Conheça o novo Conselheiro do CRSFN

Em sua história, Ary se descreve como engenheiro apaixonado pela economia e pelo mercado financeiro. Formou-se em Engenharia de Produção pela Universidade Federal Fluminense, onde também fez MBA em Gestão pela Qualidade Total, e posteriormente, formou-se em Direito pela Universidade Estácio de Sá.

O novo Conselheiro começou a vida profissional no mercado financeiro, como responsável pelo controle das operações de crédito da área corporate de uma instituição financeira. Ingressou na CVM como inspetor, tendo atuado inicialmente na Superintendência de Fiscalização Externa, responsável pela fiscalização das mais variadas entidades reguladas. Na autarquia, também atuou na Superintendência de Processos Sancionadores, tendo conduzido apurações de irregularidades no âmbito do mercado de valores mobiliários, e também colaborou no aprimoramento das técnicas e dos procedimentos empregados na apuração de ilícitos, inclusive por meio do estreitamento do relacionamento da CVM com a Polícia Federal e Ministério Público Federal .

O Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional (CRSFN), na visão do Conselheiro Ary, é um órgão reconhecido por sua competência técnica cujo Colegiado, ao longo dos anos, tem sido formado por profissionais de elevada competência e notório conhecimento profissional.

Ary assume a posição como membro do Colegiado com entusiasmo em poder contribuir com o mercado para a retomada do crescimento econômico pós-pandemia. Neste contexto, ele acredita que o CRSFN tem de estar atento às circunstâncias do passado, sem, contudo, perder de vista as consequências das suas decisões para o futuro.

Para seu mandato, o Conselheiro vê como relevante a missão de julgar, em última instância, os recursos administrativos com o firme propósito de promover o funcionamento eficiente do Sistema Financeiro Nacional e, com isso, proporcionar o equilíbrio necessário entre os diversos agentes que o compõe.

Na sua entrevista, o Conselheiro mencionou, ainda, que tem a expectativa de contribuir com os demais membros para que o Colegiado continue atuando com agilidade no julgamento das matérias de sua competência, respeitando sempre o princípio da ampla defesa e do contraditório. Na opinião de Ary, a efetiva punição dos agentes que cometem ilícitos é essencial para dissuadir futuras práticas lesivas ao mercado, melhorando a confiança dos agentes que realizam negócios e o desempenho da economia brasileira.