Boletim Epidemiológico - Volume 55 - nº 08
Análise descritiva: um ano de implementação da notificação de doença de Chagas crônica no Brasil
Análise descritiva: um ano de implementação da notificação de doença de Chagas crônica no Brasil
O presente livreto contou com a contribuição de pesquisadores/as e profissionais da saúde que trabalham no SUS, implicados/as pela causa, além de pessoas afetadas pela doença, com reflexões sobre desafios e perspectivas para a sensibilização de gestores/as e população; fortalecimento da vigilância integrada à atenção à saúde, visando à redução da incidência dos casos novos, mas sem perder de perspectiva a atenção e cuidado integral a todas as pessoas acometidas pela doença tanto na fase aguda quanto na crônica, principalmente nos territórios da atenção primária à saúde e nos contextos familiar e comunitário.
Dicionário de dados – Ficha de Notificação/Investigação
Indivíduo, sem suspeita clínico-epidemiológica de fase aguda, com exames sorológicos reagentes por dois métodos distintos ou com diferentes preparações antigênicas para detecção de IgG, ou exame direto (identificação do parasito), ou achados necroscópicos compatíveis para T.cruzi . (Apenas óbitos podem ser confirmados por critério clinico-epidemiológico) Obs.: não notificar casos já registrados e confirmados em fase aguda no SINAN
Instrutivo de preenchimento da ficha de doença de Chagas crônica - Campo de preenchimento obrigatório é aquele cuja ausência de dados impossibilita a inclusão da notificação no e-SUS
O presente guia tem como objetivo orientar os fluxos quanto a notificação dos casos de doença de Chagas crônica e inserção no e-SUS Notifica do formulário de notificação ‘Chagas crônica’. Nesse sentido, ressalta-se a necessidade de qualificar as possíveis portas de entrada dos casos de DC, tanto para melhorar a oportunidade de suspeição e detecção dos casos, quanto para práticas e processos de acolhimento.
O presente trabalho apresenta um quadro geral da diversidade e distribuição geográfica dos triatomíneos registrados até o momento em território brasileiro. Este Atlas inclui imagens, diagnoses, mapas, informações sobre habitat e ciclo de vida, e uma chave dicotômica para todas as espécies do país, visando auxiliar estudantes e pesquisadores, além de pessoal técnico ligado ao Ministério da Saúde e às Secretarias de Saúde estaduais e municipais na identificação, ainda que preliminar, dos triatomíneos do Brasil.
Este documento traduz a sistematização das evidências que compõe o Consenso Brasileiro de Doença de Chagas. O objetivo foi sistematizar estratégias de diagnóstico, tratamento, prevenção e controle da doença de Chagas no país, de modo a refletir as evidências científicas disponíveis. Sua construção fundamentou-se na articulação e contribuição estratégica de especialistas brasileiros com conhecimento, experiência e atualização sobre diferentes aspectos da doença. Representa o resultado da estreita colaboração entre a Sociedade Brasileira de Medicina Tropical e o Ministério da Saúde. Espera-se com este documento fortalecer o desenvolvimento de ações integradas para enfrentamento da doença no país com foco em epidemiologia, gestão, atenção integral (incluindo famílias e comunidades), comunicação, informação, educação e pesquisas.
Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) são documentos que visam a garantir o melhor cuidado de saúde possível diante do contexto brasileiro e dos recursos disponíveis no Sistema Único de Saúde.
Esta edição atualiza as recomendações relacionadas às ações de vigilância em saúde presentes na Lista Nacional de Notificação Compulsória de Doenças, Agravos e Eventos de saúde Pública, unificada pela Portaria de Consolidação nº 4, de 28 de setembro de 2017.
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Volume: 44 Suplemento 2, Publicado: 2011
Os triatomíneos estão distribuídos por todos os estados brasileiros Existem mais de 150 espécies e 15 gêneros. Três gêneros são considerados mais importantes: Rhodnius, Panstrongylus e Triatoma
Orientações sobre vigilância entomológica e a utilização de inseticida de ação residual no controle de triatomíneos - vetores da doença de Chagas
Informa às Secretarias Estaduais, do Distrito Federal e Municipais da Saúde sobre a Rede de Diagnóstico de Hemoparasitos e reforça as recomendações para a investigação de casos suspeitos de Doença de Chagas Aguda identificados na investigação de casos suspeitos de Malária
Laboratório Nacional e Internacional de Referência em Taxonomia de Triatomíneos - Vetores da Doença de Chagas Brasil (Região Nordeste)
Laboratório Nacional e Internacional de Referência em Taxonomia de Triatomíneos - Vetores da Doença de Chagas Brasil (Região Norte)
Laboratório Nacional e Internacional de Referência em Taxonomia de Triatomíneos - Vetores da Doença de Chagas Brasil (Região Centro-Oeste)
Laboratório Nacional e Internacional de Referência em Taxonomia de Triatomíneos - Vetores da Doença de Chagas Brasil (Região Sul)
Laboratório Nacional e Internacional de Referência em Taxonomia de Triatomíneos - Vetores da Doença de Chagas Brasil (Região Sudeste)
Folder: Doença de Chagas - Diagnóstico e tratamento