Em princípio, sim, porque o diagnóstico básico é clínico e deve ser feito por um médico especificamente capacitado a realizar os procedimentos para a determinação de morte encefálica. Contudo, alguns hospitais não têm condições de complementar o diagnóstico com exames específicos, como a lei exige. Sendo assim, uma equipe médica e equipamentos podem ser deslocados de um hospital para outro para a realização dos exames necessários.