atividades agropecuárias realizadas por três séculos na região, ocasionou a provável extinção da espécie na natureza. A espécie, que era naturalmente rara, desapareceu em 2000 do ambiente natural.
O projeto de reintrodução da espécie é um dos mais desafiadores da história de conservação das aves brasileiras, pois pretende reintroduzir uma espécie provavelmente extinta na natureza, com apropriação da população local e desenvolvimento de práticas socioambientalmente sustentáveis, que beneficiem a ararinha-azul. Está de acordo com o objetivo geral do Plano de Ação Nacional para a conservação da Ararinha-azul (PAN Ararinha-azul): “Realizar a reintrodução de ararinhas-azuis em sua área de ocorrência original até 2024, buscando seu aumento populacional contínuo e conservando habitats com envolvimento comunitário em práticas sustentáveis”; e em consonância com o objetivo específico 1: "Realizar pelo menos uma soltura experimental de ararinhas-azuis até 2024, mantendo a população ex situ viável". Já registramos sucesso nos primeiros 9 meses após a primeira soltura com sobrevivência de 70% dos indivíduos soltos (14/20), fidelidade ao local de soltura, coesão do grupo, formação de pares e uso de caixas ninho distribuídas na região. Além disso, registramos alta aderência dos comunitários locais nas redes construídas para troca de informações a respeito do projeto e do encontro de indivíduos e grupos de ararinhas-azuis. Além disso, outros projetos estão em vigência na localidade garantindo o acesso ás práticas sustentáveis.
Responsável: Camile Lugarini (camile.lugarini@icmbio.gov.br)
PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIBIC
2021-2023
Impacto do controle das abelhas africanizadas sobre as populações de abelhas nativas no Refúgio de Vida Silvestre e na Área de Proteção Ambiental da Ararinha Azul
As abelhas africanizadas competem nos ecossistemas por locais para nidificação, competindo com outras espécies, incluindo os psitacídeos, o que pode causar a diminuição de cavidades disponíveis para reprodução das espécies ameaçadas. Neste caso, é indicado o manejo da espécie exótica a partir de tratamentos químicos e físicos. Esse é o manejo que está sendo adotado no Refúgio de Vida Silvestre e Área de Proteção Ambiental da da Ararinha Azul para evitar possível competição na reprodução da população reintroduzida de ararinha-azul (Cyanopsitta spixii). Por outro lado, as abelhas nativas sem ferrão (Meliponinae: Apidae) apresentam uma grande importância dos ecossistemas devido a sua eficiência na polinização. Entretanto, encontram-se em acelerado processo de desaparecimento por perda de habitat, desmatamento e uso de inseticidas.
Considerando que os tratamentos químicos podem ser persistentes no ambiente por meses e com elevada toxicidade para as abelhas nativas sem ferrão, o objetivo deste trabalho é observar o impacto dos compostos químicos para as abelhas nativa. Estão sendo levantados, em 12 áreas amostrais, os ninhos de abelhas nativas presentes em cavidades pré-existentes. As áreas foram percorridas antes da aplicação dos tratamentos e estão em processo de reamostragem após a aplicação do manejo da abelha exótica invasora. Como resultados preliminares, observamos que houve uma redução dos números de ninhos dentro do período de meia-vida dos compostos químicos, mas posteriormente a isso, o número de ninhos aumentou em algumas áreas. Esperamos observar estes impactos com maior precisão a partir da aplicação dos compostos novamente.
Responsável: Camile Lugarini (camile.lugarini@icmbio.gov.br)
2021-2023
Eficácia do controle de abelhas africanizadas em locais de nidificação de psitacídeos no Refúgio de Vida Silvestre e na Área de Proteção Ambiental da Ararinha Azul
A competição com as abelhas africanizadas (Apis mellifera) influência a ocupação das cavidades usadas pelos psitacídeos para nidificação, limita a sua capacidade reprodutiva e pode impactar no restabelecimento de populações naturais. A presença das abelhas exóticas invasoras é considerada uma das ameaças à reintrodução da ararinha-azul (Cyanopsitta spixii). Com vistas a aumentar a disponibilidade de cavidades, buscamos verificar a eficácia de diferentes tratamentos para controle de abelhas africanizadas na planície aluvial do Refúgio de Vida Silvestre e Área de Proteção Ambiental da Ararinha Azul. Foram selecionadas como unidades amostrais 114 árvores que possuíam ocos ocupados por enxames ativos de abelhas africanizadas.
As colmeias foram tratadas com aplicação de descargas de gás carbônico e/ou pulverização de inseticidas. Como resultados preliminares, uma unidade amostral controlada com T3 (Fipronil a 0,072%) foi reocupada por uma nova colmeia de abelhas africanizadas e necessitou de reaplicação do tratamento. Na árvore #155, o uso de T2 (Permetrina a 3,49%) removeu a colônia e decorridos 154 dias do tratamento foram observados nove casais de aratinga-de-testa-azul (Thectocercus acuticaudatus) empoleirados. No entanto, não houve atividade reprodutiva no local. A coleta de dados irá continuar nos períodos de nascimento e crescimento dos filhotes nos meses de fevereiro a abril. Esperamos aumentar o número de cavidades para reprodução de maracanãs, e consequentemente ararinhas-azuis, e selecionar o melhor tratamento para ser aplicado na extensão das Unidades de Conservação da ararinha-azul.
Responsável: Camile Lugarini (camile.lugarini@icmbio.gov.br)
1) Como a maracanã-verdadeira ajudará a recuperar uma das espécies mais ameaçadas de ave do Brasil?
A maracanã-verdadeira (Primolius maracana) é o psitacídeo sintópico à ararinha-azul (Cyanopsitta spixii) em termos ecológicos, pois compartilha micro-habitat, cavidades de nidificação e itens alimentares. Além disso, o último macho de ararinha-azul registrado formou um par com uma maracanã e um bando heteroespecífico. Portanto, a maracanã será utilizada neste estudo como espécie modelo no projeto piloto de reintrodução, a ser executado inicialmente com as maracanãs e, posteriormente, num grupo heteroespecífico com a ararinha-azul, os quais estão planejados para 2017 e 2019, respectivamente.
Informações populacionais e ecológicas da espécie na região de Curaçá foram obtidas na década de 90, entretanto este conhecimento deve ser aprimorado para embasar as estratégias de conservação na região. Para a escolha do melhor local para a reintrodução será realizada uma modelagem dos dados obtidos com pontos fixos para detecção de psitacídeos, com a posterior análise da probabilidade de ocupação em um modelo multiestado. As covariáveis contínuas de paisagem serão relacionadas com a ocupação das áreas pela maracanã e outros psitacídeos para embasar a priorização das estratégias de conservação das áreas. Será realizada entrevista com a comunidade local, nas 207 unidades residenciais do polígono da proposta da unidade de conservação da ararinha-azul, a fim de identificar dormitórios coletivos de maracanãs próximos às fazendas, presença ou ausência de ninhos e ocos nas proximidades, atividades reprodutivas, áreas de concentração de psitacídeos e verificar a manutenção de psitacídeos como animais de estimação. Na ocasião desta entrevista também serão obtidas informações a respeito do impacto da captura ilegal na população local de maracanãs e de outros psitacídeos, a partir de questionários estruturados; e será realizada a colheita de amostras biológicas de psitacídeos em cativeiro.
Para avaliação reprodutiva da maracanã, as características dos ninhos e o comportamento reprodutivo serão avaliados em três estações reprodutivas. Os ocos serão marcados e monitorados. Serão coletados múltiplos parâmetros reprodutivos, como tamanho da ninhada, período de incubação, sucesso de eclosão, sucesso de filhotes que saem do ninho e sucesso do ninho. Os filhotes dos ninhos monitorados serão capturados, contidos e realizada a colheita de material biológico para avaliação da saúde das maracanãs. Além disso, amostras de sangue serão acrescentadas às amostras obtidas a partir de espécimes de museus para traçar a variabilidade e estruturação genética da maracanã. Por último, será realizada uma modelagem de ocupação de predadores terrestres que podem interferir nas reintroduções planejadas. As informações biológicas, ecológicas, de ameaças e de saúde da espécie terão valor inestimável para traçar o plano operacional da reintrodução da maracanã e ararinha-azul na região e para a conservação de ambas as espécies.
Responsável: Camile Lugarini (camile.lugarini@icmbio.gov.br)
Bolsista: Thais Jericó Oliveira
Orientadora: Camile Lugarini
3) Recrutamento de maracanãs (Primolius maracana) e outras aves após controle de abelhas africanizadas em áreas de nidificação de psitacídeos no Refúgio de Vida Silvestre da Ararinha Azul.
Bolsista: Rogério do Nascimento Oliveira
Orientadora: Camile Lugarini
4) Variação temporal na disponibilidade de alimentos para a maracanã (Primolius maracana) no Refúgio de Vida Silvestre e Área de Proteção Ambiental da Ararinha Azul.
Bolsista: Joyce Dávilla Rodrigues de Moura
Orientador: Camile Lugarini
1) Sobreposição de nicho reprodutivo entre abelhas africanizadas e aves que se reproduzem em ocos no Refúgio de Vida Silvestre e Área de Proteção Ambiental da Ararinha Azul: implicações para o recrutamento de ninhos e conservação de psitacídeos.
Bolsista: Ana Flávia Rodrigues do Nascimento
Orientadora: Camile Lugarini
2) Abundância e Probabilidade de Ocupação de Aves e Mamíferos de Médio e Grande Porte no Refúgio de Vida Silvestre e na Área de Proteção Ambiental da Ararinha-azul.
Bolsista: Thais Pereira dos Santos
Orientadora: Camile Lugarini
3) Predação de ninhos artificiais na Floresta Nacional da Restinga de Cabedelo.
Bolsista: Tcharles Rennan da Silva Oliveira
Orientador: Antônio Emanuel Barreto Alves de Sousa
4) Sentinelas dos oceanos II: detecção de ftalatos oriundos de contaminação por plástico em albatrozes e petréis na costa brasileira
Bolsista: Gabriel David do Nascimento
1) Deslocamento e uso de área da maracanã (Primolius maracana) por meio de telemetria na Área de Proteção Ambiental e Refúgio de Vida Silvestre da Ararinha-Azul.
Bolsista: Vitoria Melo de Araujo
Orientadora: Camile Lugarini
2) Sentinelas dos oceanos: investigação da prevalência e tipos de macroplásticos presentes em albatrozes e petréis encontrados na costa brasileira.
Bolsista: Gabriel David do Nascimento
Orientadora: Patricia Pereira Serafini
3) Modelagem da adequabilidade de habitat e implicações para a conservação do pintor-verdadeiro (Tangara fastuosa Lesson, 1831) na Paraíba-PB.
Bolsista: Maria Laiza C. Cavalcanti Freitas
Orientador: Marcos de S. Fialho
4) Diagnóstico socioeconômico e relações de uso da avifauna por populações humanas na Área de Proteção Ambiental e Refúgio de Vida Silvestre da Ararinha Azul.
Bolsisita: Williana Joylla Silva
Orientadora: Camile Lugarini
1) Aves marinhas encontradas na costa brasileira: quais são seus valores hematológicos e bioquímicos séricos de referência para orientar decisões de manejo, soltura após reabilitação e avaliação da saúde das populações de espécies ameaçadas?
Bolsista: Saloá Teixeira Rezende
Orientadora: Patricia Pereira Serafini
2) Inventário de mamíferos e aves na Estação Ecológica Carijós e entorno por meio de armadilhamento fotográfico.
Bolsista: Ângela Cardoso
Orientadora: Camile Lugarini
3) Caracterização dos padrões de mudas em aves de Santa Catarina, Brasil.
Bolsista: Ariane Ferreira
Orientadora: Camile Lugarini
Orientadora: Patrícia Pereira Serafini
1) Projeto de Monitoramento de Aves Marinhas e Oceânicas - Albatrozes e petréis encontrados na costa brasileira: quais são seus valores hematológicos de referência para orientar a soltura de aves oceânicas ameaçadas?
Bolsista CIEE: Bruna Bergman Machado
Orientadora: Patricia Pereira Serafini
2) Caracterização dos padrões de mudas em Aves de Santa Catarina, Brasil.
Bolsista: Ariane Ferreira
Orientadora: Camile Lugarini
1) Resistência bacteriana em Procellariiformes: riscos para a conservação de aves oceânicas ameaçadas ou coevolução?
Bolsista: Daniela Alves Cardoso
Orientadora: Patricia Pereira Serafini
2) Perfil sanitário de cardeais-amarelos (Gubernatrix cristata) em cativeiro e de passeriformes em área selecionada para soltura experimental visando a reintrodução de espécie criticamente ameaçada de extinção.
Bolsista: Mila Vilá Andrade
Orientadora: Patricia Pereira Serafini
3) Avaliação da segurança de utilização de redes de neblina no Brasil quanto ao risco de traumas e mortalidade (não concluído).
Bolsista: Guilherme Eufrásio Sousa Passos
Orientadora: Camile Lugarini
4) Monitoramento da biodiversidade, com ênfase nas aves e mastofauna, um unidades de conservação federais.
Bolsista: Ariane Ferreira
Orientadora: Camile Lugarini
5) WPI e ocupação de aves e mamíferos de médio e grande porte na Floresta Nacional do Jamari, Rondônia, Brasil.
Bolsista: Ana Carolina Rama
Orientadora: Camile Lugarini
2015-2016
1) Avaliação da microbiota cloacal e de orofaringe de cardeais-amarelos (Gubernatrix cristata) vinculados ao programa de cativeiro da espécie.
Bolsista: Ana Carolina Schmitz da Silva
Orientadora: Camile Lugarini
Co-orientadora: Patricia Pereira Serafini
2) Registro de animais silvestres atropelados em trechos de três rodovias estaduais no entorno da Estação Ecológica de Carijós (Gleba Ratones), e alimentação de banco de dados.
Bolsista: Cristiane Fonseca Martin
Orientadora: Patricia Pereira Serafini
1) Caracterização do perfil sanitário das populações do papagaio-de-peito-roxo, papagaio-charão e papagaio-de-cara-roxa em vida silvestre: avaliação da microbiota cloacal e de orofaringe de papagaios-de-cara-roxa (Amazona brasiliensis) em vida livre.
Bolsista: Rafael Meurer
Orientadora: Patricia Pereira Serafini
2) Estudo comparativo da avifauna em unidades de conservação da Mata Atlântica do Nordeste: caracterização da avifauna da Mata do Buraquinho, João Pessoa, Paraíba.
Bolsista: Wilmara Guedes de Lucena
Orientador: João Luiz Xavier do Nascimento
3) Aves ameaçadas de extinção na Paraíba: distribuição e conservação de Tangara fastuosa (Lesson, 1831) (Aves, Thraupidae) na Paraíba.
Bolsista: Magna Fabíola Araujo Marinho
Orientador: Antônio Emanuel Barreto Alves de Sousa
4) Identificação de carrapatos em aves de unidades de conservação federais do Nordeste do Brasil e sua implicação como vetores de Rickettsia spp.
Bolsista: Nathália Costa Teixeira de Vasconcelos
Orientador: Camile Lugarini
5) Monitoramento de aves marinhas oceânicas: avaliação da microbiota cloacal e de orofaringe de aves silvestres nas unidades de conservação marinho-costeiras de Santa Catarina e nas zonas de amortecimento estabelecidas.
Bolsista: Aurora Vargas Paz
Orientadora: Patricia Pereira Serafini
1) Ocorrência de endo e ectoparasitos nas aves silvestres da Estação Ecológica do Raso da Catarina, Bahia.
Bolsista: Nathália Costa Teixeira de Vasconcelos
Orientadora: Camile Lugarini
2) Pesquisa de Salmonella spp. nas aves silvestres da Reserva Biológica Guaribas, Paraíba, e Estação Ecológica do Raso da Catarina, Bahia.
Bolsista: Marcus Mello Rego de Amorim
Orientadora: Camile Lugarini
3) Monitoramento da avifauna em Unidades de Conservação Federais do Bioma Caatinga.
Bolsista CIEE: Cristine da silveira Figueiredo Prates.
Orientadora: Camile Lugarini
1) Avaliação da microbiota cloacal e de orofaringe de aves silvestres na Rebio Arvoredo e em zona de amortecimento.
Bolsista: Patricia Oening Machado
Orientadora: Patricia Pereira Serafini
2) Monitoramento de aves marinhas e oceânicas: aves como bioindicadores da efetividade para a conservação da Reserva Biológica Marinha do Arvoredo.
Bolsista: Bianca Pinto Vieira
Orientadora: Patricia Pereira Serafini
3) Pesquisa de ecto e endoparasitos em aves silvestres e domésticas na Rebio Guaribas e entorno, Paraíba.
Bolsista: Ramon Augusto Hipólito Chaves
Orientadora: Camile Lugarini
4) Ocorrência de anticorpos anti-Toxoplasma gondii em aves silvestres e domésticas da Reserva Biológica Guaribas e do entorno, Paraíba.
Bolsista: Rhaysa Allayde Silva Oliveira
Orientadora: Camile Lugarini
5) Comunidades de aves da Reserva Biológica Guaribas, Paraíba, Brasil.
Bolsista: Thayz Rodrigues Enedino
Orientador: Andrei Langeloh Roos
6) Avifauna da Estação Ecológica do Raso da Catarina, Bahia, Brasil.
Bolsista: Randson Modesto Coêlho da Paixão
Orientador: Antonio Emanuel Barreto Alves de Sousa
7) Levantamento da avifauna das Unidades de Conservação Federais do Brasil.
Bolsista: Jéssica de Carvalho Ferreira
Orientadora: Manuella Andrade de Souza
1) Estimativa populacional de Amazona amazonica (Linnaeus, 1766) (Aves: Psittaciforme) na Paraíba, Brasil.
Bolsista: Alvino Pedrosa Ferreira
Orientador: Elivan Arantes de Sousa
2) Conhecimento da distribuição do papagaio-do-mangue, Amazona amazonica (Linnaeus, 1766) (Aves, Psittacidae), no estado da Paraíba.
Bolsista: Daniela de Carvalho Melo/Randson Modesto
Orientador: Antônio Emanuel Barreto Alves de Sousa
2) Ocorrência de enterobactérias e Salmonella spp. em aves endêmicas e ameaçadas de extinção na Reserva Biológica Guaribas, estado da Paraíba.
Bolsista: Renan Paiva Cardoso
Orientador: Camile Lugarini
3) Pesquisa de endo e hemoparasitos em aves ameaçadas de extinção na Reserva Biológica Guaribas, estado da Paraíba.
Bolsista: Maria Clara Feitosa de Albuquerque
Orientador: Camile Lugarini
4) Estudo da reprodução e muda de penas da avifauna de tabuleiro na Rebio Guaribas.
Bolsista: Dryander Gonçalves Teixeira
Orientador: Andrei Langeloh Roos
1) Estudo da dieta da avifauna de tabuleiro na Rebio Guaribas, Paraíba, Brasil.
Bolsista: José L. B. Araújo
Orientador: Andrei Langeloh Roos
2) Estudo da reprodução e muda de penas da avifauna de tabuleiro na Rebio Guaribas.
Bolsista: Dryander Gonçalves Teixeira
Orientador: Andrei Langeloh Roos
1) Banco de dados sobre aves brasileiras ameaçadas de extinção: atualização dos mapas de distribuição e avaliação da importância das unidades de conservação.
Bolsista: Danilo da Silva Santos
Orientador: Andrei Langeloh Roos
2) Banco de dados sobre aves brasileiras ameaçadas de extinção: estimativa do tamanho populacional.
Bolsista: Márcia Soares Amorim
Orientador: Andrei Langeloh Roos
1) Aves depositadas no CETAS-IBAMA/PB: identificação, quantificação e propostas de destinação.
Bolsista: Isales Santos de Alexandria Pagano
Orientador: Antônio Emanuel Barreto Alves de Sousa
2) Comportamento alimentar da arara-azul-de-Lear, Anodorhynchus leari.
Bolsista: Gilberto Ferreira da Silva Neto
Orientador: Antônio Emanuel Barreto Alves de Sousa
3) Análise do impacto da caça da avifauna do estado da Paraíba.
Bolsista: Emmanuelle da Silva Costa
Orientador: Andrei Langeloh Roos