Para onde se olhe na ciência brasileira, nota-se a presença do CNPq. Criado em 1951 para pensar e executar a política científica nacional – figurando na origem, em 1984, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, que daí em diante assume esse papel – , o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico completa 74 anos conservando o status de uma das maiores fontes de financiamento à ciência em recursos não-reembolsáveis, que viabilizam incontáveis laboratórios, projetos de pesquisa e bolsas, em cooperação com universidades, institutos de pesquisa e empresas de todo o Brasil.
Mas, além disso, há 74 anos, o CNPq acompanha vidas: da graduação ao pós-doutorado, da iniciação científica à produtividade em pesquisa, o CNPq está presente na trajetória de quase todo mundo que faz e defende a ciência brasileira. Por isso, o CNPq precisa ser protegido. E como proteger o CNPq? A resposta é simples: usando-o. Valorizando-o. Aproveitando todas as oportunidades que oferece para quem quer entrar, permanecer, defender e ampliar o sistema científico brasileiro.
Por isso, o CNPq lança neste ano a campanha Use a cabeça.
Essa frase tão simples tem significado amplo e diverso. Primeiro, remete à própria forma de nossa tão conhecida marca: uma cabeça, a cabeça pensante dos pesquisadores e pesquisadoras do Brasil. Segundo, convida a cada membro dessa enorme comunidade a acompanhar nosso dia a dia, conhecer nossas ações e aproveitar as múltiplas possibilidades de fazer ciência, inovação e desenvolvimento tecnológico através delas.
Em tempos de avanço de discursos negacionistas, o CNPq faz um apelo ao que de melhor dispomos para avançar com justiça social e sustentabilidade ambiental: conhecimento, sensibilidade, responsabilidade com o presente e o futuro. Um chamado à razão.
Engaje-se: conheça, baixe e compartilhe os conteúdos da campanha. Use a cabeça!



