Bactérias | - Neisseria meningitidis (meningococo)
- Streptococcus pneumoniae (pneumococo) Haemophilus influenzae
- Mycobacterium tuberculosis
- Streptococcus sp., especialmente os do grupo B
- Listeria monocytogenes
- Escherichia coli
- Treponema pallidum
- Entre outras
|
Vírus | - Enterovírus não pólio (tais como o vírus Coxsackie e Echovírus)
- Herpes simplex
- Varicela zoster
- Epstein-Barr
- Citomegalovírus
- Arbovírus (Dengue, Zika, Chikungunya, Febre Amarela, Febre do Nilo Ocidental)
- Sarampo
- Caxumba
- Rubéola
- Adenovírus
- Entre outros
|
Fungos | - Cryptococcus neoformans
- Cryptococcus gatti
- Candida albicans
- Candida tropicalis
- Histoplasma capsulatum
- Paracoccidioides brasiliensis
- Aspergillus fumigatus
|
Protozoários | - Toxoplasma gondii
- Plasmodium sp.
- Trypanosoma cruzi
|
Helmintos | - Infecção larvária de Taenia solium
- Cysticercus cellulosae (Cisticercose)
- Angyostrongylus cantonesis
|
A doença meningocócica (DM) causada pela bactéria N. meningitidis, caracteriza-se por uma ou mais síndromes clínicas, sendo a meningite meningocócica a mais frequente delas e a meningococcemia a forma mais grave. As crianças, os adolescentes e adultos jovens têm o risco de adoecimento aumentado em surtos. Os maiores coeficientes de incidência da doença são observados em lactentes, no primeiro ano de vida.
Na meningite pneumocócica (causada pela bactéria S. pneumoniae) idosos e indivíduos portadores de quadros crônicos ou de doenças imunossupressoras também apresentam maior risco de adoecimento.