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Pesquisa aponta tendências e lacunas na produção da ciência sobre a restauração da Mata Atlântica

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Publicado em 28/04/2022 12h52 Atualizado em 31/10/2022 13h24

Vista do Pico de Goiapaba-Açu, entre Santa Teresa e Fundão/ES - Foto Juliana Lazzarotto

Matéria publicada no sítio eletrônico do INMA em 12/04/2022.

Estudo publicado na semana passada apresenta uma ampla análise bibliométrica da pesquisa sobre restauração da Mata Atlântica brasileira e aponta tendências temáticas, lacunas potenciais, a existência de redes de trabalho e os benefícios dessas colaborações. A "regeneração natural" foi o principal tema de tendência e "mudanças climáticas" e "atributos funcionais" foram as maiores lacunas encontradas, o que indica a necessidade de mais estudos com essas temáticas.

O estudo foi realizado no Instituto Nacional da Mata Atlântica (INMA), em parceria com o Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, pelas pesquisadoras Talita Zupo, Juliana Lazzarotto Freitas, Deyse Almeida dos Reis e Marinez Ferreira de Siqueira (JBRJ), e mostrou como a interdisciplinaridade contribui para pesquisas inovadoras. O trabalho buscou associar dados de diferentes naturezas para compor um panorama da restauração da mata atlântica a partir de áreas de conhecimento distintas e complementares. Os eixos de análise foram: dados da pesquisa científica (ciência publicada), iniciativas de restauração (prática de restauração) e dados de desmatamento e regeneração do bioma de forma geograficamente localizada. 

“A tendência dos estudos bibliométricos atuais é que os dados possam ser combinados com outro tipo de informação sobre um contexto ou temática, para que esse contexto seja analisado de forma mais completa possível. Nesse cenário, a análise bibliométrica é um eixo recente em estudos sobre a Mata Atlântica. Neste trabalho, buscamos aliar a ciência, por meio das publicações, com a prática sobre a restauração, por meio da identificação de iniciativas de restauração, com os percentuais de desmatamento e regeneração do bioma localizados geograficamente”, explica a pesquisadora Juliana Lazzarotto.

As pesquisadoras analisaram 932 artigos da plataforma Web of Science, entre os anos de 1990 e 2020. Apenas três periódicos brasileiros estavam entre os 20 periódicos de destaque – revistas que publicaram mais artigos sobre o tema e, ao mesmo tempo, que apresentaram artigos de alto impacto sobre restauração da Mata Atlântica. A regeneração natural e os serviços ecossistêmicos foram os principais tópicos de tendência, sobre os quais houve um crescimento considerável na literatura atual. 

O estudo demonstrou também que a pesquisa sobre a Mata Atlântica e seu estado de regeneração não necessariamente caminham juntos. As cientistas apresentaram dados de pesquisa e de restauração (ativa e passiva) do bioma por estado e viram que a região Sudeste brasileira gera 60% das publicações científicas sobre o tema, entretanto, seu percentual de floresta em restauração ainda é baixo (29,3%), bem como nas outras regiões (sul - 22%, nordeste - 58,4% e centro-oeste - 10,5% de floresta em restauração). Os percentuais de floresta em restauração são relativos à proporção do bioma que existe em cada região.

 “Observamos que a porcentagem de Mata Atlântica regenerada é muito baixa em todas as regiões, independentemente das publicações científicas ou da extensão da floresta remanescente”, destaca a pesquisadora Deyse Reis. 

A atual crise ambiental global coloca em destaque a restauração de ecossistemas degradados entre as soluções baseadas na natureza para reduzir os impactos das mudanças climáticas, restabelecer os serviços ecossistêmicos e manter a biodiversidade e o bem-estar humano. 

COOPERAÇÃO INTERNACIONAL

O estudo demonstrou que houve um grande aumento nas publicações científicas sobre a Mata Atlântica a partir de 2005. Inicialmente, por grupos brasileiros e, posteriormente, com a colaboração de pesquisadores estrangeiros. Embora a produção analisada sobre restauração do bioma seja essencialmente brasileira, o estudo detectou que as colaborações internacionais aumentaram a repercussão dos artigos, que passaram a ter mais visibilidade e, portanto, maior probabilidade de serem citados em outros estudos. Mais de 70% dos artigos foram publicados exclusivamente por grupos brasileiros e apresentam baixo impacto, tendo, grande parte deles, abaixo de 10 citações.

Para fazer essa verificação, as pesquisadoras quantificaram o número de artigos produzidos por grupos brasileiros, grupos brasileiros em colaboração com grupos estrangeiros e apenas grupos estrangeiros, considerando as afiliações de todos os coautores. 

A análise da colaboração em rede revelou que o Sudeste é a região mais produtiva do Brasil no tema, com destaque para universidades localizadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais – regiões que também centralizam as colaborações internacionais.

TEMAS

O trabalho apresenta um mapa de temas a partir das palavras-chave dos artigos analisados, categorizando esses temas por uma correspondência entre centralidade (temas mais relevantes/centrais) e densidade (temas mais desenvolvidos, sobre os quais há mais produção relacionada). São chamados de temas “motores” aqueles de alta relevância e alta densidade. Entre os mais frequentes nessa classificação, estão “restauração ecológica” e “serviços ecossistêmicos”. E entre os temas emergentes (pouca densidade e pouca centralidade) encontram-se “mudanças climáticas” e “atributos funcionais”.

As autoras perceberam que as palavras-chave mudam bastante ao longo do tempo abrangido no estudo, indicando que diferentes tópicos têm diferentes interesses conforme a época. “A expressão ‘regeneração natural’ apareceu em pequeno número entre 2000 e 2010, mas aumentou rapidamente entre 2010 e 2020, juntamente com a ‘restauração ecológica'', exemplifica Juliana.

“Entre os temas mais relevantes para a restauração da Mata Atlântica, ‘serviços ecossistêmicos’ é o mais recente, surgindo em torno de 2011 e mostrando um caminho ascendente claro após 2018, demonstrando o entendimento de que a recuperação do ecossistema deve incluir também a recuperação funcional dos serviços ecossistêmicos”, complementa a pesquisadora Marinez Siqueira.

DISTRIBUIÇÃO DO BIOMA E DA PESQUISA

A Mata Atlântica brasileira abrange 15 estados, sendo que a região Sudeste concentra quase metade da floresta, com 48%, enquanto o Sul tem 34%, segundo dados de 2019 do IBGE. Apesar de o Sudeste concentrar a área de floresta, a produção científica nessa região é bastante desigual – 34% dos artigos são publicados por São Paulo e somente 2% pelo Espírito Santo. Do restante, 20% da produção está no Sul, 14% são de pesquisadores do Nordeste (principalmente Bahia e Pernambuco) e apenas 2% estão nos estados do Centro-Oeste.

Os temas abordados diferem entre as regiões. Sudeste e Sul têm mais abordagens nos temas “motores”, aqueles mais relevantes e densos. As instituições do Sul publicaram um índice relativamente alto de artigos sobre os temas de alta relevância, mas de baixa densidade, enquanto as instituições nordestinas estavam focadas em temas de alta densidade mas com baixa relevância.

Chamou atenção das autoras o fato de que, embora os estados tenham uma grande área da Mata Atlântica convertida para outros usos da terra, os esforços de restauração também são distribuídos de forma bastante desigual: 76% das iniciativas de restauração ocorrem no Sudeste. A região Sul, por exemplo, tem 34% de cobertura florestal original, responde por 20% da produção acadêmica brasileira sobre restauração, mas detém 12% das iniciativas de restauração. Por outro lado, a região Nordeste, com 14% da cobertura original, detém 11% das iniciativas de restauração do país. 

“E nos preocupa também que, ainda que existam esses esforços de restauração, tanto ativa quanto passiva (regeneração natural), a porcentagem da área original onde a Mata Atlântica foi efetivamente recuperada ainda é muito baixa em todos os estados (máximo de 11% em Minas Gerais e mínimo de 5,3% em São Paulo), independentemente da produção acadêmica e da cobertura original do bioma em cada Estado”, destaca Deyse.

LACUNAS 

As pesquisadoras apontam duas grandes lacunas nos estudos sobre este tema na Mata Atlântica. Uma delas são os atributos funcionais. É um desafio para os cientistas que estudam a regeneração da Mata Atlântica definir quais serviços considerar e quais espécies ou conjunto delas podem ser usadas para recuperar um serviço ecossistêmico. Por isso, os estudiosos já se debruçam sobre análises que relacionam espécies e serviços ecossistêmicos. Mas, mesmo com a necessidade de encontrar essas respostas, os atributos funcionais ainda não figuram entre os temas mais frequentes. Os poucos registros existentes foram em publicações após 2013, sugerindo que é um tema recente dentro da restauração, o que não permite ainda considerá-lo como uma tendência. “Sugerimos que este tópico receba mais atenção, uma vez que mais estudos poderão não só indicar a relevância de se incorporar esses dados, mas indicar quais atributos poderiam realmente aprimorar os processos de restauração na Mata Atlântica”, recomenda Talita Zupo.

Outro tema que deve receber mais atenção dentro da restauração é a mudança climática: somente 10 estudos trazem “mudanças climáticas” em suas palavras-chave. “Entretanto, esse é um tema atualmente comum nas ciências ambientais e é preocupante esse número pequeno de artigos que abordam as mudanças climáticas no contexto da restauração da Mata Atlântica. Ações de gestão eficazes precisam considerar tanto o clima futuro quanto mudanças no uso da terra. É fundamental também entender como as mudanças climáticas podem afetar as espécies atualmente usadas para restaurar o bioma, especialmente porque há um intenso debate na comunidade científica em torno da restauração florestal como principal solução para mitigar as alterações climáticas”, ressalta Marinez. 

O artigo está disponível no link: https://onlinelibrary.wiley.com/share/author/5K9H9MKTJY2FF5V8WJF9?target=10.1111/rec.13645

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