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Desafios da sustentabilidade nas cidades foi tema de Seminário da A3P/JBRJ

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Publicado em 03/11/2014 11h39 Atualizado em 31/10/2022 12h32

A Agenda Ambiental na Administração Pública do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro – A3P/JBRJ promoveu seu IV Seminário no dia 30 de outubro, com o tema Cidades Sustentáveis.

Pela primeira vez, o Seminário foi aberto ao público em geral e teve 420 inscritos, vindos do próprio JBRJ e de dezenas de outras instituições, entre prefeituras, universidades públicas e privadas, ONGs, órgãos públicos como a Fiocruz e o INSS, escolas técnicas, tribunais, cooperativas e câmara dos deputados, entre outras.

O local escolhido para o IV Seminário foi o Teatro Tom Jobim. Na abertura, as coordenadoras da A3P/JBRJ Marcia Wenzel e Carmelita Bottino receberam uma homenagem por seus 15 anos de dedicação à Agenda Ambiental na Administração Pública.

A primeira mesa do seminário abordou as perspectivas e desafios para cidades sustentáveis, com a participação da presidente do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Samyra Crespo, do professor Carlos Frederico Bernardo Loureiro, da Faculdade de Educação da UFRJ, da presidente do Instituto Inverde Cecília Herzog e do jornalista e professor André Trigueiro.

Samyra Crespo falou das iniciativas de sua gestão para alcançar o objetivo de transformar o JBRJ no jardim mais sustentável do Brasil. Com o mandato do Ministério do Meio Ambiente para registrar e classificar os jardins botânicos do país, o JBRJ deve servir de referência para os outros. A presidente discorreu sobre os desafios para a sustentabilidade ambiental e econômica da instituição e de ações para enfrentá-los, como a criação do Conselho de Sustentabilidade do JBRJ e as pesquisas de opinião com o público externo e interno. Também apresentou os 10 projetos estratégicos de sua gestão.

Sustentabilidade e Educação foi o tema da palestra do professor Carlos Frederico , que apontou a necessidade de evitar equívocos conceituais e definir com clareza o que se espera do processo educativo. Ele considera que, na área ambiental, há confusão entre o que se entende por mudança de comportamento e mudança de atitude. Enquanto a primeira pode se dar de diferentes formas, inclusive por normatização e coerção, a segunda exige reflexão, e as políticas públicas devem levar em conta essa distinção.

Outra confusão frequente se dá entre educação e divulgação científica. “A divulgação científica pode fazer parte de um processo educativo, mas não é o processo mesmo. Outras mediações do ponto de vista pedagógico são necessárias para que determinado conhecimento seja apreendido”, lembrou Carlos.

O professor observou que é um vício da área científica acreditar que a educação ambiental é algo que entra apenas no final dos projetos. Por causa disso, os processos educativos acabam se reduzindo a ações informacionais, como cartilhas e similares. Mas é possível ir muito além disso quando se questiona qual é a relação entre os atores estratégicos nesse processo – o que deve ser pensado desde o início de um projeto. Ele alertou ainda que o pior cenário, para qualquer processo educativo, são as interrupções e paralisações.

Carlos Frederico defende que, se visamos a uma cultura de sustentabilidade, temos que pensar onde o processo educativo pode ser mais bem alocado numa instituição, com quem e para quem construímos esse processo, como garantir que ele continue para além dos projetos, e qual a linguagem e os procedimentos adequados para determinado público. Daí a importância de saber muito bem quem é o sujeito do processo educativo e quais as culturas e práticas existentes no espaço em que se vai atuar.

O jornalista André Trigueiro abordou o papel e o lugar do jornalista diante da atual situação de crise ambiental, em um cenário em que, segundo ele, a indústria da comunicação está sendo desconstruída. O principal desafio que então se coloca para o profissional da comunicação é o de construir uma visão sistêmica, informada por diferentes fontes e capaz de dar conta da complexidade dos “fenômenos da vida”, que resultam de uma variedade de fatores. Isso significa, entre outras coisas, buscar uma melhor relação entre jornalistas e cientistas.

Trigueiro considera que a dispersão dos meios de comunicação nos dias de hoje, principalmente com a internet, precipita os indivíduos num labirinto. Jornalistas e professores precisam, assim, ser catalizadores, inclusive utilizando outras ferramentas e recursos que antes não eram necessários, a fim de atrair a atenção dos jovens para os assuntos de maior relevância. E os governos também precisam se comunicar melhor. “A comunicação é a ferramenta que permite a virada para um modelo econômico diferente do atual modelo predatório. Ela pode alertar, para não errarmos onde civilizações que já pereceram erraram – por esgotamento dos recursos naturais”, concluiu.

Cecília Herzog , do Instituto Inverde, falou sobre Cidades Biofílicas . Biofilia é o sentimento que os seres humanos têm de conexão com a vida, com os outros seres vivos. A palestrante mostrou alguns exemplos de como é possível recuperar esse contato com a natureza mesmo nas cidades, o que traz melhoria da saúde e do bem-estar. A proposta é de reintroduzir a biodiversidade nas cidades, criando “corredores verdes e azuis”, ou seja, com árvores e água.

“Hoje, com a expansão urbana, a espécie humana vive desconectada dos ecossistemas que dão suporte à sua vida. As pessoas não sabem de onde vem sua água e seus alimentos”, disse Herzog. Ela apresentou exemplos de Mumbai, Varsóvia, Seul, Estocolmo, Paris, Nova York e várias outras cidades que têm iniciativas para regenerar ecossistemas, com hortas, parques e praças, fazendas urbanas e tetos verdes, entre outras.

A mesa redonda da tarde apresentou projetos e soluções para melhorar o futuro das cidades. O engenheiro florestal Flávio Telles , da Fundação Parques e Jardins/Prefeitura do Rio de Janeiro, falou sobre o trabalho de arborização urbana feito no Rio. Ele observa que os cariocas ainda lidam muito mal com as árvores, o que se deve em parte a equívocos cometidos no passado, quando foram feitos muitos plantios com espécies inadequadas e em locais inapropriados.

Atualmente, a Fundação Parques e Jardins centra seu trabalho de arborização nas Áreas de Planejamento (APs) 3 e 5, que abrangem a maior parte das zonas Norte e Oeste. Desde 2010, passou-se a utilizar majoritariamente espécies nativas do Rio. Além disso, somente as calçadas com mais de 2 metros de largura podem ser arborizadas, para não prejudicar a acessibilidade.

Alguns locais em que foi aplicado o novo modelo de arborização são a Av. das Américas da Barra ao Recreio, o entorno do Maracanã, a Av. Martin Luther King entre Irajá e Coelho Neto, o Trevo das Margaridas, a Av. Brasil entre Deodoro e Campo Grande, a Transoeste, o Parque de Madureira e a Transcarioca, ao longo da qual foram plantadas 2600 mudas.

As mudas plantadas pela Fundação têm, no mínimo, 2,5 metros de altura e 3 centímetros de diâmetro, o que ajudou a reduzir o índice de depredação, que hoje é de 26%. “As pessoas não têm ideia da importância das árvores para amenizar a temperatura, mas uma árvore adulta equivale a três aparelhos de ar condicionado funcionando”, revelou o engenheiro. Ele informou ainda que, se alguém suspeitar de corte indevido ou depredação de alguma árvore, pode denunciar pelo número 1746, da Prefeitura, para acionar a Patrulha Ambiental.

Acessibilidade e Mobilidade Urbana foi o tema da palestra de Gabriella Savine Zubelli , assessora de Acessibilidade da Empresa Olímpica Municipal – EOM, e de seu irmão, o atleta da seleção brasileira paraolímpica de rugby Eduardo Savine Mayr . Eles apresentaram o conceito de Desenho Universal, que é aquele em que os projetos – de arquitetura, urbanismo ou de produtos – são pensados para pessoas com ou sem deficiências, ou seja, para todos.

O “desenho universal” está atrelado a um conceito radical de inclusão, em que as coisas funcionem de maneira que não faça mais diferença se alguém tem uma deficiência ou não, pois tudo é projetado para dar completa acessibilidade e mobilidade em qualquer caso. Para isso, é preciso conhecer muito bem o público e as suas necessidades. Para Gabriella e Eduardo, apesar das dificuldades, é possível encontrar soluções de adaptação segundo esse conceito para a cidade já consolidada, com novas ideias, e é fundamental garantir que o novo seja adequado, evitando os erros do passado.

O professor Emilio Eigenheer , da UERJ, tem se dedicado à questão do meio ambiente e do lixo desde a década de 1970. No seminário, ele abordou o tema da gestão de resíduos sólidos com foco na questão dos custos. Para Eigenheer, a Política Nacional de Resíduos Sólidos é boa e já está trazendo alguns resultados, mas a questão de quem e quanto se vai pagar para que ela funcione ainda não foi equacionada.

Dados do Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil, estudo feito pela Abrelpe – Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais – mostram que, embora a abrangência da coleta de lixo no país seja de 90,4%, cerca de 20 mil toneladas de lixo por dia deixam de ser coletadas. A destinação final adequada, em aterros sanitários, é dada para 58% do lixo coletado, restando 41,74% que ainda vão destinação inadequada, como os lixões.

“Houve avanços, principalmente nos grandes centros urbanos. O problema maior está nos pequenos e médios municípios, pois falta dinheiro para implantar e manter os aterros, e é difícil, politicamente, para os prefeitos lidarem com a questão de criar uma nova taxação”, apontou o especialista.

A arquiteta Marcia Botelho Junqueira , professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFRJ finalizou a mesa da tarde falando sobre Telhados Verdes . Ela apresentou diversos tipos de telhados verdes, sendo que o mais antigo deles no Rio de Janeiro é o do Palácio Gustavo Capanema (MEC), no Centro.

Entre os impactos positivos dos telhados verdes estão: melhoria do microclima, diminuição da variação térmica, proteção da impermeabilização e da estrutura da laje, retardo das águas pluviais e criação de áreas de lazer. Entre as dificuldades está a correta avaliação da carga que o telhado pode suportar, e que pode variar de 80kg/m2 a 350kg/m2. No Brasil, há desafios para a aceitação e a pesquisa e desenvolvimento de materiais e tecnologia, daí a necessidade de estratégias e instrumentos de incentivo para a adoção dos telhados verdes.

Após as palestras e os debates, o IV Seminário A3P/JBRJ se encerrou com um passeio guiado pelo arboreto do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

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