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Eu quero me alimentar melhor

Como cuidar da alimentação de crianças menores de 2 anos

A descoberta dos alimentos deve ser um momento de experiências positivas, aprendizado e afeto
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Publicado em 20/09/2021 14h44 Atualizado em 20/09/2021 14h55
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Desde o nascimento e preferencialmente até os 2 anos de idade, os bebês recebem no leite materno tudo aquilo que é necessário para seu pleno desenvolvimento. Segundo o Guia Alimentar para Crianças Brasileiras Menores de 2 anos , uma publicação do Ministério da Saúde, o leite materno é o alimento ideal para a criança – sendo seu alimento exclusivo até os 6 meses de vida, por ser totalmente adaptado às suas necessidades nos primeiros anos de vida. Como ressalta o Guia, é por meio da amamentação que acontece o primeiro contato das crianças pequenas com a comida de verdade.

Depois que passa a fase da exclusividade da amamentação, logo após os seis primeiros meses de vida, é o momento de começar a conhecer um novo universo: a introdução da alimentação complementar. Esse é um período igualmente estimulante, graças às descobertas de novos cheiros, texturas, sabores e cores. A criança vive uma explosão de sensações e começa a construir hábitos que serão perpetuados até a vida adulta. Por esse motivo, o período de introdução alimentar é muito importante e inspira cuidados.

Veja também - Leite Materno: o primeiro contato do bebê com a comida de verdade

Na hora de servir: como os alimentos devem ser oferecidos?

De acordo com Elisa, entre os 6 e 7 meses de idade a criança poderá receber uma refeição salgada e duas refeições contendo fruta. No almoço ou no jantar, ela deverá receber alimentos dos diversos grupos: carnes, leguminosas, legumes e verduras, cereais, raízes e tubérculos. Segundo a nutricionista, para ajudar basta escolher um alimento de cada grupo. No caso dos legumes e verduras, vale colocar até dois tipos, sendo um colorido e outro folhoso.

Montando essa refeição na prática, ela poderia conter: carne moída + feijão + abóbora refogada amassada (com garfo) + purê de batata. A profissional lembra que os alimentos podem ser os mesmos que estiverem sendo preparados para a família naquele dia, desde que preparados com pouca gordura, quantidade mínima de sal e com uso de temperos naturais. É sempre bom lembrar que o hábito de comer a mesma comida e ainda na companhia dos familiares beneficia o aprendizado da criança.

Em relação às frutas, há duas possibilidades de oferta: amassada ou em pedaços grandes, para que a criança possa comer com as mãos. Por exemplo, cortar uma fatia de mamão e oferecê-la amassada ou cortar em tirar grossas e deixar que a criança pegue com as mãos e tente comer sozinha, orienta a nutricionista. Ela reforça ainda que é interessante escolher as frutas da época, pois essa é uma opção mais saudável, nutritiva, saborosa e econômica.

Ainda sobre o modo como os alimentos são servidos, é muito comum que as crianças recebam papinhas. Mas mesmo nas fases iniciais, ainda sem os dentes, elas já conseguem amassar os alimentos com a gengiva, que nessa altura da vida está se preparando para o surgimento dos primeiros dentes. Na verdade, esse atrito até favorece o processo. Dessa forma, a utilização do liquidificador é desaconselhada.

Além disso, Elisa lembra: esse é um período de descoberta. Por isso, é muito importante que os alimentos sejam oferecidos separadamente no prato para a criança conhecer os sabores, sentir as texturas e receber um estímulo visual ao olhar o prato, observando as cores de cada item. Se todos os dias a comida é misturada, a coloração será sempre amarronzada/bege. A identificação da aceitabilidade de cada alimento também é prejudicada quando a oferta acontece com todos eles misturados.

Inspire-se! Mãos à obra: a importância da comida de verdade para o desenvolvimento das crianças

O que não deve ser oferecido?

Segundo Elisa Maria de Aquino Lacerda, Professora de Nutrição Materno-infantil do Instituto de Nutrição Josué de Castro da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e membro da equipe do Guia Alimentar para Crianças Brasileiras Menores de 2 anos, os “alimentos que devem ser evitados e não oferecidos” podem ser divididos em 5 grupos: alimentos ultraprocessados; açúcar; mel; suco de frutas; e alimentos que podem ocasionar engasgo e sufocamento.

O primeiro da lista é, inclusive, desaconselhado em qualquer fase da vida. Muitos estudos mostram que o consumo de alimentos ultraprocessados e ricos em sal, açúcar, gorduras e conservantes está relacionado a doenças cardíacas, hipertensão, diabetes, obesidade e câncer. Sendo assim, uma alimentação adequada e saudável contribui para a saúde infantil como um todo, e deve ter como base a comida de verdade , ou seja: refeições preparadas com alimentos frescos, obtidos direto da natureza, que passam por pouco ou nenhum processamento.

Isso sem falar que os alimentos oferecidos nesse período são decisivos para a formação de hábitos futuros. Portanto, é importante caprichar nas escolhas. E já que começamos a lista pelos ultraprocessados, o açúcar surge logo em seguida não por acaso. Afinal, esse é um ingrediente que tem presença obrigatória em vários alimentos ultraprocessados.

Segundo Elisa, o consumo prematuro de açúcar aumenta a chance de ganho de peso excessivo na infância, do desenvolvimento de obesidade e de cáries. Outra questão importante é que a sua oferta em idade precoce pode potencializar o gosto da criança pelo sabor doce. Visto que ela já nasce com uma preferência para esse paladar, se for acostumada a preparações doces desde pequena pode ter dificuldades em aceitar alimentos menos doces, como verduras e legumes. Evitar o açúcar nos dois primeiros anos é uma forma de contribuir para a formação de hábitos alimentares mais saudáveis.

Relembre - In natura, processados, ultraprocessados: conheça os tipos de alimento

E isso também vale para o mel, que é o terceiro item da lista dos que devem ser evitados e não devem ser oferecidos, mesmo sendo classificado como um alimento in natura . Além de ter um alto teor de açúcar, esse produto oferece o risco de contaminação pelo botulismo. Segundo a professora, as crianças no primeiro ano de vida têm mais risco de desenvolver a doença, comparadas com adulto, caso comam o alimento contaminado. E por falar nisso, o açaí é uma fruta que também merece atenção nesse sentido. Diferente do mel, ele até pode ser oferecido desde que seja de origem confiável, considerando que existe o risco de contaminação por barbeiros que transmitem a Doença de Chagas.

Já a questão do suco de frutas envolve vários aspectos, segundo Elisa. O primeiro é que a bebida tem menor teor de fibra quando comparado à fruta inteira, conferindo maior valor calórico e menor poder de saciedade. Além disso, são necessárias muitas frutas para fazer um único copo de suco.  Outro ponto é que ao comermos uma fruta é necessário mastigá-la, o que exercita mais a musculatura da boca e do rosto e  também expõe a criança a uma variedade de texturas. Por fim, usar o suco como alternativa para matar a sede ainda pode reduzir o consumo de água.

E ainda, o último item da lista refere-se aos alimentos que podem oferecer algum risco à criança. Isso pode acontecer com os pequenos e arredondados (como uva, acerola, tomate cereja), com pequenos e duros (como as oleaginosas, a exemplo da castanha) e com a pipoca, enumera a profissional. Ela lembra ainda que, no caso dos dois primeiros grupos, eles até podem ser oferecidos, mas devem ser adaptados à criança: frutas e legumes arredondados devem ser cortados em 2 ou 4 partes; e as oleaginosas devem ser picadas ou podem ser usadas como ingredientes de preparações. No caso da pipoca, o ideal é não oferecer nos dois primeiros anos de vida.

Saiba mais – Por que crianças menores de 2 anos não devem comer açúcar?

Nada de raspar o prato, o importante é estar satisfeito

Assim como os adultos, as crianças também possuem seus limites. As pessoas que estão cuidando delas precisam estar atentas aos sinais de saciedade que elas dão. Se a criança comer tudo e demonstrar que quer mais, pode servir mais um pouco. Por outro lado, se ela não quiser comer tudo que foi servido, isso deve ser respeitado, reforça a professora.

E os sinais são bem fáceis de identificar: a criança empurra o prato, vira o rosto para o lado, empurra a colher. Segundo Elisa, se a criança faz algum desses gestos, é porque está satisfeita e não é mais necessário oferecer a comida, mesmo que ainda tenha no prato. Se isso não for respeitado, podem ocorrer prejuízos à saúde, que variam desde a má aceitação da alimentação até estimular que ela coma mais do que o necessário.

A principal forma de saber se a criança está comendo adequadamente é analisando a curva de crescimento, que está presente na Caderneta de Saúde da Criança . Esse acompanhamento costuma ser feito nas visitas regulares à unidade de saúde. Mesmo aquelas que comem pouco podem estar dentro da curva esperada. Por isso, a priori não deve ser motivo de preocupação para pais, responsáveis e cuidadores, especialmente para evitar a insistência para que a criança coma mais.

Para aquelas que demonstram alguma resistência, Elisa orienta em primeiro lugar: ter muita paciência. Porque geralmente isso não se resolve de um dia para o outro, é preciso ter persistência. Em segundo lugar, é importante evitar atitudes que possam irritar a criança durante a refeição, como forçar, obrigar, bater. Respeitando os sinais de saciedade e investindo em pratos bem coloridos e atraentes.

Continuar testando alimentos, mesmo que eles tenham sido recusados anteriormente, também é uma boa estratégia. Isso porque um mesmo alimento pode variar na apresentação, modo de preparo e tempero. Isso vai influenciar na percepção e, consequentemente, aceitação. A nutricionista lembra que existem crianças que aceitam o alimento após 10 ou mais tentativas.

E quando as tentativas acima ainda falharem, não é aconselhável fazer da refeição uma barganha. Ou seja, não se deve prometer presentes ou premiações para que a criança coma. Menos ainda substituir a comida recusada por um lanche ou por algum alimento que a criança goste muito, porque ela pode usar essa abordagem para conseguir os alimentos que ela prefere, conforme orienta a especialista.

Leia também - Obesidade Infantil: como prevenir desde cedo

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