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Ministério da Saúde atualiza casos de febre amarela

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Publicado em 16/01/2018 19h37 Atualizado em 01/11/2022 11h34

O Brasil registrou 35 casos da doença de julho de 2017 a 14 de janeiro deste ano. Os casos envolvem, principalmente, a região Sudeste e são de residentes em zonas rurais ou que tiveram contato com áreas silvestres por motivos de trabalho ou lazer

  • Campanha de vacinação terá dose fracionada de febre amarela em três estados
  • São Paulo receberá mais 1 milhão de doses de vacina

O Ministério da Saúde atualizou nesta terça-feira (16) as informações repassadas pelas secretarias estaduais de saúde sobre a situação da febre amarela no país. Desde o ano passado, os informes de febre amarela seguem a sazonalidade da doença, que acontece, em sua maioria, no verão. Portanto, o período analisado desde então é de 1º de julho a 30 de junho de cada ano. No período de monitoramento (que começa em julho/2017 e vai até junho/2018), foram confirmados 35 casos de febre amarela no país sendo que 20 vieram a óbito, até 14 de janeiro deste ano. Ao todo, foram notificados 470 casos suspeitos, sendo que 145 permanecem em investigação e 290 foram descartados.

O ministro da Saúde substituto, Antônio Nardi, reforçou a importância da vacinação da população que mora nas áreas com recomendação de vacina e explicou que, como medida adicional de segurança, o Ministério da Saúde solicitou mais 20 milhões de seringas específicas para fracionamento. A ação faz parte da estratégia de medidas de prevenção da febre amarela do Governo Federal.

Confira aqui a apresentação (PDF)

“As áreas determinadas para a vacinação continuam as mesmas e as medidas de prevenção, como intensificação de vacinação e fracionamento das doses também continuarão a ser realizadas e atualizadas conforme houver necessidade. Além disso, pessoas que viajarem para esses locais também precisam se vacinar”, afirmou o ministro da Saúde substituto.

A vacinação para febre amarela é ofertada na rotina dos municípios com recomendação de vacinação nos seguintes estados: Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Bahia, Maranhão, Piauí, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Todas as pessoas que vivem nesses locais devem tomar uma dose da vacina para estar protegido durante toda a vida.

Desde o início de 2017, o Ministério da Saúde tem enviado doses extras da vacina contra a febre amarela aos estados que estão registrando casos suspeitos da doença. No total, ao longo de todo o ano de 2017, o Ministério da Saúde enviou aos estados 45 milhões de doses da vacina, tanto para a rotina de vacinação, como para o reforço nos estados afetados pelo surto. Somente para MG, RJ, SP, ES e BA foram distribuídas 36,3 milhões de doses. Neste ano de 2018, apenas no mês de janeiro, foram repassadas 8,8 milhões de doses da vacina aos estados de todo o país.

É importante informar que a febre amarela é transmitida por meio de vetor (mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes no ambiente silvestre). O último caso de febre amarela urbana foi registrado no Brasil em 1942, e todos os casos confirmados desde então decorrem do ciclo silvestre de transmissão.

ÁREAS COM RECOMENDAÇÃO - A Organização Mundial de Saúde (OMS) ampliou, nesta terça-feira (16), a orientação aos viajantes internacionais que vêm ao estado de São Paulo. Como não há possibilidade de prever os deslocamentos internos desses viajantes, trata-se de uma medida ampliada de cautela. As informações foram ratificadas, nesta terça-feira (16), durante audioconferência entre o ministro da Saúde substituto, Antônio Nardi, e o diretor Executivo do Programa de Emergências de Saúde da OMS, Peter Salama.

Durante coletiva de imprensa, nesta terça-feira (16), o representante da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) no Brasil, Joaquín Molina, explicou que a recomendação da OMS é mais ampla porque trata-se de orientações para o viajante internacional. “Normalmente a OMS faz uma recomendação internacional ampla para todo o mundo, não a nível de país que é muito mais preciso com relação a definição de regiões”, destacou o representante da OPAS, lembrando que esta é apenas uma recomendação da OMS.

O Ministério da Saúde esclarece que mantém a estratégia definida pelo estado de São Paulo para vacinação da população contra a febre amarela. A determinação das áreas de vacinação foi feita de acordo o acompanhamento da circulação do vírus, baseada no mapeamento epidemiológico das regiões. A vacinação está sendo intensificada nas áreas com risco de infecção pela doença.

FRACIONAMENTO – Entre janeiro e março deste ano, 77 municípios dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia irão realizar campanha de vacinação com doses fracionadas e padrão contra a febre amarela. O objetivo é evitar a expansão do vírus para áreas próximas de onde há circulação atualmente. No total, 21,7 milhões de pessoas destes municípios deverão ser vacinadas na campanha, sendo 16,5 milhões com a dose fracionada e outras 5,2 milhões com a dose padrão. A adoção do fracionamento das vacinas é uma medida preventiva que será implementada em áreas selecionadas, durante período determinado de 15 dias.

A estratégia de fracionamento da vacina é recomendada pela OMS quando há aumento de epizootias e casos de febre amarela silvestre de forma intensa, com risco de expansão da doença em cidades com elevado índice populacional e que não tinham recomendação para vacinação anteriormente. A dose fracionada tem mostrado a mesma proteção que a dose padrão. Estudos em andamento continuarão a avaliar a proteção posterior a esse período. A única diferença está no volume. A dose padrão (0,5 Ml) protege por toda a vida, enquanto a dose fracionada (0,1 Ml) protege por pelo menos oito anos, segundo estudo realizado pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Biomanguinhos/Fiocruz).

A febre amarela é uma doença sazonal, geralmente com aumento de casos de dezembro a maio. A campanha de fracionamento da vacina vem para evitar o aumento de casos e mortes, já que o vírus entrou em uma área com elevada densidade populacional, sem recomendação anterior de vacinação. É importante ressaltar que toda revisão do calendário nacional de vacinação é acompanhado, sistematicamente, pelo comitê assessor técnico, com especialistas de diversas áreas.   

ANTECIPAÇÃO - Conforme anunciado pela Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, nesta terça-feira (16), a campanha será antecipada no estado com início no dia 29 de janeiro e término no dia 17 de fevereiro. O número de municípios que farão o fracionamento da vacina de febre amarela subiu para 54, adicionando o município de São Caetano do Sul, assim como a população que será vacinada, que passará para 8,3 milhões de pessoas, sendo 6,3 milhões com a dose fracionada e 2 milhões com a padrão.

Já no Rio de Janeiro, 7,7 milhões de pessoas deverão receber a dose fracionada e 2,4 milhões a padrão em 15 municípios. Na Bahia, 2,5 milhões de pessoas serão vacinadas com a dose fracionada e 813 mil com a dose padrão em oito municípios. O período da campanha nos estados do Rio de Janeiro e Bahia permanecem os mesmos, do dia 19 de fevereiro a 9 de março, sendo o dia 24/02 o dia D de mobilização.

Neste mês de janeiro, os estados e municípios estão treinando os profissionais de saúde e adequando a logística para realização do fracionamento. Para isso, o Ministério da Saúde deve repassar aos estados R$ 54 milhões do Piso Variável de Vigilância em Saúde, recurso extra para auxiliar os estados na realização da campanha. Desse total, já foram repassados R$ 15,8 milhões para São Paulo e, até o fim deste mês, serão destinados R$ 30 milhões para o Rio de Janeiro e R$ 8,2 milhões para a Bahia. 

PADRÃO E FRACIONADA - Alguns públicos não são indicados para receber a dose fracionada, portanto irão participar da campanha recebendo a dose padrão: crianças de 9 meses a menores de dois anos; pessoas com condições clínicas especiais (vivendo com HIV/Aids, ao final do tratamento de quimioterapia, pacientes com doenças hematológicas, entre outras), gestantes e viajante internacional (devem apresentar comprovante de viagem no ato da vacinação). A vacinação fracionada é recomendada para pessoas a partir dos dois anos.

A vacina é contraindicada para pacientes em tratamento de câncer, pessoas com imunossupressão e pessoas com reação alérgica grave à proteína do ovo. No caso dos idosos, a vacinação deverá ser aplicada após avaliação dos serviços de saúde. A vacinação contra febre amarela impede a doação de sangue por um período de quatro semanas.  As pessoas devem realizar a doação de sangue antes da vacinação para manutenção dos estoques de hemocomponentes.

DOSE FRACIONADA - Atualmente, o Ministério da Saúde utiliza a dose padrão da vacina de febre amarela, com 0,5 mL. Já para a dose fracionada são aplicados 0,1 mL, o que representa 1/5 da dose padrão. Um frasco com 5 doses da vacina de febre amarela, por exemplo, pode vacinar 25 pessoas e um frasco com 10 doses pode vacinar 50 pessoas.

Estudo recente feito pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Biomanguinhos/Fiocruz) comprovou que a dose fracionada da vacina de febre amarela é eficaz por, pelo menos, 8 anos. O estudo de dose resposta avaliou 319 militares vacinados com a dose fracionada em 2009 e, após 8 anos, verificou-se a presença de anticorpos contra a doença em 85,3% dos participantes, semelhantes ao observado com a dose padrão neste mesmo período (88%).

Dessa forma, os resultados dão suporte ao uso de doses fracionadas da vacina de febre amarela. A estratégia já foi utilizada anteriormente no controle da epidemia na República Democrática do Congo pela OMS, que utilizou 1/5 da dose Padrão da Vacina de Febre Amarela de Bio-Manguinhos/Fiocruz. Na ocasião, 7,8 milhões de pessoas foram vacinadas em 15 dias.
Distribuição dos casos de febre amarela notificados: 1º/7/2017 a 14/01/2018


UF (LPI)*

Notificados

Descartados

Em Investigação

Confirmados

Óbitos

NORTE

AP

2

2

-

0

-

AM

1

1

-

0

-

PA

18

11

7

0

-

RO

5

5

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0

-

RR

2

2

-

0

-

TO

7

6

1

0

-

NORDESTE

BA

11

6

5

0

-

CE

1

1

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0

-

MA

1

1

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0

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PE

1

0

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-

PI

3

1

2

0

-

RN

1

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0

-

CENTRO-OESTE

DF

20

17

2

1

1

GO

20

14

6

0

-

MS

4

1

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0

-

SUDESTE

ES

53

31

22

0

-

MG

64

38

15

11

7

RJ

8

3

2

3

1

SP

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132

71

20

11

SUL

PR

14

13

1

0

-

RS

7

3

4

0

-

SC

4

2

2

0

-

Total

470

290

145

35

20

Dados preliminares e sujeitos à revisão
*LPI – Local Provável de Infecção

Por Amanda Mendes, da Agência Saúde
Atendimento à Imprensa
(61) 3315-3580 / 2745 / 2351

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