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Notícias

ATENÇÃO P´RIMÁRIA

O cuidado que começa fora da UBS

No Brasil, há 161 equipes de Consultórios na Rua. Conheça um pouco da rotina dos profissionais que vão além da assistência.
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Publicado em 10/10/2018 00h00 Atualizado em 19/07/2023 16h58

Invisibilidade, violência, alimentação incerta, privação do sono, laços rompidos e variações climáticas são algumas condições de quem vive nas ruas. Para o cuidado da população nessa situação deve-se levar em conta a rua como causa ou consequência de problemas de saúde. A compreensão do contexto de saúde de cada pessoa atendida é um desafio diário dos profissionais que integram as equipes de Consultório na Rua (eCR).

O Consultório na Rua faz parte da Política Nacional de Atenção Básica (PNAB). A estratégia leva assistência em saúde às pessoas em situação de rua em todos os ciclos de vida. A rotina do trabalho exige de cada profissional o exercício do acolhimento das singularidades de cada usuário, usando os recursos dos serviços disponíveis, tanto em saúde quanto em proteção social.

Desse universo complexo, Ana Carolina Schlotag, coordenadora dos Consultórios na Rua de Curitiba, fala sobre o papel que o profissional de saúde desempenha junto a este segmento populacional.

“Necessitamos inovar e ampliar perspectivas de cuidado pelas necessidades que se apresentam diariamente. A flexibilização, a diversidade de possibilidades, as costuras institucionais, apoios intersetoriais, cumplicidade entre profissionais e compromisso com as pessoas atendidas muitas vezes ultrapassam inclusive as propostas da Estratégia Saúde da Família, que por si só já é inovadora”, relata.

A complexidade dos aspectos de saúde que envolvem a população em situação de rua leva-se necessariamente a pensar na amplitude do acesso. Nesta matéria, há duas histórias que mostram como um trabalho planejado e organizado sob a ótica das necessidades do território alcançaram resultados importantes para as dois municípios em que atuam.

Uma grande metrópole
Em São Paulo, o Consultório na Rua (eCR) existe há 14 anos. O trabalho da equipe começou com o Centro Social Nossa Senhora do Bom Parto junto com a Secretaria Municipal de Saúde. Na época, tinha 60 vezes mais casos de Tuberculose na população em situação de rua do que na população residente.

O projeto foi pioneiro no Brasil e, hoje, o serviço faz parte de uma política nacional. A coordenadora das equipes do Bom Parto (São Paulo/SP), Marta Regina Marques conta que, em 2005, houve a necessidade de olhar para as mulheres atendidas pelo programa de maneira diferenciada. Além de estarem na rua, passavam por violência, discriminação, abuso sexual, preconceitos, drogas e consumo abusivo de álcool.

“Elas não conseguiam se ver mais como mulheres. O projeto ‘Toda mulher é uma diva’ começou dentro do Martinho de Lima, o primeiro espaço de convivência para as pessoas em situação de rua. Ali tomavam banho, se arrumavam, ganhavam um kit de higiene, ouviam palavras autoestima e cuidado, participavam de palestras sobre empoderamento da mulher, direitos e que não é normal apanhar”, conta a gestora.

No início, era uma equipe pequena que encabeçava essas ações. Por isso, o projeto foi descontinuado por um tempo e voltou há cerca de três anos. “Quando a mulher tem a autoestima resgatada e a saúde reabilitada, ela volta a sonhar e pensar em outra perspectiva de vida. A partir disso, abre-se uma porta para que a equipe cuide da saúde dela e, posteriormente, possibilita que saia da rua”, explica Marta.

Uma abordagem durante a assistência com foco na autoestima foi um diferencial para o trabalho do CnR da cidade de São Paulo. A adesão ao tratamento e a continuidade do cuidado era menos de 20% antes do projeto. Os números atuais mostram que mais de 70% das mulheres assistidas mantém o vínculo com a equipe.

“Elas não se viam mais como mulheres, nem como pessoas. Por que cuidar da saúde se tudo ali havia se perdido? Conseguimos reduzir significativamente o consumo de álcool e drogas porque começaram a querer outra vida. Muitas voltaram a ter contato com a família e a trabalhar”, afirma a coordenadora.

Experiência de Curitiba
Na capital do Paraná, há quatro equipes de Consultório na Rua. Os profissionais se dividem no território atendendo à demanda espontânea e busca ativa, além de apoiar às Unidades Básicas de Saúde (UBS).

O município possui algumas estratégias diferenciadas no cuidado da população em situação de rua como a inserção no Protocolo da Rede Mãe Curitibana Vale a Vida a especificidade do pré-natal, inclusão da oferta implante contraceptivo subcutâneo, adequação de horário de consultas que permitam o acompanhamento de profissionais do Consultório na Rua, acesso direto ao Laboratório Municipal para exames, entre outros.

“As estratégias foram construídas conforme análise e diagnósticos territoriais, bem como dificuldades que eram encontradas pelos profissionais na rotina de trabalho. Com os dados trazidos pelos profissionais e indicadores epidemiológicos que as propostas citadas foram incorporadas pela gestão de rede de atenção à saúde”, conta Ana Carolina Schlotag, coordenadora do eCR de Curitiba.

Outra ação que trouxe resultados importantes para essa população foi o atendimento de saúde bucal no trailer adaptado. O automóvel permanece em pontos fixos e estratégicos, devido a concentração de pessoas em situação de rua, que realiza no local diversos procedimentos eletivos.

Segundo a coordenadora, a procura por atendimento atendimento odontológico  é uma singularidade da população local. “Por muitas vezes a odontologia é a porta de acesso e vínculo com as pessoas atendidas. Os profissionais são procurados pela necessidade de cuidado do corpo e também acolhendo demandas muito específicas da condição da vida na rua, como a questão por exemplo de fraturas dentárias por violência, fratura de mandíbula, doenças pela limitação à higiene bucal, cuidados que permitem uma possibilidade maior de reinserção social, inclusive laboral”, pondera.

Para saber mais sobre o Consultório na Rua, acesse o link.

Entrevista com Paulo Amarante
Em 10 de outubro é comemorado o Dia Mundial da Saúde Mental. Na entrevista abaixo, o professor titular da Fundação Oswaldo Cruz da área de Saúde Mental Atenção Psicossocial Paulo Amarante fala como a temática está inserida dentro da Atenção Básica tendo como importante articulador da interface AB e Saúde Mental o Consultório na Rua.

Qual  a sua visão sobre o Consultório na Rua?
É uma das inovações mais importantes que tivemos. Hoje a Atenção Psicossocial não se reduz a uma abordagem técnica deshospitalizante, desinstitunalizante. É também uma postura ética em relação a questão do sofrimento humano, do transtorno, que uma expressão que não dá conta da complexidade dessa experiência humana. O consultório na rua vem exatamente nesse contexto, com ideia de uma abordagem multiprofissional, que não parte da ideia de que as pessoas perderam suas capacidades de autogestão, senão teriam que ser levadas a uma instituição em que a vida é gerida por fora, e parte do princípio também que as pessoas são protagonistas da própria história. Não basta impor, e sim construir com elas soluções. Demanda tratamento, mas também casa, comida, carinho e atenção integral.

Como você vê a relação da Saúde Mental com a Atenção Básica, analisando o trabalho da eCR?
Uma das principais estratégias de desinstitucionalização é que as pessoas não fiquem desassistidas. Neste sentido, a articulação da Saúde Mental o eCR e com a AB é fundamental. As pessoas pedem muito remédio porque existe uma tradição de que tratar é prescrever. Mas quando se mostra que tratar é mais que prescrever, é uma escuta qualificada as pessoas respondem bem e voltam a procurar.

Para a maioria da população, os gastos com a saúde das pessoas em condição de rua são vistos como desnecessários. Por que o trabalho da eCR é importante para a construção do processo societário?
As pessoas acham que é desnecessário gastos com as políticas públicas que atendam as minorias, que não têm recursos próprios. Uma das preocupações do estado de bem estar social é de que todos tenham minimamente condições de saúde, de moradia. É difícil compreender quem não quer morar em uma casa, os povos ciganos, povos nômades, indígenas que se deslocam. É uma característica da modernidade e do capitalismo o assentamento. A sociedade precisa compreender o quão importante é para o conjunto todos terem inserção, ingresso social, ter direito a condições elementares e básicas de vida para que não sejam vítimas da violência que é a exclusão e de outras formas oportunistas de violência, como o tráfico, a criminalidade. É difícil alguns setores da nossa sociedade entenderem que algumas pessoas não trabalham por que não tem trabalho, que a elite que julga não oferta trabalho ou até retiram as condições de trabalho.

Qual estratégia o senhor pensaria para legitimar o trabalho das equipes que trabalham com pessoas em condição de rua?
Primeiro, valorizar, em parte, significa remunerar de maneira correta os profissionais. Com a precarização do trabalho, isso é algo que acabamos não falando. Pagar adequadamente é uma forma de reconhecimento importante. Segundo, investir em formação. Práticas de reprodução pública do trabalho e fazer com que chegue a outros setores. Quantos estudantes de psiquiatria hoje conhecem a eCR? E outros profissionais de saúde da AB? Terceiro, dar visibilidade ao trabalho já realizado.

Tags: atenção primária
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