REVISTA FILME CULTURA 17
Repensando o passado do Brasil, a fim de captar o caráter essencial e dinâmico da vida de nosso povo, Arnaldo Jabôr operou em Pindorama, sua segunda experiência cinematográfica de longa-metragem, uma revisão histórica de importância "a priori" indiscutível. Em entrevista a Filme Cultura, ele mostra sua tentativa de superar as dificuldades para reconstituição do clima do Brasil de outras eras. Problemas idênticos de realização foram encontrados por Maurice Capovilla, ao filmar Bebel, Garota Propaganda e, agora, noite de Iemanjá, Miguel Borges durante quase toda sua trajetória, e Roberto Pires, o artesão que fez surgir o cinema baiano. FC-17 ouviu seus depoimentos e os transmite aos leitores para dar uma visão panorâmica das grandes dificuldades de nossos artistas e técnicos.
Dossiê: A cor no cinema brasileiro
Entrevista com Arnaldo Jabôr
Maurice Capovilla e Miguel Borges
O filme de cangaço - Grande Prêmio INC
Índice
1. Movimento
5. Índice
6. Dossiê: o problema da cor no cinema brasileiro
18. O verdadeiro artista deve aguentar firme
24. Miguel Borges contra a estética
30. INC premia os melhores de 1969
36. As criaturas de Capovilla
42. O filme de Cangaço
50. Ele fez o cinema baiano nascer
56. Enciclopédia
61. Movimento
Expediente
Filme Cultura é editada pelo Instituto Nacional de Cinema, órgão do Ministério da Educação e Cultura - Ministro: Jarbas Passarinho. Os artigos assinados representam exclusivamente o pensamento de seus autores. A transcrição de artigos de Filme Cultura, na íntegra ou em parte, só pode ser feita mediante autorização prévia, por escrito, da direção da revista.
Diretor-Responsável: Ricardo Cravo Albin
Diretor-Editor: José Carlos Monteiro
Chefe da Circulação: Antônio Carlos Torres Machado.
Arte, Paginação e Coordenação Gráfica: Arte Nova Propaganda Ltda.