Sim. Algumas condições clínicas do paciente permitem o acesso mais rápido ao transplante, como as situações de extrema gravidade com risco de morte. Exemplos destas situações emergenciais é a impossibilidade total de acesso para diálise, no caso de doentes renais; a insuficiência hepática aguda grave, para doentes do fígado; necessidade de assistência circulatória, para pacientes cardiopatas; e rejeição de órgãos recentes de transplantados.